Cibelianas - A Destinação de um Escravo #1 - 0126TDF

  Ano Cibeliano 220

Reinado de Athena Segunda

               Sou um homem nascido no Reino Ginárquico de Cibelis F. Meu nome, escravo código 0126TDF. Nasci em uma câmara de gênese artificial e desde os 4 anos sou educado e formado junto com outros meninos na Escola de Escravos Mirins. Fomos ensinados desde o início, nas aulas de História, que o nosso planeta era regido por homens perversos e agressores que abusavam e espancavam as Filhas de Cibele ao seu bel prazer. Até que, no ano 95, uma antiga profecia de redenção se cumpriu, e a nossa Rainha Athena assumiu seu lugar de direito, o trono. Desde então, nascer homem nesse planeta rosado é sinônimo de levar uma vida de servidão permanente às mulheres, que são as Damas, as senhoras de Cibele. Elas controlam tudo, nossa vida, nossa sexualidade, nosso estudo e nosso trabalho. Até se vamos nos manter com a nossa aparência original, ou se vamos sofrer modificações hormonais e cirúrgicas para nos aparentarmos como se fôssemos mulheres. É sobre isso que explico nesse relato.

              Enfim, alcancei meus 36 anos (18 anos terrestres), e chegou o momento de definição da minha vida como homem em Cibelis F. Fiz a prova final escolar e consegui sucesso em todos os testes de QI. Porém, não consegui pontuação para ser um servo cientista. Restava-me ser destinado a ser um reprodutor ou a ser uma sissy. Isso só dependia de características físicas. As mulheres não perguntavam o que preferíamos. Elas decidiam conforme nossa aparência mas apontasse como melhor adequação. De qualquer maneira, sendo reprodutor ou sissy, aprendi que a vida de escravidão sexual e de trabalhos braçais ou domésticos seria a mesma. Todos somos escravos. E como a escola terminou, essa vida começaria ali, a partir daquela Grande Destinação.

 

Reprodutor ou Sissy: ambos servos das Filhas de Cibele

          Sempre ouvi na escola que, quando nós, meninos, terminamos o período escolar e alcançamos a maioridade, somos alistados para essa tal “Grande Destinação”. Eu tinha receio de acabar sendo destinado como sissy, pois meus colegas mais velhos diziam que sissies não têm permissão de penetrar as vaginas das Damas. Nem mesmo são soltas dos cintos de castidade, o que ocorre com frequência com os reprodutores. Diziam ainda que sissies costumavam ser penetradas por suas donas com consolos e estimuladores anais para terem seus espermas drenados, e que não passavam de empregadinhas domésticas, cuidando das casas das Damas, enquanto os reprodutores trabalhavam com trabalhos mais pesados.

             Eu tinha um sonho de um dia poder sentir como era penetrar uma mulher, de ser um reprodutor. Mas confesso que a ideia de uma mulher me penetrar e me chamar no feminino me fascinava também. Todas as professoras diziam que ser mulher era um privilégio para as Filhas de Cibele, e um homem ter a aparência de mulher era uma honra muito grande para um escravo, e devia ser aceito como um grande presente, ser destinado a ser sissy. Ambos continuariam em castidade, o que era nossa condição desde os 24 anos cibelianos (12 anos terrestres).
         Confesso que era gostoso obedecer estando naquele estado. Apesar do leve desconforto, eu vivia com uma sensação gostosa de prazer que dava uma angústia estranha, como se precisasse explodir algo. Diziam de um misterioso orgasmo, que somente escravos adultos usufruíam. Mas para nós recém-saídos da adolescência, orgasmo ainda era um assunto envolto em grande mistério.

             Fui conduzido pela minha professora, Dama Geórgia, junto com a minha turma de 17 outros jovens escravos, para uma construção gigantesca, chamada “Hospital da Grande Destinação”, no centro da Colônia. Lá, cada um de nós foi separado. A partir daquele momento, eu fui levado por uma enfermeira para alguma sala do vultuoso hospital. Cheguei até uma sala, onde a enfermeira me trancou em uma cadeira com grilhões de couro, tipo cinta, de frente a um grande monitor. Ela não dizia nada, só apontava para onde eu deveria ir e eu obedecia, claro. Depois que saiu, uma outra mulher, mais linda ainda, morena, de cabelos presos, aparentemente uns 60 anos cibelianos (30 anos terrestres), chegou perto de mim com um belíssimo sorriso e me explicou:

            - Oi, escravo 0126TDF, eu sou a Doutora Raíssa. Eu vou fazer um rápido teste com você, ok? Naquela tela ali, vai passar uma sequência de imagens e filmes que farão parte de um teste. Serão fotos e vídeos de nudez e sexo de vários tipos, que filmamos e fotografamos na nossa produção de mídia. Para isso, vou plugar em você esses sensores aqui.

