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O Plano das Deusas

               

Data/hora: 11/07/94, 19:15
Local: Rua Artemis, unidade habitacional de luxo 33, apartamento 26. 

Claudia 


Claudia se maquiava em frente ao seu espelho, na expectativa da grande reunião que já se aproximava. Já se sentia orgulhosa pela futura nomeação como Ministra da Devoção no Reino Ginárquico de Athena. Sabia que na reunião teria que expor seus planos de administração da castidade de todos os escravos do reino. O aparelho de castidade todo projetado por ela, carregado de tecnologia, já estava em larga escala de produção em uma fábrica subterrânea secreta, em operação desde o ano 62. 

Enquanto pensava em sua explanação para as outras futuras Ministras, pensou em usar seu escravo pessoal, Luke, como ilustração. Como Luke foi o primeiro espécime masculino a usar o protótipo e o modelo final do cinto de castidade (chamado por claudia de Tártarus, em alusão à prisão dos pecadores nas mitologias grega e romana), ela pensou em o expor, mostrando como o modelo se encaixa anatomicamente ao seus genitais, impedindo completamente que um homem possa obter prazer sexual por meio do autoestímulo. 

- Luke, vem aqui! 

O escravo interrompeu o serviço de lavanderia que executava e se dirigiu imediatamente à presença de sua dona, na alcova, em atendimento ao chamado irrecusável. 



- Quero que você se prepare para ir comigo à reunião com as ministras do Reino. Como está sua higiene íntima? 


- Está feita, minha Dama. Fiz minha depilação íntima hoje pela manhã. 

- Ótimo. Preciso mesmo que você esteja totalmente sem pêlos. Você vai ser usado por mim como modelo para demonstrar sua castidade e, de tabela, seu comportamento exemplar como todo escravo de Mulher deve ter. Alguma dúvida ou objeção? 

- Não, senhora. Nenhuma dúvida e jamais qualquer objeção à sua inquestionável vontade. 

- Boas palavras. Mas há algumas semanas, tive que castigá-lo severamente com meu chicote por ter se revoltado contra sua ordenha anal diante das minhas amigas aqui na minha sala. Você vai se comportar direitinho na reunião com as outras ministras, ouviu bem? Espero que aqueles vergões tenham sido bem educativos pra você.

- Sim, senhora, Dama Claudia. 

- Enquanto estivermos apresentando nossos pontos na reunião, quero que você seja um exemplo para os escravos das outras Ministras, demonstrando total disciplina, obediência e comportamento condizente com um escravo cibélio como você, que se sujeitou à nossa servidão voluntariamente, antes mesmo de organizarmos esse Partido. Diferente dos homens desse planeta, que serão forçados a se tornarem escravos, você me procurou rastejando e implorando para que fossem atendidas as suas fantasias sexuais de submissão. Então faça jus ao privilégio de ter sido moldado conforme meus desígnios. 

- Sim, Dama Claudia. Serei exemplar. 

- Acho bom mesmo. Estou terminando de me maquiar. Traga meu cachecol de pele, lá fora está frio. Separe também a bolsa com meus apetrechos de ordenha prostática. Usarei você para demonstrar essa técnica às demais Ministras. Dentro de 30 minutos, faça sua higiene anal com a ducha. Será castigado com 20 chicotadas aqui em casa se sair qualquer indício de sua imundície enquanto te penetro na reunião, entendido? 

- Sim, Dama. 




Data/hora: 11/07/94, 20:15
Local: Rua Apolo, unidade habitacional 249, apartamento 75. 

Leonora


- Aiii... isso... chupa assim, vai! Vou gozar, escravo! Não para! – gemia Leonora, arfando de prazer a cada investida da língua de seu escravo Ephebo. 

Depois do terceiro orgasmo seguido, sendo sorvida gulosamente pelo seu devoto escravinho, Leonora recostou sobre o travesseiro e fechou os olhos, sentindo todo o relaxamento com o prazer proporcionado pela onda de ocitocina que inundava sua mente. 



- Adorei, escravo. Agora preciso de um chá quentinho. Vai lá na cozinha e busca um pra mim, ok? 
- Sim, Dama Leonora. 

