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17 de abril de 2014

"A Saga de Beto - Parte 16"

E aí pessoal, sei que todos devem estar querendo me degolar pela demora em continuar o blog. Peço 1000 desculpas por deixá-los(as) esperando tanto tempo.  Da próxima vez que eu precisar ficar afastado, prometo postar mais ou menos quando deve ser meu retorno pra todos terem uma expectativa melhor.

Bom, pra compensar a demora, escrevi  essa nova parte abordando mais fetiches, e imagino que vai agradar a muitos. Boa leitura!



 Eu estava ali, pelado, com o pênis trancado babando de tesão, de bruços sobre o colo da minha esposa, que já começava a acariciar minhas nádegas delicadamente, com as pontas dos dedos, enquanto dizia com uma voz falsamente doce:




     - Ah, meu maridinho levado, andou fazendo arte né, rsrsrsr... agora vai levar dez palmadinhas pra aprender que tem que obedecer à sua dona. Cada tapa que eu te der, quero ouvir você contando, e no final, me agradecendo pela lição de hoje, ouviu?

     Eu não podia acreditar, em condições normais jamais aceitaria tal humilhação, de apanhar da mulher na bunda, e ainda contar as palmadas e agradecer. Mas incrivelmente, meu tesão mais uma vez me dominou e, somada a ele, a convicção erótica e dominante de Cris, me levaram a dizer:

     - Sim, senhora.
     - Muito bem, bebê! Gostei de ouvir! Eu só ia mandar você me tratar por sua senhora daqui uns quatro dias, mas você já começou por conta própria. Depois do castigo, vou te dar um prêmio! Mas primeiro o dever, depois o lazer!

     Cris abaixou-se, catou uma rasteirinha que estava embaixo do sofá e aproximou da minha boca.

     - Lambe aqui pra deixar minha chinela lubrificada.
     - Cris, está suja!
     <SLAP!> Uma chinelada na bunda bem dada. Doeu horrores!
     - Aaaaii! Puta que pariu! Doeu, porra!
     - LAMBE! - disse voltando com a rasteirinha pra perto da minha boca.


     
     Nunca me senti tão humilhado. Lamber a sola de um calçado faz a gente se sentir um verme. Mas eu já não tinha forças mentais para resistir e obedeci. Comecei a lamber a ponta, e Cris ia guiando a sandália devagar, pra se certificar que eu lamberia toda a área da sola que ia me surrar.

     - Muuuito bem...boa menina...isso mesmo, deixa ela bem molhada pra arder mais na hora de te surrar. Rsrsrsrsrs, tá bom, agora empina bem essa bundinha gostosa! Assanhada!
     
     <SLAP!>, outra palmada bem dada na minha nádega direita! Ela bateu muito forte. Jamais podia imaginar que seu braço delicado de princesa pudesse ter tanta força. Só reagi gemendo de dor entre os dentes. Além disso, me humilhava muito me chamando de menina, gostosa e assanhada.

     - Ué, por que não ouvi a contagem? Essa não valeu, comece a contar a partir da próxima. Ouviu?
     - Sim, senhora.... Hunngg!
     <SLAP!>
     - Aaaii! Um! Aaahhh!
     <SLAP!>
     - Aahhh! Dois! Ai, para, Cris, perdeu a graça, não quero mais ess...
     - QUIETINHO! <SLAP!>



     - Aaaahh! Ai, ta doendo, amor! Para!
     - Bebê, você fez coisa feia, merece apanhar pra entender quem manda. Essa você não contou, então não valeu. Parou na dois.
     <SLAP!>
     - Aaaahhh! AAii, três! Aaaff!
     - Nossa, mas você é muito fraco pra dor! Até agora só dei três tapinhas e você já tá pedindo arrego!
     <SLAP!>
     - Aaaaaii! Quatro...huuuuugh!
     <SLAP!>
     - AAAAhhh! Cinco! 
     - Nossa, sua bundinha já tá vermelha, bebê! Vou mudar de nádega. Vira um pouco pro outro lado!

