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Cibelianas - O Diário de Perséfone - Dia 12/5

 

  Ano Cibeliano 186

 

Reinado de Athena Segunda

 Dia 12 do mês 5

           Querido diário,

           Acho que nunca escrevi tão entusiasmada em suas páginas como estou hoje. Que dia maravilhoso! Vou te contar detalhadamente como foi minha primeira experiência escolar em contato direto com um escravo de Cibelis F.

       Primeiramente, chegamos minhas amigas e eu muito excitadas na sala. Não conseguíamos nos conter de ansiedade e tesão diante da demora da professora. Até que, depois de muita espera, ouvimos os passos de seus saltos se aproximando pelo corredor. Dava para ouvir também os ruídos metálicos de correntes sendo conduzidas. Com certeza, eram os grilhões que mantinham o tão desejado escravo detido para nos servir como convinha ao nosso currículo.



          Antes da entrada apoteótica, cheguei a imaginar como seria o nosso mundo se não tivesse ocorrido a revolução divina de Cibele. Provavelmente, estaríamos em escolas ou salas de aula menos favorecidas que as dos rapazes, sendo assediadas e bolinadas impunemente por eles nos corredores, durante os intervalos de aula. Mas, felizmente, aquela não era mais a nossa realidade. Depois que nossa rainha heroína Athena liderou a revolução com êxito, nosso destino se mostrou mais que favorável. A justiça natural da superioridade feminina se firmou.

          Ainda estava a devanear sobre essas realidades, quando a professora finalmente adentrou pela porta, puxando largas correntes que iam até um grilhão de ferro atado ao pescoço de um mancebo que a seguia. Mãos algemadas atrás das costas. Nu, exceto pelo Tártarus instalado em sua genitália parcialmente à mostra. Pele branca, sem pelos e magro. Cabelos castanhos, olhos profundos e tristes. A professora deu ordem para ele abaixar a cabeça e ficar com as mãos sobre a mesa dela, para que ficasse mais vulnerável.




          Era sim um gatinho. Mas confesso que, inicialmente, fiquei decepcionada. Imaginava um espécime mais forte, viril e com pinta de pegador. Mas aquele jovem aparentava ser um beta frágil e submisso, de semblante derrotado. Porém, já explicarei, logo adiante na história, o que me ajudaria a mudar bastante esse conceito a respeito dele. A professora limpou a garganta com tossezinhas curtas e começou a falar:

                   “Bom dia meninas! Estamos aqui com o nosso lindo ajudante de hoje, o escravo ETI14. Para facilitar, vou chama-lo de Eti. Eti ficou muito entusiasmado quando soube que viria hoje, aqui conhecer tantas jovens deusas, lindas e poderosas. Não é mesmo, Eti?

           Silêncio. Eti não respondeu e continuou olhando para baixo.

           “Falei com você, escravo! Responda!”

           “Sim, Dama.” Respondeu Eti, nitidamente contrariado.

 Aquele semblante de revolta começou a quebrar a péssima primeira impressão que tive sobre ele. Aquela pontinha de rebeldia que me dá tesão começava a brotar naquele machinho e me conquistar. Aquele impulso de botá-lo de quatro e aplicar-lhe umas boas chicotadas.

 Reparei melhor em seu pênis trancafiado. Dava para perceber que, de fato, era de um bom tamanho para o meu gosto, pois seu Tártarus era tamanho 4 ou 5.

 Seus testículos eram bem grandes, como dois ovos suculentos. Ambos pendiam inchados e com veias visivelmente arroxeadas, um de cada lado do anel metálico do dispositivo de castidade. Fico imaginando o quanto de gozo não devia estar armazenado ali, retido pela negação de suas ejaculações. Coitadinho, rsrsrs. Dava pra perceber que de dentro da gaiolionha, pingava um líquido transparente bem viscoso. Devia ser o sinal de todo aquele tesão acumulado. 


A professora Thábata prosseguiu:

 “Espero que não tenhamos problemas, escravo. A aula de hoje é sobre sua anatomia e o funcionamento das suas vergonhosas carnes.  Dependendo do seu comportamento, teremos tempo para acrescentar uma introdução à matéria de “Disciplina e Condicionamento Escravino”. Você quer me testar? Quer pagar para ver?

 “Não, Dama.”

 “Muito bem. Então quero vê-lo satisfeito e solícito diante de todas nós. Você está aqui para cumprir o propósito divinal do seu nascimento: nos servir. Fui bem clara?”

 “Sim, Dama. Bem clara.”

“Vem comigo que eu vou te mostrar onde você vai ficar para nos servir.