Ao se virar solícito para atender à solicitação de sua dona, teve uma de suas nádegas vigorosamente estapeada por sua dona, causando um sonoro ruído. 

- Essa sua bunda é mesmo uma gostosura, sabia? Adoro você assim peladinho fazendo as minhas vontades. 


Ephebo virou-se para sua dona, sorrindo de um jeito que tentava disfarçar a ardência do tapa que recebera, ao mesmo tempo lisonjeado e constrangido pelo elogio às suas nádegas, por ora depiladas pelos caprichos femininos dela. Depois retomou seu caminho em direção à copa, para trazer-lhe o café. 

Logo que Ephebo retornou para o quarto e, de joelhos, entregou a xícara com o amornado chá de ervas cibelianas, deitou-se ao tapete dando início ao habitual massagear dos pés de sua senhora. Enquanto isso, Leonora ligou o display ao lado da cama e leu a mensagem que Claudia acabara de postar no grupo de mensagens do Partido Femista: 



- Ai, que máximo, bebê! A ministra que projetou o cinto de castidade que todos vocês homens vão usar de agora em diante vai nos apresentar o aparelhinho hoje! E vai mostrar como se coloca usando o escravo dela! Sensacional. Pode ir se despedindo desse seu pintinho leve, livre e solto balangando pelo apartamento. Logo você estará bem presinho sob meu total controle, rsrsrsrs... o que acha? 

- Maravilhoso, Dama. Vou amar ficar sob seu controle dessa forma. – Respondeu em tom sincero enquanto massageava e beijava os pés de sua dona, apresentando uma forte ereção lá embaixo. 

- Vejo que está falando a verdade. Seu amiguinho lá embaixo nunca te deixa mentir... 






Data/hora: 11/07/94, 23:17
Local: Rua sem nome. Clube das Nimphas, unidade comercial 35 

Claudia 


Ambiente decorado em tons em vermelho-escuro, tudo a meia-luz, dando um clima sombrio e erótico ao mesmo tempo. Esse era um dos slogans do Clube das Nimphas, onde todas as mulheres que queriam buscar diversão em Cibelis F iam à noite. Sua localização não era muito divulgada, e sua fachada era muito discreta. Diziam pela cidade que era frequentado somente pelo baixo meretrício. Athena e suas futuras ministras até preferiam que essa fama de aquele clube ser mal frequentado continuasse. Assim, suas presenças e reuniões levantariam ainda menos suspeitas. Poucos habitantes de Cibelis F sabiam que ali era um clube onde mulheres dominadoras e homens voluntariamente escravizados por elas se reuniam para se congratularem, trocarem experiências sobre suas fantasias, fetiches e seu dia-a-dia de dominadoras naquela colônia planetária com ainda tão poucos habitantes. Elas aproveitavam bastante o ambiente, a música e os apetrechos de dominação para abusar bastante dos homens, que se submetiam a todos os serviços dos mais variados, sexuais ou não.

 


A uma das mesas mais no canto norte, estava sentada Dama Claudia, fumando um longo cigarrete enquanto aguardava as outras Damas para a tão esperada reunião. Ainda faltavam uns 30 minutos para a hora marcada, mas ela gostava de chegar cedo para se familiarizar com o ambiente. Ao seu lado, ajoelhado no chão, logo abaixo de seus pés adornados com uma longa bota de látex preta, estava Luke, segurando silenciosamente um cinzeiro, a uma altura ideal para que sua dona depositasse as cinzas já fumadas de seu cigarrete. Enquanto esperava, lia um de seus textos de fantasia femdom favoritos. Até que, depois de uns 3 minutos ali esperando, sua leitura foi interrompida: 

- Aceita um Martini, senhora? 

Perguntou um fetichista atuando como garçon, parcialmente vestido, com seus genitais presos em um cinto de castidade artesanal de couro, totalmente à mostra. 

- Não, seu escravo insolente! Não sabe que em noites quentes como essa não se oferece martini a uma Dama? Eu quero um whisky com bastante gelo. 
- Sim senhora. 
- Só um minuto, escravo, a quanto tempo você não recebe uma piedade de sua dona?
- Hoje se completam 23 dias, senhora. 
- Deixa eu ver... hum... pelo volume desse seu saquinho nojento, de fato parece mesmo estar a mais de 20 dias...