     E assim foi, me surrando com as chineladas. Me humilhava a cada uma, me obrigando a contá-las e reforçando minha posição submissa diante da autoridade dela. Eu me sentia cada vez mais seu objeto do prazer, cada vez mais entregue à vontade de minha dona. Estranhamente, apesar da dor, estava gostando de ser educado daquele jeito. Não sei bem o motivo, mas me sentia seguro em estar ali, à mercê da minha senhora. Gostei disso, "minha senhora". Eu de fato era um servo, um escravo. E assim foi até que chegamos na última palmada:

     <SLAP!> 
     - Dez! Ahhrrrf, arhhf, 
     - Como que se fala depois de receber uma lição minha?
     - Aff, aff, obrigado.
     - "Obrigado pela lição, minha senhora!" Diz!
     - Obrigado pela lição, minha senhora.
     - Isso, tá aprendendo direitinho, hahahaha, adoro isso, mal posso acreditar que aquele machista rude de antes agora está assim, completamente entregue aos meus caprichos. Agora, você já sabe, deixou de fazer as tarefas que eu te deixar pra fazer, tem castigo à noite. 

      Cris me fez um sinal pra eu levantar. Estava com um semblante maravilhoso, de quem acabou de receber um presente.

     - Bebê... te amo! - disse sorrindo.

     Ainda estava bufando de dor, mas levantei, fiquei de pé na frente dela, abaixei a cabeça e disse, humilhado:

     - Também te amo, Cris.
     - Cris?
     - Desculpe, também te amo, minha senhora.
     - Ótimo. Assim é melhor. De agora em diante, você se refere a mim como sua senhora, acho que fica bem adequado. Agora, seu prêmio, que eu prometi, rsrsrsr.
     - Sim, minha senhora.
     - Sabe que eu achei que ia ficar com pena de você nos dias em que eu estava no Spa e imaginava essa cena assim, te dominando?
     - É?
     - Sim, mas não senti nem um pouco. Primeiro porque eu me descobri como mulher dominadora. Segundo, porque é superdivertido te dominar, fico toda molhada te vendo assim, submisso. Terceiro, porque eu percebo que você reclama, mas MORRE de tesão em ser dominado por mim. Basta olhar pra sua gaiolinha e ver o quanto ela mal contém a ereção do seu grelinho. O quanto ele fica babando de tesão.



     Mais uma vez humilhando meu pênis, o classificando como um membro pequeno e feminino.

     - Confessa, vai, diz pra mim, que você adorou ser humilhado diante da minha melhor amiga e ser castigado por não cumprir minhas tarefas. Confessa!
     - Eu...confesso, Cri... minha senhora, eu gostei sim
     - Que bom, então me sinto a vontade para dar o próximo passo rumo à sua transformação total!
     - Como... como assim...transformação?
     - Ora, bebê, você sabe, né... assim... rsrsrs... a gente já conversou sobre isso e você ficou muito excitado.
     - Sobre o quê?
     - Sobre nosso relacionamento ser assim quase que entre duas mulheres, sobre você ter um jeitinho feminino de me amar, que me enlouquece e me faz ficar ainda mais apaixonada por você... lembra?

     A humilhação veio mais forte e, com ela mais um repuxo do meu pinto dentro da gaiola.

     - ...É...lembro.
     - Então, como eu sei que você fica meio abalado com isso, mas também te excita, acho que eu tenho que te ajudar de alguma forma a se libertar desse seu pequeno, mas chato lado "machista" que não deixa seu tesão se liberar. Por isso, eu já tinha prensado em um presente, um especial, que fizesse você se aceitar como quase minha namorada. Então...aqui está! Rsrsrs
     
     Ela puxou de dentro da bolsa uma sacola plástica com o logo da Gabriela Giardini, uma loja de lingerie de luxo. Estendeu a bolsa pra mim e disse:

     - Toma, é pra você.
     - Pra mim?
     - Claro! Eu quero que você vista isso pra mim, vai me deixar muito feliz, rsrsrsrs...

