Juliana trancou o cadeado, fazendo aquele barulhinho de clique, bem audível por sinal. Agora, o pênis de Fabrício estava trancado em uma gaiola de castidade, e sua amada esposa estava bem diante dele, tendo posto as chaves na boca, só para provocar seu marido.
Depois as tirou da boca.
"Bem, acho que é isso. Tá
trancadinho da silva. E agora? O que vamos fazer com elas?" Juliana
perguntou, segurando aquele par de chaves idênticas, procurando um lugar para
guardá-las ao seu redor.
"Uma fica com você e a outra comigo?"
Sugeriu Fabrício, tentando dar uma de esperto.
"Claro que não, né, amor! Não é
assim que funciona, esqueceu?", disse Juliana. "Eu cansei de falar
isso, nós conversamos um milhão de vezes. Castidade masculina só funciona se o
homem não pode se abrir sozinho, né...."
Ela segurou o pênis trancado do
marido na mão. Deu uma balançadinha e fez Fabrício se sentir, pela primeira
vez, com seu pau incrivelmente preso e confinado dentro da gaiola. A ficha dele
enfim caiu.
"Esta coisinha impede
totalmente que você se masturbe. Não há como tirá-lo sem a chave, viu? Nem
adianta você tentar, rsrsrs." Disse ela, dando uma última inspecionada
para ver se estava tudo em ordem.
“Ju, eu acabei de perceber o que
talvez você já soubesse antes de mim. Eu não sabia que essa coisa podia ser
tão...”
“Tão legal?”
“Não! Tão segura... tipo, eu
realmente não vou conseguir tirar isso de mim!”
"Sério?" Juliana
perguntou, dando uma puxadinha de leve no membro enclausurado de Fabrício.
"Sim! Eu sabia que essa pecinha era pra ser um tipo de bloqueio do pênis, mas eu achei que era só
um brinquedo, pra apimentar a transa, entende? Não sabia que era sério".
"Ah, você percebeu isso,
é??" Disse Juliana se sentando na cama. Ela tirou a mecha loira de cabelo de
seu rosto e depois sorriu.
"Hahahaha, ai amor... Isso é
tudo, menos um brinquedo." Revelou. "Isso é sério sim. E eu também
queria muito que você também levasse a sério. Eu amei essa ideia. "
"Eu pensei que você tinha me
dito que era pra ser divertido".
"Mas vai ser divertido! Mas pra
ser divertido, você precisa levar a sério."
“Ta bom, ta bom.” Respondeu Fabrício
conformado.
Juliana se levantou e começou a
percorrer o quarto procurando alguma coisa. Fabrício só ficou admirando as
curvas dela, enquanto ela caminhava e se abaixava, usando um top cor-de-rosa
apertado e um sutiã colante preto. Ela estava toda maquiada usando aquele short
jeans curto e apertado que ele gostava. Ela estava mesmo vestida para aquela
ocasião, vestindo o que ela sabia que ele gostava, e Fabrício sabia que esse
lance de trancar o pênis dele em um cinto de castidade significava muito para
ela. Juliana vivia dizendo que viu uma novidade na TV e estava louca pra
experimentar com ele. Ele ficou ali sentado, vendo Juliana indo para outra sala
procurando um esconderijo para a chave. Ele levou as mãos até o próprio pênis,
puxando e mexendo a gaiola que agora o enclausurava tentando testar de novo,
não querendo acreditar que de fato era irremovível. Ele estava percebendo que
não importava o que fizesse, ele estava preso mesmo naquela coisa. Ele estava excitado, mas nem sequer conseguia ficar de pau duro, e se deu conta de que enquanto estivesse preso naquilo, não poderia se masturbar escondido como de costume.
Juliana voltou para o quarto.
“Ah, desisto. Não achei lugar para as chaves. Vou colocá-las aqui, penduradas no colar que você me deu no nosso um ano de casamento.
“Putz, mas assim sempre que eu olhar pra você vou ficar desesperado!” Respondeu Fabrício reclamando.
"Mas essa é a ideia mesmo. Lembrar sempre quem é a dona das chaves." Juliana abraçou Fabrício com força.