- Ahhh... sim, senhora.
- Vou anotar aqui na comanda que você cometeu esse deslize de me oferecer Martini. Sua dona será notificada e vou recomendar que receba 10 dias a mais de castidade em cima do que ela já te estipulou. 
- Sim, Dama. 
- Agora, traga meu whisky! 
- Sim, senhora. 
- Traga mais dois! - ordenou Claudia, quando viu chegarem no bar Leonora e Michele com seus respectivos escravos. 
- Oi Claudia, você chegou cedo, não? - cumprimentou Leonora. 
- Vim pra aproveitar um pouco o bar uns minutos antes do nosso pequeno encontro. Já pedi nossos drinks. Sentem-se, irmãs, ainda faltam 20 minutos. 
- Você está linda, Claudia, como sempre! Cadê seu pet? Não o trouxe? - indagou Michele. 
- Ai, obrigada doutora. São seus olhos. Sim, trouxe ele sim, está aqui embaixo me servindo. 

As duas olharam para baixo e se deram conta da presença de Luke, que apoiava servilmente o cinzeiro para sua dona. 

- Uau! Viu Ephebo? Vou começar a te usar mais assim como meu mobiliário. Achei uma ótima ideia! – Exclamou Leonora. 
- Mas e aí, Claudia? Está ansiosa? - perguntou Michele enquanto seu escravo Lexo a ajudava a se assentar em uma das cadeiras. 
- Com certeza, irmã. Essa noite promete muita coisa. 

Os drinks chegaram. As três ficaram ali apreciando suas bebidas enquanto seus respectivos escravos permaneciam de joelhos ao lado de suas cadeiras, aguardando instruções. Quando todas as demais futuras ministras chegaram, juntamente com Athena.

A suma-sacerdotisa Joana veio acompanhada por uma sacerdotisa ginaíque, ao invés de um escravo. Ela se chamava Elísia. Uma branquinha linda, de cabelos castanho-claros, sensualmente vestida com um espartilho religioso do clero da deusa Cibele. 


Anabela, a pedagoga, veio acompanhada de seu escravo Púpus. 

Beatriz, a futura Marquesa, comandante da Guarda Cibeliana, veio acompanhada da futura Capitã Adrielle e da futura Sargento Geórgia, as três com seus respectivos escravos: Bibe, Tico e Daminho. 

Janice, a futura gestora dos escravos públicos, chegou com seu escravo Adam. 

Assim, Athena estava reunida com suas 7 futuras ministras. Todas tiveram tempo de provar um drink no bar antes de se dirigirem para os fundos do grande salão do bar, onde secretamente havia uma porta que levava até a sala onde se reuniriam. 


***

Estando todas bem acomodadas em suas cadeiras, com escravos massageando ou servindo de apoio para os pés de suas donas, a reunião começou. Athena projetou na tela um grande mapa contendo as estruturas de vigilância e defesa construídas pelo governo da Cidade dos Homens. 

- Muito bem, minhas irmãs. O plano é bem simples, mas nem por isso, é fácil. Nossa missão é muito nobre. Em duas semanas, estaremos assumindo de fato o poder nesse planeta. Pensem quanta glória e quanto prazer teremos com essa conquista. Todos os homens do planeta aos nossos pés, assim como estão esses cibélios agora. Será o fim dos abusos, dos estupros e da roubalheira sistemática que apodrece esse poder tirano dos homens. Será a nossa era de volúpia, liberdade e poder absoluto para sempre. Para começarmos a explanar, vou passar a palavra à nossa futura comandante da Guarda Cibeliana, A Marquesa Beatriz, que vai nos explicar o plano. 

Beatriz se levanta de seu lugar para ir à frente, enquanto as demais Damas presentes aplaudem. Seu escravo Bibe a acompanha sendo levado seminu por uma coleira. Quando ela parou e se virou para começar a falar, Bibe ajoelhou-se ao seu lado, e ficou olhando para ela, aguardando ordens. 


- Boa noite, irmãs. Vou projetar aqui na tela um mapa que mostra, circuladas em vermelho, todas as estruturas de vigilância e triagem que o governo opera, e que precisamos tomar pela força. - disse apontando um laser para os locais que ia se referindo enquanto explicava. - Aqui estão as bases que precisamos invadir para tomar algumas armas. 


