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2048 - Minha Esposa Virou Fã de Alissa - Parte 1




Juliana trancou o cadeado, fazendo aquele barulhinho de clique, bem audível por sinal. Agora, o pênis de Fabrício estava trancado em uma gaiola de castidade, e sua amada esposa estava bem diante dele, tendo posto as chaves na boca, só para provocar seu marido. 



Depois as tirou da boca.
"Bem, acho que é isso. Tá trancadinho da silva. E agora? O que vamos fazer com elas?" Juliana perguntou, segurando aquele par de chaves idênticas, procurando um lugar para guardá-las ao seu redor.
"Uma fica com você e a outra comigo?" Sugeriu Fabrício, tentando dar uma de esperto.
"Claro que não, né, amor! Não é assim que funciona, esqueceu?", disse Juliana. "Eu cansei de falar isso, nós conversamos um milhão de vezes. Castidade masculina só funciona se o homem não pode se abrir sozinho, né...."
Ela segurou o pênis trancado do marido na mão. Deu uma balançadinha e fez Fabrício se sentir, pela primeira vez, com seu pau incrivelmente preso e confinado dentro da gaiola. A ficha dele enfim caiu.
"Esta coisinha impede totalmente que você se masturbe. Não há como tirá-lo sem a chave, viu? Nem adianta você tentar, rsrsrs." Disse ela, dando uma última inspecionada para ver se estava tudo em ordem.
“Ju, eu acabei de perceber o que talvez você já soubesse antes de mim. Eu não sabia que essa coisa podia ser tão...”
“Tão legal?”
“Não! Tão segura... tipo, eu realmente não vou conseguir tirar isso de mim!”
"Sério?" Juliana perguntou, dando uma puxadinha de leve no membro enclausurado de Fabrício.



"Sim! Eu sabia que essa pecinha era pra ser um tipo de bloqueio do pênis, mas eu achei que era só um brinquedo, pra apimentar a transa, entende? Não sabia que era sério".
"Ah, você percebeu isso, é??" Disse Juliana se sentando na cama. Ela tirou a mecha loira de cabelo de seu rosto e depois sorriu.
"Hahahaha, ai amor... Isso é tudo, menos um brinquedo." Revelou. "Isso é sério sim. E eu também queria muito que você também levasse a sério. Eu amei essa ideia. "
"Eu pensei que você tinha me dito que era pra ser divertido".
"Mas vai ser divertido! Mas pra ser divertido, você precisa levar a sério."
“Ta bom, ta bom.” Respondeu Fabrício conformado.
Juliana se levantou e começou a percorrer o quarto procurando alguma coisa. Fabrício só ficou admirando as curvas dela, enquanto ela caminhava e se abaixava, usando um top cor-de-rosa apertado e um sutiã colante preto. Ela estava toda maquiada usando aquele short jeans curto e apertado que ele gostava. Ela estava mesmo vestida para aquela ocasião, vestindo o que ela sabia que ele gostava, e Fabrício sabia que esse lance de trancar o pênis dele em um cinto de castidade significava muito para ela. Juliana vivia dizendo que viu uma novidade na TV e estava louca pra experimentar com ele. Ele ficou ali sentado, vendo Juliana indo para outra sala procurando um esconderijo para a chave. Ele levou as mãos até o próprio pênis, puxando e mexendo a gaiola que agora o enclausurava tentando testar de novo, não querendo acreditar que de fato era irremovível. Ele estava percebendo que não importava o que fizesse, ele estava preso mesmo naquela coisa. Ele  estava excitado, mas nem sequer conseguia ficar de pau duro, e se deu conta de que enquanto estivesse preso naquilo, não poderia se masturbar escondido como de costume.
Juliana voltou para o quarto. “Ah, desisto. Não achei lugar para as chaves. Vou colocá-las aqui, penduradas no colar que você me deu no nosso um ano de casamento.


