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4 de novembro de 2025

Lançamento: "Dominado pela minha Supervisora"

 Fala galera! É com muita satisfação que anuncio a publicação na AMAZON do meu novo conto!


(Esse conto está sendo divulgado aqui no CMC por não conter cuckolding)


Segue a sinopse. Depois, alguns trechos exclusivos aqui para os leitores do blog:

SINOPSE:
Guilherme, um jovem que se via perdido na insegurança, encontrava refúgio constante no vício secreto da pornografia e da masturbação solitária. Era uma tentativa infrutífera de calar o desejo e a frustração de sua inabilidade para se conectar com o sexo oposto.
No entanto, longe desses anseios íntimos, ele era um brilhante especialista em gestão de processos, gerente de produção em uma renomada empresa de cosméticos.
Sua jornada mais audaciosa se inicia em uma viagem a trabalho para um treinamento em São Paulo. No trajeto, sua ascensão profissional e sua vida pessoal se entrelaçam de forma perigosa e avassaladora: a supervisora enigmática, linda e irresistível Franciele, o elege para um jogo de poder e sedução, onde a rígida hierarquia empresarial se versiona na volúpia do domínio erótico.
Inesperadamente, ele se vê cativo em uma teia onde o controle e o sexo se fundem, desvendando para si mesmo sua essência submissa. Arrebatado pela manipulação hábil de uma mulher mais experiente, ele está prestes a descobrir que há delícias muito mais intensas (e atormentadoras) que um mero gozo manual, solitário e juvenil em frente a uma tela.



Alguns trechos:

[...]
— Então vamos abrir essa gaiolinha de castidade? Vamos dar um alívio pra esse seu pintinho tão tristonho... veja como ele chora!

Ela se referia debochadamente à pré-ejaculação, que escorria do meu pau como um fio viscoso, lento e gotejante.

— Você está mesmo muito excitado. Precisamos ordenhar essas bolinhas cheias de leitinho acumulado.
Meu tesão só aumentava ao ouvir aquelas palavras humilhantes. Mas minha imaginação em como ela tiraria minha virgindade estava ficando cada vez mais distinta do desenrolar da cena. Aquela palavra: ‘ordenhar’ me lembrava uma vaquinha tendo seu leite drenado com as mãos. Em seguida, eu senti que ela mexia na gaiolinha.

— Vamos abrir essa gaiolinha e ver como está nosso grelinho desobediente.


Puta que pariu! O alívio que eu senti quando ela retirou a gaiola foi indescritível. Meu pau finalmente pôde se esticar e minha ereção ficou livre.

— Vamos ordenhar agora. Junto com sua perda de virgindade.

Ela disse aquilo e, para o meu susto, passou um dedo bem no anel do meu ânus. Senti um arrepio pro todo o corpo e me contorci de medo.

— A senhora vai... enfiar?


[...]


[...]
— Ah, agora você vai ter que falar Fran! O que significa essa chave no seu colar? Tem alguma coisa a ver com o seu assistente nos tratar bem assim? — Apelou Ana Maria, uma linda loira de olhos azuis, com seus quarenta e dois anos, pelo menos.

Franciele deu uma leve risadinha e disse:

— Ah, vocês três não vão mesmo me deixar em paz, não é? Tá bom, tá bom! Eu conto!

— Ai, fala logo, amiga! Tô curiosa! — implorou Adriana.

— Ah, ele é meu submisso sexual. Pronto, falei! — Disparou Franciele, encabulada.

As amigas congelaram. Não tinham noção sobre o que dizer ou como reagir. Percebendo, Franciele tentou amenizar a tensão, continuando o relato a nosso respeito:

— Não acreditam? Essa chave aqui é pra manter o pintinho dele preso em um cinto de castidade.

— Cinto de... castidade? Como assim? — Perguntou Natália, muito assustada.


— Ué, amiga! Isso mesmo, um cinto de castidade pra ele não fazer besteira sem que eu dê permissão! Entendeu? Elas continuavam mudas, congeladas e com olhar de total espanto.
[...]


[...]
Ela se levantou e veio. Parou ao lado do meu rosto, à beirada da cama. Olhando, levei um susto: ela estava vestindo uma cinta-pica. Um pênis de silicone, realístico, na cor de pele morena. O objeto fálico era preso em sua base à frente de um arreio de couro afivelado em seu quadril.

— É com isso que vamos tirar sua virgindade. Mas não se preocupe, sou experiente nisso e você não vai sentir muita dor. Meu dedinho já entrou, então seu cuzinho vai engolir meu pau com mais facilidade. Logo você vai estar gemendo de prazer.


Sua astúcia havia me enganado mais uma vez! Prometeu que ia “tirar minha virgindade”. Tecnicamente, não estava mentindo. Só não era a virgindade do meu pau que estava para acabar. Aquilo era o ápice do meu desespero e humilhação como homem: ser ENRABADO!
[...]


E aí? espero que tenham gostado! Pra adquirir, só clicar neste link, ou na imagem da capa logo abaixo. Você será direcionado para a estante onde se encontra o conto na AMAZON.


 Obs, exceto a capa, as imagens dessa postagem não aparecem ao longo do ebook. Foram retiradas da internet apenas para ilustrar os trechos exclusivos acima.

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