     Abri a sacola e vi um lindo conjunto de lingerie preta, completo. Meias 7/8 com rendas, cinta-liga, corpete e a calcinha super-minúscula. E ainda, uma outra caixa com um par de sapatos de salto alto.



     - Não é linda, bebê?
     - Mas Cris, eu... eu não curto isso... quer dizer... eu não sou...gay!
     - Mas quem disse que você é gay? Para ser gay mesmo, você teria que ser um homem, concorda?
     - Como assim?
     - Bem vou te explicar resumidamente. Considere uma escala de 0 a 100, onde 0 é o típico macho alfa, o totalmente homem, masculino, onde ficaria classificado, por exemplo, o Vitor Belfort. E 100, é a mulher total, feminina ao extremo, onde eu daria por exemplo para a... Luana Piovani. Entendeu até aqui?
     - Acho que sim.
     - Então, eu te classificaria com a nota, huuuum, 70! Apesar de você ser do sexo masculino, eu descobri que minha atração, meu amor por você, que acabou por me levar a dar em cima de você, tomar a iniciativa de te pedir em casamento, e assumir nosso sexo sempre, foi justamente por essa sua alma feminina, submissa. 
     - Ah... entendi. - Respondi completamente estático. 

     Não sabia o que dizer. Estava começando a dar razão a ela, pois se aquilo fosse mentira, provavelmente eu teria me ofendido profundamente e teria gritado, sei lá "Tá maluca, tá me estranhando? Sou macho porra!", mas não, eu não reagia. Ela estava certa em me ver dessa forma. Eu realmente sou uma mulher pra ela.

     - Então, eu quero te ver mais feminina pra mim! Pra me realizar como mulher!
     - Cris, você acha que você pode ser... hum... lésbica?
     - Olha, bebê, não sou chegada em mulher não. O que me completa como mulher é você. Você, com todo esse seu jeito meigo é perfeito pra mim. Eu não me atraio por mulheres de verdade.
     - Ah, tá. Entendi. - Bem, na verdade não tinha entendido bem, mas considerei que ela quis me dizer que preferia um corpo de homem com jeito feminino. 
     - E então vamos ver como você fica? 
     - Mas, é só por agora né?
     - Tá, por enquanto sim, eu deixo você tirar depois. Sei que nenhuma mudança pode ser assim atropelada, tem que ser aos poucos.

     
     Aos poucos?! Como assim? O que ela pretendia pra mim?
     
     - Vamos, Beto eu te ajudo.

     Cris foi me ajudando a desembalar as peças da lingerie, uma a uma. Depois me mandou tirar a roupa. 
     
     - Bem vamos começar pela calcinha né? Eu te ajudo.

     Cris enfiou a calcinha pelas minhas pernas e foi subindo. Quando chegou próximo ao meu quadril ficou mais apertada, e ela me ensinou:

     - Olha, quando isso acontece, você deve dar uma reboladinha pra calcinha poder entrar direito e socar no seu reguinho, tá? Então vai, dá uma reboladinha pra sua dona, vai!
   
     Meu piru estava quase saltando pra fora da gaiolinha, meu tesão estava a 1000. E a calcinha enfim entrou. Eu me senti uma putinha com aquela tirinha de nada atochada no meu rego, deixando minhas nádegas marcadas pela surra de chinela. A frente da calcinha era uma telinha bem transparente que envolveu todo meu cinto de castidade e deixou ele à mostra e ainda dava pra ver meu piru apertado lá dentro. Depois ela me ajudou a vestir as meias 7/8 com a cinta liga e o espartilho, me fazendo sentir realmente, muito feminino e submisso. Meu coração disparou e o tesão era indescritível. Nunca poderia imaginar que vestir roupas íntimas femininas realmente causassem essa sensação tão submissa, tão entregue aos caprichos da amante. 



     - Ai, ficou linda minha sissy! Adorei! Tô muito orgulhosa de você, Bebê! Como se sente?
     - É.... não sei, eu... é diferente.
     - Bom, já sei que você gostou, senão nem tinha deixado eu te começar a te vestir assim. Se você deixou é porque isso te excita, pode falar! Não, é?
     - É, Cris, eu gostei. achei linda.