 Naquele dia em especial, a equipe de apoio da Escola Cibeliana preparou uma mesa estreita na parte da frente da nossa sala de aula. Era uma mesa de procedimento hospitalar, sem lençóis. Tinha um colchão de látex de um preto brilhante, e alças de aço cromado em toda sua beirada e pelos pés. Imaginava eu que servia justamente para atar mãos e pés em qualquer posição que a professora desejasse posicionar seu escravo para o procedimento devido à matéria. Não era muito difícil deduzir a respeito disso. A professora Thábata prosseguiu:

 “Bem, então posicione-se deitado de costas naquela mesa para que eu possa te prender e iniciarmos nossa aula para as lindas Damas que abusarão de você. Não fique assim aborrecido, te garanto que você sentirá muito prazer e sairá daqui aliviado, de certa forma.”

 Vibramos de excitação em nossas cadeiras. A professora deixou claro que veríamos um autêntico orgasmo escravino ao vivo, bem na nossa frente! Uau! Fantástico!

 Sem alterar seu semblante revoltado, Eti deitou na mesa de procedimentos e deixou-se prender pelos pés e mãos nas alças de aço que havia ao seu redor. A professora o posicionou de um jeito que suas pernas ficaram bem afastadas uma da outra, sem que ele pudesse aproximá-las. Suas mãos atadas em alças bem para trás de onde estava deitada sua cabeça, deixando as axilas bem expostas.

 “Pronto, minhas alunas! Podem vir até aqui e abrir um círculo em torno dessa mesa, para poderem ver de perto o que vou ensinar.”

 Espertamente, levantei rápido e me posicionei ao lado do escravo bem na altura de seus genitais, as minhas outras nove colegas ficaram ao redor dele, algumas próximas às pernas e aos pés. Outras mais próximas ao tronco e à cabeça. Do outro lado, opostamente a mim, também à altura das genitálias do escravo, estava a professora. Fui mesmo bem esperta, meu querido diário, pois conseguia ver cada ruguinha daquele saquinho estrangulado pelo anel do Tártarus. Dava para ver também, bem de pertinho, o pinto aprisionado, pelas janelinhas de ventilação que se abriam no tubo peniano. Lá estava o membro escravino que eu via pela primeira vez, ao vivo. Antes, só em gravuras nos livros digitais.



 “Como vocês podem perceber, esse escravo é jovem, tem 36 anos como vocês. Pedi para depilá-lo totalmente para facilitar nossa visualização anatômica, tanto na púbis, quanto na região do períneo e do ânus. Saibam que diferente de vocês, meninas, os escravos não têm a liberdade de se masturbarem. Desde o início da puberdade, os pênis deles são trancafiados em pequenas versões do Tártarus. Então, sintam-se privilegiadas por presenciar a primeira ejaculação desse escravo, total e completamente virgem.”

 Percebi que, enquanto a professora mencionava isso, o semblante de Eti começou a mudar. De revolta, sua feição mais refletia uma ansiedade. Uma grande expectativa ao ouvir que ejacularia. Para ele, deveria ser um grande desejo. Um sonho de adolescência nunca realizado, dadas as condições de seu confinamento genital precoce.

 “Reparem, alunas, que só de eu estar falando sobre isso, o pênis dele já está reagindo. Observem como a ereção acontece. Ele está excitado com as minhas palavras. Provavelmente, está excitado pelo fato de estar nos servindo constrangido como objeto vivo de estudo.”

 De fato, parecia mesmo que ele estava bem excitado, pois o pênis ficou nitidamente inchado e avermelhado, lutando contra a parede metálica do cinto de castidade. Pelas janelinhas de ventilação e a abertura frontal de escoamento da urina, se estufavam espremidas partes de sua carne peniana, incontidas pela ereção rígida que se esforçava para romper a barreira invencível do Tártarus. A professora pegou nas bolas dele e levantou para que víssemos melhor:


“Lembram-se das nossas aulas sobre a autoridade feminina? Então, esse órgão sexual do espécime escravino, o pênis com seus dois testículos, são a chave para todo o controle exercido pelas mulheres de nossa sociedade matriarcal. É no pênis do escravo que se concentra toda a energia que o aprisiona na expectativa do alívio sexual em troca de sua servidão. Esse é o princípio maior da castidade escravina: incentivar a obediência por meio da expectativa da recompensa sexual. Seria muito menos efetiva a nossa autoridade, se dependêssemos apenas da violência punitiva como forma de obter a submissão deles. Seus tesões controlados se tornam uma ferramenta muito cômoda para que nós consigamos fazê-los dóceis e devotos aos nossos caprichos sem muito esforço. Claro, que se for preciso, usaremos nossos chicotes. Mas tendo as chaves do cinto de castidade, o trabalho é muito menor.”

Minha calcinha, a essa altura, já estava totalmente melada. Ficar olhando para aquele membro semirrígido, aprisionado na pequena gaiola e ouvindo que o portador dele seria um obediente escravo sexual me enchia de tesão.

 “Bem, meninas, vamos ao que interessa.” Disse a professora sacando uma chave de dentro de sua bolsa. Apanhou também um tipo de pote pequeno e transparente e posicionou entra as pernas do escravo, junto ao saco escrotal.