“Obrigada, amor. Você não faz ideia do quanto estou feliz por ter confiado em
mim e aceitado usar isso em você.
Foi meio frustrante dormir com aquela gaiola ao lado dela. Pela primeira vez aquela sensação de poder ver e tocar no corpo delicioso de Juliana, mas sem a liberdade de fazer qualquer tentativa de penetrá-la sem pedir, como de costume.
***
No dia seguinte, Fabrício chegou em
casa vindo do trabalho e encontrou Juliana cozinhando.
“Cheguei em casa mais cedo, e pensei
em fazer uma jantinha pra nós. Como está seu pintinho na gaiolinha?”
“Nossa, nem disse ‘oi’!” Disse ele
em tom humorado.
“Desculpe, amor, eu só estou
curiosa. Esse foi seu primeiro dia inteiro preso no cinto de castidade. Eu
pensei nisso o dia todo. Vai, diz como foi!”
“Ah, ta tudo bem. Difícil de se
acostumar. É bem apertado e dificulta um pouco meus movimentos.”
Juliana concordou com a cabeça e
disse: “Claro, com certeza! É bem do tamanho do seu pinto, né? Fica certinho
nele.”
“Ju! Meu pau não é tão pequeno
assim, é?”
“Não, amor, até que durinho ele fica
razoável. Mas olha só ele molinho assim. Cabe certinho na gaiolinha de 7 cm de
comprimento.” Provocou Juliana. “Ainda bem que comprei o tamanho menor.” Fabrício
fingiu não ter se sentido humilhado.
“É difícil ir no banheiro também.”
“Ah, sim, mas você se acostuma.”
Disse Juliana, tirando o jantar do forno e levando para o sofá, para que
pudessem assistir a televisão enquanto comiam.
Depois do jantar, Fabrício hesitou
um pouco antes de perguntar, com medo da resposta. Mas tomou coragem e
perguntou:
"Juliana, eu realmente preciso
usar essa coisa o dia todo? Quero dizer, quando chego em casa ... você sabe ...
"
Juliana olhou para ele com
curiosidade. "Como assim? O que você quer dizer?" No fundo ela sabia,
mas queria ouvir ele confessar.
"Uh, bem, você sabe. É um pouco
desconfortável e ..."
“E...”
“Ah, incomoda né...” Disfarçou.
"Tá, vamos esperar mais um dia,
amor. Você vai se acostumar", disse ela com firmeza.
"Não eu sei. É só ... você quer
mesmo que eu fique o tempo inteiro usando isso? "
"Fabrício!" Juliana bufou
e revirou os olhos. "Faz só um dia que eu te prendi e você já está
implorando para sair? Pera lá né... eu tenho certeza que você aguenta muito
mais do que isso...."
"Não, não", disse Fabrício.
"Eu só pensei..."
Juliana passou a mão delicadamente
sobre a coxa de Fabrício, fazendo-o suspirar de tesão e sentir a ereção ser
barrada dentro da gaiola.
"Fabrício, apenas dê chance ao
tempo. É apenas o primeiro dia. Além disso, eu tenho a chave, lembra? ... não
fica querendo saber quando vai sair disso, deixa que eu controlo quando, tá?
Pode ficar tranquilo." Ela disse com um sorriso.
"Tá, né...", murmurou Fabrício,
vencido no argumento.
“Ah, amor... não é tão ruim assim.
Eu sei que você vai conseguir.”
Sua esposa de fato tinha a chave
para aquele penduricalho estranho. Era a única que podia soltá-lo. Ela não
parecia muito flexível quanto a dar satisfações de quando ia fazer isso. Ele
achou melhor não bater de frente, pra não piorar as coisas. Juliana já começou a dar a entender suas segundas intenções:
“Amor, você nunca lava a louça do jantar, né? Sou sempre eu que lavo, e você fica na sala vendo TV. Quem sabe se você fizesse essa grande
gentileza, acabaria ganhando mais conceito com a dona dessas chaves aqui, heim? Quer lavar, quer?”
Já gostei de todos os capítulos hehehe
ResponderExcluirShow!
ExcluirParabéns ....
ResponderExcluirNem tem como fala como foi excitante