     - Pois está linda. Agora, todo esse frisson de te dar umas palmadas pra te corrigir e te vestir de putinha me deixaram muito excitada. Quero sexo!

     Nesse momento, fiquei todo animado, achando que ela finalmente ia abrir a fechadura do meu Holytrainer. As chaves estavam penduradas no cordão de ouro no pescoço dela, balançando hipnoticamente. Cris me levou pela mão até o nosso quarto. Me jogou na cama e me mandou ficar
deitado quietinho, olhando pra ela. Ela me encarou com aquela carinha de safada e segurou a barra 
do mini-vestido com as duas mãos, como quem ameaça tirar. Fiquei louco de tesão, doido pra ela tirar o vestido e eu finalmente poder contemplar a bucetinha dela, sedenta pelo meu sexo. Ela levantou o vestido e eu quase surtei com a visão que tive. Ela vestia uma espécie de cinta com um consolo acoplado na frente. Não era enorme, devia ser um pouco maior que meu próprio pênis, mas assustava ver minha mulher portando uma...pica!

     - Surpresa!
     - Mas...o que é isso?
     - Ué, amor, esse é o nosso novo brinquedinho, conhecido como strapon, ou cinta-pica. Agora, podemos ter sexo com penetração sempre, inclusive você vai usar ele em mim também, quando eu quiser ser penetrada e não tiver nenhum macho por perto pra me satisfazer.



     Um macho por perto? Nossa! Isso foi um "soco" no meu orgulho de homem, a essa hora quase sufocado pelo furor dominante da minha mulher e pelo meu próprio tesão submisso! Ela estava disposta realmente a me fazer de corninho manso também.

     - Não, isso não! - Eu negava, mas no fundo aquilo me excitava.
     - Bem, eu te dei a nota 70 na escala macho-fêmea, não é? Agora, com essa lingerie e comigo comendo essa bundinha gostosa de fêmea, pretendo te levar a um grau 85, pelo menos. Minha meta final é deixar você de um jeito que só não será 100, por questões biológicas.
     - Ai, Cris, estou excitado com isso, mas fico assustado também. O que vai ser da minha vida depois disso?
     - Não se preocupe com isso agora. Depois a gente resolve essa questão... social. Esse momento é de intimidade e prazer de um casal que se ama. Vem cá vira, fica de joelho e apoia as mãos na cabeceira da cama.

     Tremendo, mas obedeci. Ela tirou minha calcinha de lado, revelando meu cuzinho virgem, que ela só tinha ameaçado penetrar da última vez. Senti seus delicados dedos acariciando meu buraquinho com um gel gelado que sabia ser um lubrificante íntimo. Suas mãos maravilhosas seguraram meu quadril, uma de cada lado, e pude sentir a ponta do consolo forçando a entradinha. Comecei a sentir a dor da penetração me rasgando.



     - Relaxa esse cuzinho, bebê, senão vai doer mais... naquela noite eu só rodeei ele na entradinha do seu cuzinho pra amolecer seu piru, mas hoje, eu tiro seu cabaço de mulher. Aquilo estava me deixando louco. Tentei relaxar ao máximo, mas meu medo me deixava retesado e não conseguia. Até o ponto em que a cabeça do consolo conseguiu invadir meu ânus e eu soltei um grito de dor.

     - Aaaaai. Pára, Cris, pára, tá doendo! - Coloquei as mãos pra trás e empurrei Cris, o que acabou tirando a cabecinha do consolo de dentro do meu rabo.

     O castigo veio a galope. Tomei uma palmada daquelas, seguida de um grito de ordem da minha dona:

     - <SLAP!> Deixa de ser fresco, Beto! Põe as mãos aí na cabeceira!



     Obedeci. Ela pegou uma algema e prendeu as duas mãos juntas passando pela alça da cabeceira da cama.