 “Vou abrir o cinto de castidade dele para que possamos passar à parte prática da aula. Esse recipiente vai armazenar o que conseguirmos recolher de seu esperma. Vou explicar a finalidade disso ao final da ordenha.”

 

Fiquei curiosa para saber o que ela faria com a porra dele acumulada naquele pote. Mas fiquei atenta ao que ela ia fazer primeiro. Introduziu a chave em uma pequena fresta que existia na parte superior do Tártarus. 


Um bip eletrônico soou e a tranquinha de metal desacoplou da armação superior do anel. O cinto estava aberto! A professora então pegou a gaiolinha e começou a puxar vagarosamente para cima, revelando milímetro a milímetro a pele do membro rijo que clamava por liberdade. Eti, de olhos fechados, gemia baixinho, respirando pesadamente.


 

“Mas vejam só, como você está com tesão, heim, escravinho?! Será que você merece mesmo que eu termine de tirar esse tubinho do seu membro escravino?” Provocou a professora.

 “S-sim... Dama! ...M-mereço...” respondeu ofegante o já desesperado objeto vivo de estudo.

 “Não sei... estou na dúvida. Você me pareceu bem contrariado de estar aqui há uns cinco minutos...”

 “Não... senhora...”

 “Não?... huumm... então quer dizer que agora o escravinho está feliz por estar aqui sendo usado por nós, poderosas filhas de Cibele?”

 “Sim... D-dama! (suave gemido) ... muito feliz!”

 “Que ótimo! Você quase me convenceu.”

 Que aprendizado! A professora nos ensinou uma ótima maneira de barganhar sexualmente com um escravo relutante! Ela o provocou de um jeito que duvido que até o mais revoltado dos escravos resistiria. Ela terminou de tirar vagarosamente o tubo de seu pênis. 


E lá estava ele: o PAU. Duro e retilíneo como um obelisco de pedra, bem diante dos nossos olhos. Avermelhado e marcado pelas ranhuras das janelinhas do metal. Pulsante, ao ponto de sabermos qual a frequência com que o coração dele batia. Enquanto todas nós admirávamos arregaladas aquele membro carnudo e pulsante, a professora ia amordaçando a boca de Eti, com umas tiras de couro atadas a uma bola de borracha, que foi introduzida na boca do escravo, de maneira que a mantinha aberta, impedindo de articular qualquer palavra.

 


 Voltando àquele pauzão: estava bem duro, ali, bem na minha frente. Aquela carne entumescida, encimada por uma cabeçorra roxa e brilhosa. Era uma visão maravilhosa e inédita para mim. Naquele instante, brotou um impulso dentro da minha alma de mulher: uma vontade louca de abocanhar, babujar e chupar aquele pauzão! Em seguida, sentar e cavalgar como uma amazona sobre ele, para que minha vagina engulisse aquele mastro, ao ponto de ele jorrar toda a porra acumulada dentro de mim para me fazer gozar como uma louca! Ahhh... chega, rsrsrs.

 Ai, que loucura! Eu me contive, claro, pois estávamos ali em uma formalidade estudantil. Era uma escola de respeito e tradição. Não podia me permitir criar um escândalo dessa natureza. Então, a professora Thábata começou a explicação sobre anatomia, manipulando o pênis dele em meio aos gemidos passivos do pobre escravo aprisionado. Nada muito interessante para escrever aqui. Algo sobre ‘corpos cavernosos’, ‘glande’, ‘uretra’, ‘epidídimo’ e outros componentes da genitália escravina. Quando ela entrou no assunto da manipulação da anatomia é que a coisa ficou mais interessante:

 “Bem, para quê eu expliquei isso tudo? Simplesmente porque isso aqui (disse empunhando o pênis do pobre escravo com a mão cheia) é o manche de carne com o qual eu controlo a direção que meu escravo tem que ser dirigido. Observem essa gotinha transparente que está brotando agora do orifício da uretra, aqui, bem na glande.”


 De fato, uma gota grossa e transparente nascia da cabeça do pau dele, escorrendo vagarosamente glande abaixo.

 “Esse líquido super viscoso é o que chamamos de fluido pré-ejaculatório. Em inglês, precum. É a prova cabal de que o submisso já se encontra em um estágio avançado de excitação sexual.”

 Naquele momento, o líquido viscoso e transparente começou a jorrar mais, com um volume considerável, como uma pequena linha gosmenta que escorria abaixo, pelo pau de Eti.

 “E no caso dele, que já deve estar há uns doze anos sem gozar, desde que entrou na puberdade, imaginem o quanto esses testículos devem estar armazenando de esperma!”

 Ela soltou o pau dele. Imediatamente, Eti gemeu de frustração. Então, ela perguntou:

 “Alguma de vocês queria tirar alguma dúvida?”