- Aqui vamos com uma pequena equipe para render os guardas do posto de acesso à prefeitura, e aqui, outra equipe tomará o restante das armas que ficam com os patrulheiros das fronteiras. 

Por alguns longos minutos, a comandante Beatriz continuou explicando os detalhes da missão militar e qual seria a participação específica de cada ministra na tarefa, dentro de cada área específica de atuação. Até que, por fim, abriu a reunião para retirada de alguma dúvida que eventualmente tenha surgido: 

- Bem, irmãs, expus todos os detalhes das ações e o cronograma da missão. A organização dos recursos logísticos de Janice, as instruções de Anabela e a engenhosidade de Claudia serão fundamentais para o sucesso de nossa empreitada. Claro, as orações à nossa amada deusa Cibele, conduzidas pela bênção de nossa Suma-sacerdotisa Joana e suas freiras, bem como a sedução de Leonora também serão indispensáveis. Alguma de vcs quer perguntar algo? 

- Sim! - disse Anabela, levantando uma das mãos. 

- Pois não, irmã. 

- Você explicou de forma muito clara, não tenho dúvidas sobre o que fazer. Minha tarefa é ensinar as mulheres que querem ser soldadas da futura guarda como agir diante dos homens capturados. Só fiquei me perguntando, e acredito até que essa dúvida possa ser das demais, como que vamos entrar assim tão facilmente nessas instalações sem uma dura resistência por parte da guarda dos homens? 

- Boa pergunta irmã. Primeiramente, quando eu digo que as "equipes" vão fazer isso ou aquilo, me refiro a equipe de soldados cibélios recrutados de dentro da própria guarda dos homens juntamente com nossas oficiais e soldadas da ainda embrionária Guarda Cibeliana. Eu comando essa guarda e ainda conto com as minhas comandantes subalternas a capitã Adrielle e a Sargento Geórgia, que estarão à frente das equipes que vão agir. E claro, dentro de todas essas bases, tenho escravos infiltrados que como estão todos em serviço essa noite, serão os facilitadores de nossas ações. Acredito piamente que absolutamente nenhuma gota de sangue será derramada nessa ação, pois em todo lugar que precisamos invadir, teremos acesso garantido pelos nossos infiltrados cibélios. 

- Entendi. Mas como vamos garantir que nenhum deles nos trairá nessas ações? - perguntou Janice. 

- Minha querida, graças à irresistível sedução da nossa sexóloga Leonora, todos esses homens estão há mais de dois meses sem um orgasmo sequer. As chaves dos cintos de castidade desses soldados estão sob minha custódia. Eles estão presos em protótipos do Tártarus desde então. É aquela máxima: controle o sexo de um homem e garanta sua fidelidade à sua causa. 

"Você vai colaborar com a nossa causa agora!"

Eles estão conscientes que se me traírem, seus avançados aparelhinhos de castidade projetados pela nossa irmã Claudia, farão um baita estrago em suas bolinhas nojentas, de forma que nunca mais sentirão prazer em suas vidas, muito menos poderão servir para procriar. Ou seja, todos estão muito obedientes e favoráveis à nossa vitória. 

- Uau! Excelente plano, irmã. De fato, parece mesmo improvável que sejamos pegas nessa ação. Cibele está do nosso lado! - Elogiou Joana. 

Athena reassumiu a condução da reunião:

- Eu não diria improvável, irmã. Eu digo que é impossível sermos derrotadas. Os homens já estão em nossas mãos, só precisamos agir para nos apossar do que já é nosso por direito. Alguma de vocês tem mais alguma dúvida?... Não?... Ok... Bem, passo então a palavra à nossa genial ministra e engenheira Claudia. Ela vai nos mostrar como se instala corretamente o Tártarus em um escravo. É importante que todas nós saibamos fazer isso bem, porque serão muitos homens a serem postos em castidade de uma vez, logo no primeiro dia. Então todas nós termos que pôr a mão na massa pra ir prendendo todos eles no aparelho de forma eficiente. Claudia, mostra então pra gente como que se faz, por favor. 