     - Agora, empina esse rabinho e deixa eu te mostrar o que é ser mulher!

     Cris, passou mais KY no meu cuzinho e disse.

     - Bem, acho que eu estou pulando os primeiros passos. Deixa eu te fazer acostumar primeiro.


     
     Senti que ela começou a acariciar meu buraquinho com um dedo bem lubrificado e, aos poucos foi forçando devagar até enfiar ele inteiro em mim. Senti uma leve ardência, no início bem incômoda. Mas aos poucos, conforme ela ia tirando e enfiando o dedo, a ardência começou a se transformar numa sensação maravilhosa de prazer, como se eu tivesse sentindo o tesão de uma punheta, só que pelo cu. Indescritível, muito gostoso.

     - Ah... ta gostando né, minha putinha submissa? To vendo no seu semblante que meu dedinho tá te fazendo sentir prazer, né? Heim!?
     - Aaaahh... sim senhora.
     - Isso, assim, bem relaxada. Rebola no meu dedo, vai! Mostra que você está gostando de levar dedada no cuzinho da sua mulher, vai, rebola!

     Comecei a rebolar no dedo dela, sentindo aquele tesão cada vez mais forte, parecia que eu ia gozar, mas não gozava, como se fosse uma vontade forte de urinar. Enfim, depois de uns 5 minutos me masturbando no cuzinho com o dedo, ela disse:

     - Bem, agora acho que você relaxou bem, e entendeu que pode existir muito prazer anal para um homem, quer dizer, rsrsrsrs para uma mulher que tem próstata. Hahahahahaha.



     Cris gargalhou como uma puta, me humilhando muito, mas...eu estava adorando "sofrer" aquilo tudo! Eu estava de fato me sentindo a mulher da minha mulher! Difícil de explicar.

     - Está na hora de você ser possuída, Bebê! Eu comprei esse consolo menor justamente pra fazer você ir acostumando aos poucos, então não vai reclamar, heim, quero ouvir você gemendo de prazer!

     Cris ficou de joelhos por trás de mim de novo, forçou a minha entradinha com o consolo conseguiu penetrar fundo. Senti uma dor forte, mas já misturada com a sensação de prazer que senti com o dedo dela. Cris começou um vai-e-vem bem devagar, segurando meus quadris com as mãos. Logo que ela sentiu que meu cuzinho relazou mais, começou a bombar forte e meu prazer foi nas alturas.



     Estava ali, de quatro, vestido de lingerie, sendo enrabado pela minha mulher, que vestia uma cinta-pica, e me chamava de putinha. Enquanto me bombava forte por trás, meu pinto preso no holytrainer balançava, completamente retido e dominado pela fêmea. Trancado e reprimido em sua simbologia viril. Completamente à mercê dos caprichos fetichistas da minha deusa, babando um líquido transparente e viscoso que melava toda a minha calcinha. Ela estava me fazendo de mulher, sua putinha lésbica. Na hora eu nem pensava em nada, só queria que aquele consolo macio da minha mulher me fizesse gozar logo, mas o orgasmo nunca chegava. 

Aquele momento parecia que ia durar para sempre...


8 comentários:

  1. Maravilha de texto. Ser enrabado pela esposinha vestido como uma putinha é o sonho de todo macho submisso !!!

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  2. Maravilhoso o texto e por coincidência incrível eu fui enrabado pela minha esposa hoje e estou a 14 dias sem gozar! Meu pau babou litros!
    Parabéns pelo trabalho! A história cada vez mais empolgante!

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  3. Muito bom! Estou esperando a hora dele ver ela dar pra outro.Quando ele tiver que chupar ela toda gozada do amante. Marcelo

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  4. Muito boa história, gostaria de experimentar essas sensações com minha namorada, pena que ela não curte tanto.

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  5. Delícia! Visitem meu blog também e deixem seu comentário: http://masmorradarainhaselene.blogspot.com.br/

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  6. nao vejo a hora do leite....cornutto

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  7. Essa saga não acaba nunca?

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  8. Chega de enrolação. Vamos a próxima parte....

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