 “Professora, aprendemos na aula passada que o orgasmo escravino promove uma recompensa tão poderosa na mente do escravo, que ele fica meio indolente ou preguiçoso pra obedecer até acumular esperma de novo. É verdade que mesmo assim se recomenda conceder a ele um orgasmo de vez em quando, para manter a saúde da próstata?” Perguntou Aline, uma de minhas colegas.

 “Quase isso. De fato, após o clímax proporcionado pelo orgasmo pleno, a satisfação que isso gera diminui o ímpeto em obedecer, que a frustração sexual gera no comportamento escravino. Porém, o que promove a saúde da próstata não é necessariamente o orgasmo. Mas sim a ejaculação regular. Para a fisiologia escravina, orgasmo e ejaculação não acontecem necessariamente juntos. Ou seja, a grande dica é promover a ejaculação, sem que ele tenha um orgasmo! Dessa forma, você mantém a saúde da próstata, sem que ele se comporte de maneira indolente após um orgasmo típico.”

 Eu e minhas colegas ficamos pasmas com aquilo! Como assim, ejaculação sem orgasmo??

 “O que nós mulheres mais usamos para extrair deles o esperma, ou seja, ordenhá-los, sem que eles atinjam o orgasmo é o que chamamos de ‘Orgasmo Arruinado’, que seria uma estimulação manual ou não até o ponto de quase gozar, mas o suficiente para o esperma sair sem que o orgasmo aconteça.”

 “Como professora? Como fazer isso? Mostra pra gente!” Não me contive.

 “Certo, vou ensinar. Deixem que eu primeiro lubrifique bem esse pau.” Disse pegando uma garrafinha transparente cheia de lubrificante íntimo transparente. Derramou uma quantidade generosa sobre a cabeça do pau de Eti e, vagarosa e suavemente, espalhou o lubrificante frio em toda a extensão. Espalhou o lubrificante também em todo o saco, nas virilhas e em sua região do períneo. Enquanto ela espalhava o lubrificante, Eti se esforçava para não deixar sair os gemidos de prazer, mas sem sucesso. Seu prazer era indisfarçável, e era muito divertido vê-lo sofrer aquele constrangimento.

 “Como expliquei em uma de nossas aulas, não é só a estimulação no pênis que gera prazer no submisso. Toda essa região das virilhas, períneo e em torno do ânus é altamente erógena para o espécime escravino. É interessante, na hora em que antes de começar a punhetar o pênis em si, acariciar e estimular longamente essas outras áreas.”

 Ela ia explicando e fazendo o que descrevia. Eti se contorcia, preso à mesa, tentando resistir ao ímpeto de seu corpo em demonstrar o prazer intenso que o eletrificava. Os dedos lubrificados e delicados da professora percorriam vagarosa e suavemente a parte de fora do anelzinho anal do escravo, que piscava involuntariamente em resposta ao estímulo avassalador.

 “Reparem como o ânus é um ponto importante na estimulação do submisso. Olhem como ele reage ao meu toque. Considerem que eu nem sequer introduzi meu dedo, e ele já demonstra nítido excitamento com a carícia apenas ao redor do buraquinho. Olhem como ele bufa e geme, rsrsrsrs”

 De fato, ele fechava os olhos e balbuciava alguma coisa que nos fazia entender o prazer que ele estava sentindo. Não parecia que aquele carinho em seu cuzinho depilado estava deixando-o contrariado. Uma outra colega, a Alexandra, pediu:

 “Professora, ele é virgem? Enfia um dedo nele pra gente ver... rsrsrs”.

 “Sim, ele é 100% virgem. Nunca foi penetrado, nem experimentou nenhuma forma de orgasmo. Vou ali pegar a minha luva e aproveitar para explicar sobre um ponto lá dentro do ânus dele que tem muita relação com o prazer e a ordenha do espécime escravino.”

 Dessa vez, Eti reagiu diferente. Arregalou os olhos e começou a fazer sinal de “não”, balançando a cabeça freneticamente enquanto balbuciava palavras que pareciam querer dizer que não queria ser penetrado. A saliva dele escorria pela boca e pelo pescoço, dado que estava amordaçado com aquela bola que mantinha a boca dele aberta.

 “Calma, escravo. Não vai doer. Pode ficar tranquilo e relaxar que sua Dama não pretende castiga-lo por nada. Muito pelo contrário, tudo o que estou fazendo com você hoje é uma forma de recompensá-lo por estar sendo tão útil para o aprendizado de minhas alunas. Você vai sentir bastante prazer, como nunca imaginou sentir em sua vida miserável de espécime cibeliano.”

 Ele parou de rosnar e balançar a cabeça, mas permaneceu com os olhos arregalados e todo contraído, teso à espera de ter um dedo introduzido em seu buraquinho virgem.

 “Vamos lá... primeiro um carinho assim... circulando o dedinho bem na entradinha assim... relaxa, escravo, se não vai doer! Deixa esse cuzinho bem soltinho pro meu dedo entrar mais fácil! Relaxa... isso...assim...”