Claudia levantou-se e chamou seu escravo para acompanhá-la até o centro do salão, onde já havia disponível uma cama hospitalar para os procedimentos. Também aplaudida pelas demais. 


- Vamos Luke. Sobe ali e fica naquela posiçãozinha que eu adoro! - as outras ministras caíram em gargalhadas, na expectativa de verem o escravo na mais humilhante posição em que um homem pode estar. 

O escravo subiu na cama completamente nu. Ajoelhou-se e curvou-se, apoiando-se sobre os cotovelos, ficando de quatro, com sua bunda bem empinada pra cima, totalmente exposta às senhoras presentes. 

Bem irmãs, como podem observar, mantenho meu Luke bem depilado e limpo pra essas ocasiões. Ele usa clister em seu ânus para mantê-lo absolutamente higienizado, sempre que recebe ordem para tal. Acredito que os homens que vão entrar em fila para terem seus pintinhos presos, não estarão nessas condições de higiene. Precisaremos de bastantes kits de higienização para que eles mesmos drenem seus ânus antes de procedermos a castidade neles, caso seja necessário penetrá-los, como vou explicar mais adiante. 

Instalar o Tártarus não é tão simples assim. Por isso a importância de eles estarem assim de quatro com as pernas bem abertas e com o bumbunzinho empinadinho. Testei de todas as formas e essa é a melhor maneira de instalar. Por dois motivos: primeiro porque assim as bolas e o pintinho ficam bem acessíveis sem que as pernas atrapalhem a passar tudo pelo anel. Segundo, como podem ver, o escravo está excitado. Muitos dos homens que serão presos ficarão com seus pintinhos duros quando forem manipulados por nós. Assim, estando de quatro, seus cuzinhos ficam disponíveis facilmente para que a gente possa enfiar um pequeno plug anal, que fará o efeito de murchar as ereções deles, facilitando a instalação. Por isso que falei a respeito da higiene anal que terão que fazer. Observem aqui. 

De fato, Ephebo estava com seu pênis rijo como rocha, dados os mais de 90 dias em que não o tinha solto do cinto de castidade. Estava extremamente excitado com aquela forma humilhante de ser usado como cobaia na demonstração de sua poderosa dona. 

- Primeiro, vocês colocam as luvas de procedimentos para preservar a higiene de vocês. Depois, devem lubrificar bem toda a extensão do plugue e a entradinha do cuzinho dos pets. 



Disse isso passando dois dedos lubrificados com movimentos circulares no ânus de seu escravo. A sensação gélida, e ao mesmo tempo prazerosa, de ter seu buraquinho tocado daquela forma por sua dona, arrancaram dele um inevitável gemido. Uma das assistentes comentou das cadeiras: 

- Huumm... parece que ele gostou mesmo do carinho... hahahaha. - E todas as demais riram com ela. 

Era por demais humilhante. Mas no fundo, apesar de tamanho constrangimento, Luke sentia um imenso prazer, tanto pelos toques de sua dona quanto pela extrema submissão sexual que lhe era imposta. Claudia continuou sua explicação: 

- Então, continuando, vou enfiar devagar o plugue no cuzinho dele, para murchar esse pintinho minúsculo que teima em ficar durinho sem permissão de sua dona (mais risadas da plateia). Observem. 

Claudia começou a introduzir o plugue em Luke. Ele gemia baixinho, mal conseguindo conter a expressão devida ao prazer. Ela foi vagarosamente metendo até que a base se encaixou em seu esfíncter, terminando a introdução anatômica. 

- Pronto, plugue enfiado. Observem que o pintinho dele ainda está durinho. Como que se resolve isso? Pegando na base do plugue e mexendo assim, roda-se um pouquinho, faz um movimento de vai-e-vem devagar, balança um pouco assim... - Claudia foi mexendo no plugue enquanto a ponta tocava na próstata de seu escravo, arrancando mais gemidos de prazer. Para espanto das ministras, o pênis de Luke foi amolecendo enquanto gotejava abundantes gotas de precum (link para a postagem do orgasmo arruinado). 