“Putz, mas assim sempre que eu olhar pra você vou ficar desesperado!” Respondeu Fabrício reclamando.
"Mas essa é a ideia mesmo. Lembrar sempre quem é a dona das chaves." Juliana abraçou Fabrício com força. “Obrigada, amor. Você não faz ideia do quanto estou feliz por ter confiado em mim e aceitado usar isso em você.
Foi meio frustrante dormir com aquela gaiola ao lado dela. Pela primeira vez aquela sensação de poder ver e tocar no corpo delicioso de Juliana, mas sem a liberdade de fazer qualquer tentativa de penetrá-la sem pedir, como de costume.


***
No dia seguinte, Fabrício chegou em casa vindo do trabalho e encontrou Juliana cozinhando.
“Cheguei em casa mais cedo, e pensei em fazer uma jantinha pra nós. Como está seu pintinho na gaiolinha?”
“Nossa, nem disse ‘oi’!” Disse ele em tom humorado.
“Desculpe, amor, eu só estou curiosa. Esse foi seu primeiro dia inteiro preso no cinto de castidade. Eu pensei nisso o dia todo. Vai, diz como foi!”
“Ah, ta tudo bem. Difícil de se acostumar. É bem apertado e dificulta um pouco meus movimentos.”
Juliana concordou com a cabeça e disse: “Claro, com certeza! É bem do tamanho do seu pinto, né? Fica certinho nele.”
“Ju! Meu pau não é tão pequeno assim, é?”
“Não, amor, até que durinho ele fica razoável. Mas olha só ele molinho assim. Cabe certinho na gaiolinha de 7 cm de comprimento.” Provocou Juliana. “Ainda bem que comprei o tamanho menor.” Fabrício fingiu não ter se sentido humilhado.
“É difícil ir no banheiro também.”
“Ah, sim, mas você se acostuma.” Disse Juliana, tirando o jantar do forno e levando para o sofá, para que pudessem assistir a televisão enquanto comiam.
Depois do jantar, Fabrício hesitou um pouco antes de perguntar, com medo da resposta. Mas tomou coragem e perguntou:
"Juliana, eu realmente preciso usar essa coisa o dia todo? Quero dizer, quando chego em casa ... você sabe ... "
Juliana olhou para ele com curiosidade. "Como assim? O que você quer dizer?" No fundo ela sabia, mas queria ouvir ele confessar.
"Uh, bem, você sabe. É um pouco desconfortável e ..."
“E...”
“Ah, incomoda né...” Disfarçou.
"Tá, vamos esperar mais um dia, amor. Você vai se acostumar", disse ela com firmeza.
"Não eu sei. É só ... você quer mesmo que eu fique o tempo inteiro usando isso? "
"Fabrício!" Juliana bufou e revirou os olhos. "Faz só um dia que eu te prendi e você já está implorando para sair? Pera lá né... eu tenho certeza que você aguenta muito mais do que isso...."
"Não, não", disse Fabrício. "Eu só pensei..."
Juliana passou a mão delicadamente sobre a coxa de Fabrício, fazendo-o suspirar de tesão e sentir a ereção ser barrada dentro da gaiola.
"Fabrício, apenas dê chance ao tempo. É apenas o primeiro dia. Além disso, eu tenho a chave, lembra? ... não fica querendo saber quando vai sair disso, deixa que eu controlo quando, tá? Pode ficar tranquilo." Ela disse com um sorriso.
"Tá, né...", murmurou Fabrício, vencido no argumento.
“Ah, amor... não é tão ruim assim. Eu sei que você vai conseguir.”
Sua esposa de fato tinha a chave para aquele penduricalho estranho. Era a única que podia soltá-lo. Ela não parecia muito flexível quanto a dar satisfações de quando ia fazer isso. Ele achou melhor não bater de frente, pra não piorar as coisas. Juliana já começou a dar a entender suas segundas intenções:


“Amor, você nunca lava a louça do jantar, né? Sou sempre eu que lavo, e você fica na sala vendo TV. Quem sabe se você fizesse essa grande gentileza, acabaria ganhando mais conceito com a dona dessas chaves aqui, heim? Quer lavar, quer?”




3 comentários:

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