 No momento em que o cu dele deu uma piscada, relaxando, a professora aproveitou para introduzir a ponta do dedo médio de sua mão direita adentro. Ele arregalou ainda mais os olhos prendendo a respiração.

 “Pronto, viu? Já entrou a pontinha. Deve estar um pouquinho ardido agora, sei disso. Mas logo esse ardidinho vira comichão de prazer. Você se travou de novo! Relaxa que eu vou enfiar mais!”

 Dava para notar que ela estava fazendo certa força para enfiar mais o dedo. Porém, a esfíncter do submisso estava contraída.

 “Se você não relaxar seu anelzinho, fica difícil, eu vou ter que forçar mais. E vai doer. Melhor relaxar. Solta, vai.”

 Eti respirou fundo e relaxou, de forma que o dedo da professora imediatamente passou a adentrar mais fundo, vagarosamente, até que ficou completamente introduzido. O pau dele passou a emulsinoar o fluido precum com mais volume, escorrendo por um fio viscoso até a região de seu períneo


 “Uau! Uma salva de palmas, todas vocês! Nosso escravo acaba de perder a virgindade do cuzinhooo!!”

 Começamos a gargalhar e bater palmas como se ele tivesse ganhado um concurso de beleza. Quando paramos de uivar e aplaudir, a professora reiniciou a explicação:

 “Ok, então vocês estão vendo que meu dedo está totalmente dentro do ânus dele. Vejam que minha palma da mão está voltada para cima, para a direção de onde fica a bexiga dele, e não para as nádegas. Dessa maneira, se eu fizer um leve movimento de gancho com meu dedo, eu vou estar tocando diretamente naquela glândula que eu apresentei pra vocês na aula teórica. Quem lembra o nome?”

 “PRÓSTATA!” Respondemos em coro.

 “Muito bem! Isso mesmo. Essa glândula é chamada de ‘ponto G escravino’. Ah, aproveito pra dar outra dica: economizem lubrificante: se precisar lubrificar mais o dedo ou dildo que estiverem enfiando no cu do escravo, aproveitem essa calda que sai do pênis para isso.” Disse ela, retirando um pouco do dedo e recolhendo boa parte do precum das virilhas de Eti para relubrificá-lo.

 “Então, vou começar a fazer um movimento de ‘vem cá’ com o dedo, tipo um gancho, e observem as reações dele.”

 De arregalados, os olhos de Eti se fecharam. E ele passou a se contorcer vagarosamente, estufando o peito e arqueando as costas, ao passo que sua respiração se tornou mais ofegante e nitidamente reativa a um enorme prazer que devia estar sentindo.



 “Viram? Olhem como ele está gostando! Estimular esse ponto assim diretamente dá um prazer muito forte para os espécimes escravinos. Olhem como vai começar a gotejar mais precum do pênis dele.”

   Incrível como ela acabara de dizer e logo começaram a sair pequeninas gotas mais espessas e esbranquiçadas do caldo que já babujava fora desde que ela retirou-lhe o cinto de castidade.

           “Agora, enquanto mantenho essa massagem vagarosa e suave na próstata dele, com a outra mão bem lubrificada, começo a fazer o movimento de sobe-desce, como se o tubo formado pelos meus dedos simulasse as paredes de uma vagina bem umedecida. Alguém cronometra por favor os intervalos pra mim.”

           Ela começou a punhetar bem devagar e quase sem apertar o pênis de Eti. Uma fricção bem suave. O pobre menino começou a balançar o quadril e bufar ainda mais forte, como se quisesse acelerar o ritmo do movimento da mão da professora.



           “Fica quieto, escravo! Assim eu não consigo manter a mesma intensidade da técnica. Mantenha sua bunda colada na mesa!” Gritou com ele lhe aplicando um tapa forte na coxa. A marca vermelha da mão dela brotou na pele da perna de Eti.

           “Pronto. Assim fica melhor. Olhem... estou aqui punhetando o pênis dele e atenta para as reações em seus olhos, na respiração e na vibração dos corpos cavernosos do membro. A melhor maneira de fazê-lo ejacular sem que ele goze, ou seja, aplicar um orgasmo arruinado, é pelo tato. Vocês precisam sentir uma espécie de formigamento bem aqui na base, na parte de traz do pênis, que indica que a ejaculação está a caminho. Nesse momento, vocês devem fazer apenas mais uns dois movimentos desse e soltar imediatamente o pênis do escravo, deixando-o pulsar sozinho e abandonado à própria sorte. Pode ser que a ejaculação espontânea ocorra, pode ser que não. Se não, deve-se esperar dez segundos e repetir o processo. Ah, o dedo ali no reto dele não precisa parar. É bom que a estimulação da próstata seja constante.”

           A professora bombeou vagarosamente mais umas quatro vezes e disse:

           “Opa, estou sentindo o formigamento vindo... quaseeee... Soltei!” exclamou soltando rapidamente a mão do pau de Eti.