- Viram? Ficou bem molinho. Agora fica fácil montar o aparelhinho de castidade em torno dessas vergonhas flácidas aqui. (Mais risadas) 

Claudia pegou o Tártarus de dentro e uma caixinha e começou a demonstrar como se instalava nos genitais masculinos: 



- Primeiro, passem as bolinhas pelo anel assim... 



- Depois, o pintinho flácido junto com elas... 



- Pronto. A parte mais difícil passou. Agora, basta colocar o tubinho no pintinho dele assim... 



- E daí, travar o cadeadinho com a chave eletrônica codificada. <clic> pronto! Trancadinho. 

- Por último, para aquelas que quiserem aumentar ainda mais a segurança, podemos introduziu essa sonda cirúrgica na uretra deles. Aumenta não só a segurança, mas também a higiene, pois 100% da urina sai para fora do tudo, sem deixar respingos. Doutora Michele me assessorou na tecnologia para manter a sonda esterilizada automaticamente para evitar com 100% de segurança a inflamação e infecção da uretra, garantindo a saúde do escravo. 



As demais senhoras aplaudiram a demonstração de Claudia. 

- Irmãs, ficou alguma dúvida? 

- E se o pintinho de algum servo não amolecer, mesmo a gente fodendo o rabo deles - perguntou Janice. 

Claudia respondeu: 

Nesse caso dos mais assanhadinhos, uns tapas ou varadas bem doídas nas nádegas ajudam bastante. Se mesmo assim não der, podemos usar compressas geladas em conjunto com medidas que gerem dor. A dor resolve tudo. - disse a futura ministra com estilo de dominação mais severo entre elas. 

Athena tomou novamente a palavra: 

- Falou e disse nossa professora de dominação feminina. Quanto a todos esses procedimentos de castidade, eu já planejei onde faremos tudo isso. Farei meu discurso de posse na grande praça. Ali ao largo da praça, os homens começaram a construir um galpão pra grandes suprimentos. Como esse galpão ainda está vazio, podemos fazer os procedimentos de castidade lá dentro. Vamos instalar poleiros para que os homens se apoiem sobre suas barrigas, ficando curvados, de maneira que suas bundas fiquem bem empinadas. Embaixo haverá tornozeleiras para prender os pés deles bem separados, de forma a manter os rabos deles bem abertos pra nos facilitar. 

- Não vai ser difícil proceder se for assim. Eu calculo que teremos todos os homens da colônia planetária em castidade em no máximo dois dias. - Complementou Claudia. 

- Ótimo. Irmãs, alguma de vocês ainda ficou com alguma dúvida?... Ok. A nossa irmã Claudia vai nos presentear com o último modelo do Tártarus para que usemos para sempre em nossos privilegiados cibélios. Muito obrigada, Claudia, pela sua engenhosidade e dedicação em projetar e fabricar mais de 2500 aparelhos desses em tão pouco tempo e ainda sem ser descoberta pelo governo dos homens. Quem quiser permanecer com seu escravo para que nossa irmã Claudia ensine e colocar o cinto de castidade de forma mais individualizada, fiquem à vontade, certo Claudia? 

Claro! Terei muito prazer em ajudar. Tragam seus escravos aqui pra gente fazer uma pose bem legal para uma foto. Temos que guardar algum registro dessa noite, concordam?

E assim, findou-se a reunião preparatória para a tomada do poder em Cibelis F. Dentro de poucos dias, a guarda revolucionária será acionada para iniciar as ações de invasão, sabotagem e aprisionamento de todos os integrantes do governo perverso e abusador dos homens. A nova era femdom está prestes a começar no planeta rosado. Para o desespero de alguns homens. E tesão de vários outros.





Gostou? Quer ler mais contos dentro da saga antológica de "Cibelianas". Então acesse o índice que contém todos os contos, textos auxiliares e explicativos dessa saga no link abaixo:

CIBELIANAS - ÍNDICE


3 comentários:

  1. Que saudades dos seus posts e de ver esse blog ativo.

    Parabéns pelo trabalho que faz

    Sempre conteúdo de bom gosto, criativo e de qualidade

    ResponderExcluir
  2. Ótimo trabalho como sempre senti falto dia vidios mais tá ótimo

    ResponderExcluir
  3. Vc tem como me dizer como eu consigo esses vidios legendados se alguém aí que é souber me dizer eu agradeço

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