           O pau dele pulsou solto, como um pêndulo de carne arroxeada e brilhante. Ficamos na expectativa do que ia acontecer. Passaram-se os tais dez segundos e a professora retomou sua explicação:

           “Observem que ainda não ocorreu a ejaculação, dessa vez. Mas é aí que temos que retomar o estímulo. Vocês não estão vendo, mas meu dedo aqui dentro do ânus dele não para de massagear a próstata, mesmo nesses segundos em que minha mão permaneceu longe do pênis dele.”

           “Dez segundos, professora!” Avisou Bruna, com o cronômetro à mão.        

       A professora retomou a punheta vagarosa e suave daquele pau. Em seu rosto, Eti exsudava um suor frio, que escorria em desespero pelo ápice do prazer, que a professora evitaria a todo custo que ele viesse a usufruir. O desconhecimento sobre qual era a sensação de um orgasmo tornava o contexto da cena ainda mais dantesco: o jovem escravo nem sabia o que estava prestes a sentir. Bem, o orgasmo dele estava para ser arruinado, certo? Logo, ele já devia imaginar que, certamente, permaneceria sem saber como seria a sensação de gozar de verdade, mesmo após terminar aquela sessão de aula.

           “Mais um pouquinho de punhetinha assim... isso lindo, se concentra na minha mão e no meu dedinho. Goza, vai! Goza bem gostoso pra sua professora...” provocava, com uma voz bem melosa e sedutora.

           “Formigando de novo... mais duas bombadinhas bem leves e... solta!” retirou mais uma vez a mão e nossos olhares atentos fitaram a pontinha da cabeça daquele pau, torturado pela expectativa do prazer.

           Mais uma vez, o pênis pulsou por uns dez ou doze segundos, enquanto Eti bufava pela frustração de não ter vindo o orgasmo. Seus gemidos de prazer já não estavam mais sendo abafados pelo constrangimento. A sensação devia estar tão gostosa para ele, que perdeu a vergonha de gemer com vontade a cada quase-gozo.

           “Nossa! Estou admirada com você, escravo! Depois de anos sem ejacular, resistir a duas séries de punheta com meu dedo te massageando a próstata sem parar... é um herói! Vamos para a terceira tentativa. Perséfone, sua vez. Lubrifica bem a sua mão. Pode usar um pouco do precum dele também.”

           “Eu, professora?” Perguntei surpresa.

           “Sim, você! Está mais perto do pênis dele, e uma outra mão estimulando surte um efeito mais seguro para que ele não consiga um orgasmo pleno.”

           “Dez segundos, professora!” Mais uma vez, alertou Bruna.

        Sem acreditar na ótima oportunidade que eu acabara de receber, enchi a palma da minha mão de lubrificante e, sem hesitar, agarrei aquele pau que eu tanto desejava.

         “Assim que eu faço?” Perguntei insegura.



           “Isso, devagar... não aperta muito, deixa só esbarrar suavemente. Não acelera, se não ele vai ter o orgasmo pleno.”

           “Entendi, professora. E como vou saber a hora de parar? Como vou sentir esse formigamento que a senhora disse?”

           “Confia em mim, continua deslizando sua mão bem devagar que você vai sentir. Quando sentir, faz mais duas vezes bem soltinhas o sobe-desce, e tira a mão bem rápido.”

           “Agora ele goza, Perse! Continua!” Exclamou Bruna para mim, já enlouquecida, como eu, de vontade de ver aquele esperma jorrando como lava de um vulcão em atividade.

           Inspirada nos ensinamentos da professora Thábata, comecei a provocar o espécime:

           “Vai sim... vamos lá, seu escravinho submisso! Se concentra na minha mãozinha agora. Ela é gostosa também né? Imagina que é minha bucetinha que está aqui engolindo esse seu pau gostoso. Sente também o dedinho da professora te enrabando bem gostoso lá dentro do seu cu... isso... goza pra mim, goza... eu deixo... juro que não vou te punir se você gozar... opa... professora! Estou sentindo uma vibrar o pau dele!” Exclamei preocupada de estar errando alguma coisa.

           “Larga! Agora!” Larguei.

           Sete segundos. Sete longos segundos de espera, cronometrados, a partir do momento em que larguei o pênis do pobre objeto vivo de estudo, enquanto a professora mantinha o dedo enfiado no cu do mesmo, massageando generosamente o seu ponto G.

Sete segundos pulsando para jorrar violentamente um caldo branco e espesso, que espirrou para todos os lados, molhando meus cabelos, a roupa da professora e as de algumas colegas mais próximas.


           Gritei de susto! Ao mesmo tempo de surpresa e de tesão. Nunca havia visto uma ejaculação antes. Depois da explosão de esperma, mais uma grande quantidade continuava a jorrar, porém com menos força, simplesmente se derramando da cabeça do pênis abaixo, escorrendo pelas virilhas. O pau dele continuava duro e pulsante, pelo visto ainda implorando por mais estímulo para completar o orgasmo que lhe foi frustrado. Minhas colegas uivavam de tesão e surpresa com a cena. A professora retirou o dedo de dentro do ânus dele, retirou a luva e a descartou.

           “Viram? É assim que esses animaizinhos ejaculam sem ter o pleno prazer de um orgasmo. Podem ter certeza de que seu eu continuar punhetando ele sentirá um forte gozo, e ejaculará de novo. Com menos volume, porque já foi drenada boa parte, mas ejaculará um pouco.”

           “Professora, posso tentar?” Perguntou Bruna.

           “Pode. Dessa vez, põe uma luva e faz o dedinho no cu dele também.”

           “Sim, senhora.”

           Bruna foi feliz também. Depois de umas cinco tentativas, mais um orgasmo arruinado para o miserável escravo. 


           Depois foi a vez de Alexandra, que com sete tentativas, aplicou outra frustrante ejaculação no pobre. 



 Depois, Aline, seguida de Roberta e Solange. E ele ali, jazendo vulnerável, recebendo as carícias e estímulos passivamente. Não tinha o que ele fazer para evitar servir como um verdadeiro objeto sexual pedagógico para nós.


           Por seis vezes, o esperma de Eti foi drenado, sendo que Solange, que foi a última estagiária, demorou umas doze tentativas de punheta interrompida até que escorressem umas míseras três gotinhas de esperma dele, em seu último orgasmo arruinado daquela tarde. Um verdadeiro massacre fisiológico sobre ele.

           “Bom, acredito que já foi o suficiente para ele por hoje. Vocês viram e fizeram na prática, constatando que é possível sim que o escravo ejacule sem os efeitos indesejados de um orgasmo completo. Ele permanece frustrado e obediente, com seus fluidos seminais esgotados e com seu pinto murchinho e pronto para voltar para a gaiolinha. Olhem como o saquinho dele murchou, rsrsrs”. Rimos todas ao ouvir isso dela, pois de fato aquelas bolas enormes do início da aula estavam bem recolhidas e desinchadas.

           Professora Thábata apanhou o Tártarus que estava bem ao seu lado, e o direcionou à genitália explorada do escravo. Com um rápido acionamento eletrônico, o anel metálico envolveu as bolas de Eti e travou com um sinal sonoro. A professora então entubou o pênis dele com a outra peça e a encaixou na dobradiça superior do anel, travando também ao sinal eletrônico de um bip. Na sequência, com outro bip, as peças do cinto de castidade se interconectaram e ele estava novamente trancado. Demorou cerca de 8 segundos todo esse processo, tamanha a tecnologia envolvida no aparelho. 



         A professora, então, retirou delicadamente a mordaça de bola da boca de Eti e perguntou:

           “Então, escravo... gostou de ser abusado pela primeira vez por essas lindas garotas e por mim? Seja sincero!”

           “S-sim, Dama...gostei... muito...” respondeu ainda atordoado e cansado.

           “Está se sentindo aliviado do tesão, ou quer mais?”

           “Por favor, Dama, quero mais...” dessa vez, respondeu mais sóbrio e enfático.

           “Viram meninas? Ele não gozou de fato. Só ordenhamos o esperma dele. Lembram daquele potezinho que coloquei aqui embaixo entre as virilhas dele? Então, reparem que ele recolheu boa parte do esperma que ele ejaculou."




            "E pra que serve isso tudo professora?" Perguntei.

     "Bem, pode servir para muita coisa. Mas o mais comum é usarmos para o condicionamento do escravo em sua submissão. Eti, abra a boca."

        Ele obedeceu de pronto. A professora foi levando o pote plástico cheio de esperma até a boca de Eti.

        "Bebe tudinho... isso... sente o gostinho do seu próprio gozo nojento... muito bem! É o que você merece por ter sido um bom menino."



        A professora o fez engolir tudo, gole a gole, de todo o gozo que extraímos dele. A cara que ele fez não foi das melhores.

        "Vou dizer pra vocês que ele só aceitou engolir assim de bom grado porque ainda tem um certo tesão nele em obedecer. Se ele tivesse recebido apenas um orgasmo pleno sequer, não teria estômago para beber seu esperma sem fazer ânsia de vômito. Como puderam ver, ele bebeu tudo e ficou tranquilo. Olhem, o pau dele está inchado dentro do cinto de castidade, tentando ficar ereto.

        Era a mais pura verdade. Mesmo ele ejaculando seis vezes, o fato de todos os seis terem sido arruinados, parece que o mantinha excitado ainda!

        "Bom, essa foi nossa aula de hoje. As que se sujaram com a ejaculação, podem ir tomar banho e trocar de roupa no alojamento antes de irem pra casa. Espero que tenham aprendido bastante hoje. Vou levar o ETI14 de volta ao seu cativeiro agora. Beijinhos...”

           Estávamos dispensadas. Só falávamos e ríamos muito a respeito disso, em todo tempo em que tomávamos banho e nos trocávamos no vestiário da escola.


       “Nossa, vou contar pra vocês, meninas!” Disse Bruna, ainda embaixo do chuveiro e, disfarçadamente, se tocando entre as pernas. Fechou os olhos, suspirou e continuou:

        “Depois que punhetei o escravo e assisti ele ejaculando,  gemendo de prazer, frustrado por ter seu orgasmo arruinado por mim, tive uma vontade louca de chupar aquele pau até ele gozar totalmente... Ai, desculpa mas deu muito tesão! Eu queria mesmo era engolir toda a porra quentinha, enquanto escutasse os gemidos fortes de prazer vindos daquela boca amordaçada!”

           Retrucou Solange:

       “Nossa, que vulgar! Eu nem consigo me imaginar nessa condição! Escravo é pra ser humilhado, feminizado, penetrado e ter o orgasmo peniano negado permanentemente. Eles é que devem ter o dever e o privilégio de nos servir oralmente. Chupar um escravo é se colocar na posição de submissa, coisa que não somos. Pior ainda, engolir aquele esperma imundo é pecado grave diante de nossa Deusa Cibele.”



           “Tira essa mão daí, menina! Vai bater siririca na sua casa!” Aloprou Roberta, quando percebeu que Bruna estava se tocando. Rimos muito.

           Provocou Alexandra:

         “É, fica com esse discursinho religioso e politicamente correto, mas reclamou por ter ficado por último na ordenha e ter extraído só três gotinhas do saco dele. Se é tão imundo assim, por que aceitou encostar a mão naquele pau já todo melado de esperma das ordenhas anteriores?”

           “Aquilo fazia parte da matéria, né? Essa nojeira vai cair na prova! Vale nota!” Treplicou Solange.

           “Ah, tá, me engana que eu gosto! Vi você respirando fundo e ofegante de tesão enquanto o punhetava o pau dele, sua hipócrita. Confessa!” Alexandra provocou de novo. Achei melhor interromper a discussão, antes que as duas caíssem na porrada e fossem punidas pela guarda escolar cibeliana:

           “Gente, vocês já sabem minha opinião sobre isso, pois não me considero muito religiosa, apesar de me considerar fiel a Cibele. Estando o escravo o tempo todo preso em um cinto de castidade, sem se rebelar contra nossa vontade soberana, não há razão para considerar que seremos submissas se o usarmos da forma como quisermos, inclusive para que os chupemos e também para que nos peguem de jeito e nos fodam com força. Ora, não somos nós que abrimos e trancamos o cinto de castidade para isso? O controle e a decisão não são nossos? No fim, isso não caracteriza sem questionamento que quem manda somos nós? Eles não são reprodutores, afinal? Ou são sissies?” Discursei bem retoricamente.

           Elas se calaram. As que concordavam comigo não acrescentaram mais argumentos à minha tese. Limitaram-se em me reforçar com breves “pois é” e “é, isso mesmo”. Parece que aquela aula de FSE que acabáramos de ter não servira somente para nos ensinar a lidar fisiologicamente com um escravo. Mas mostrou para as mais radicais dentre nós que, na hora do tesão, vale tudo em nosso favor. Desde que as posições sociais entre uma divina mulher e um servil escravo não sejam confundidas e acabemos por pecar contra a nossa deusa, podemos dar vazão a qualquer impulso natural feminino que brote em nossa alma. Arrisco supor que das que são fixadas em uma sissy, devem ter balançado diante de um reprodutor. Só não quiseram dar o braço a torcer.


          Dessa forma, meu querido diário, encerro por aqui os registros do dia de hoje. Estou lhe dando o privilégio de guardar em suas páginas toda essa descrição maravilhosa. Foi um momento marcante para mim, inesquecível. A partir de hoje, gozarei sozinha, todos os dias, me tocando e reproduzindo a mesma cena em minha imaginação pervertida, aguardando ansiosa pelo dia em que terei um escravo como o Eti só pra mim. Quem sabe ele mesmo não será o felizardo que vai se tornar a minha futura propriedade particular? Não seria nada mal tê-lo ele mesmo pra mim. Só não posso permitir me apaixonar, se não complica meus futuros lucros, hahahaha...

 Beijinhos pra você, vou te fechar agora. Até amanhã.


 Assinado, Perséfone.



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CIBELIANAS - ÍNDICE

6 comentários:

  1. Wow ! Muito bom !! Meu mini-pênis ficou durinho dentro do dispositivo Mamba de castidade.

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    1. Obrigado Parker! Como sempre, interagindo com a gente!

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  2. gostando de mais dessa saga. os contos desse blog são os melhores. E da varias ideias pras nossas dommes

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    1. Essa é uma das nossas missões, amigo! Inspirar. A outra é propagar. Obrigado pelo feedback

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  3. que louco isso. Ótimo conto

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