                Ela começou a colar sensores na minha cabeça, no meu peito e no meu cinto de castidade.

- O objetivo desses sensores é perceber o nível de excitação sexual com que seu corpo reage com cada tipo de cena, Ok? Podemos começar?

-S-sim, senhora – respondi encabulado, assustado com a expectativa de ter contato com pornografia pela primeira vez na minha vida.

- Ok, vou colocar esse fone de ouvido, e vou dar o play.

A sala ficou escura e a tela acendeu.

A primeira foto que foi exibida foi de dois homens nus abraçados, bem musculosos e com abdomes definidos. Seus pênis eram bem avantajados. Eu nunca havia visto pênis tão grandes e soltos daquele jeito, já que eu e todos os meus colegas de escola, apesar de tomarmos banhos em banheiros coletivos, permanecíamos desde pré-adolescentes com cintos de castidade. As professoras diziam que era para preservar nossa pureza, para a fase adulta. 

Apesar de estar havia tantos anos preso em castidade, aquelas fotos não me causaram nenhuma reação. Após umas cinco ou seis fotos de homens loiros, negros e morenos, todos sarados e bem-dotados, um vídeo começou em que um homem estava penetrando com o pênis enorme o ânus de um outro homem que estava preso em um cinto de castidade. Aquilo me causou repugnância, apesar de meu pênis ter dado uma leve reagida com o esboço de uma ereção. O vídeo pausou. A voz de Dama Raíssa soou no meu fone.

- Escravo, você reagiu a um filme gay. Seu pênis ameaçou uma ereção dentro do seu cinto de castidade. Você consegue identificar o que o provocou essa reação?

- N-não sei dizer. Só não gostei desse vídeo. Não sou gay.

- Não perguntei se você gostou. O que mais te excitou? Imaginar estar no lugar do homem que penetra ou do homem que é penetrado? Lembre-se que você está com detector digital de mentiras. Se mentir, será severamente punido com uma alta carga de eletrochoque em seus testículos.

Lembrei das vezes em que minha professora, Dama Eleonora, me punira com chicotadas ardidas toda vez que eu era pego junto com os outros meninos que faziam bagunça na sala de aula. Resolvi dizer a verdade.

- E-eu acho que me excitou imaginar que estava penetrando o homem em castidade.

- Por quê?

- Acho que porque a bunda dele não tem pelos, as nádegas são lisas e grandes. É parecida com uma bunda de mulher, acho.

- Ok. Registrado. Você disse a verdade. Prosseguindo com o teste

             Depois, uma foto de uma mulher de quatro e nua apareceu. Eu nunca tinha visto uma vagina antes. Tão lisinha, tão convidativa!

         Tive um delicioso impacto daquela visão de uma buceta depilada bem na minha frente. Meu pênis tentou uma forte e rápida ereção, meu coração acelerou de leve. Em seguida, ela pôs um vídeo de um homem penetrando em uma mulher de quatro em cima de uma cama.

- O que acha desse vídeo?

- Bom. Gosto disso.

- Imaginou-se penetrando essa mulher?

- Sim.

- Humm... heterossexual mesmo. Taxa de 90%. Mas vamos ver seu nível de submissão. Agora vai outro vídeo!

Começou um vídeo em que uma mulher toda vestida de couro e com botas longas, penetrava com um consolo de cintura um homem que estava de quatro, amarrado sobre uma cama. 

        Ele gemia alto e ela, por sua vez, sorria com o prazer que estava sentindo em humilhá-lo daquela forma. Não entendi o porquê, mas meu pênis tentou ficar ainda mais duro, e meu coração bateu ainda mais forte com aquela cena. 
Comecei a bufar de tão excitado. Comecei a sentir uma certa umidade dentro do meu cinto de castidade, mas eu não estava urinando. Era como aquelas umidades noturnas, de quando a gente sonhava que estava na presença das nossas professoras.

- Hum, vejo que esse te animou mais, certo?

- Sim, senhora.

            - Ok, pelos sensores, tem 93% de tesão com a ideia de ser penetrado. Próximo vídeo:

             Doutora Raíssa colocou o vídeo de uma mulher usando uma espécie de raquete para espancar a bunda nua de um homem, sentada sobre ele. 

              Meu pau continuou duro, aquilo me excitava também. Sentia muita dor, mas confesso que gostava de apanhar das minhas professoras. Aquilo me fazia sentir obediente.

             - Então, o que achou do vídeo?
             - Gostei, senhora.
             - Você sente tesão em apanhar e ser disciplinado?
             - Sim, senhora.

             - Que bom! Vamos medir seus sinais... hum... ótimo, escravo. 87% de submissão a ser disciplinado com castigo físico por uma mulher! Ótimo índice! Ok. Vamos passar à próxima fase do teste.

Doutora Raíssa saiu da sua salinha e se aproximou de mim com um copinho de vidro e uma colher pequena.

- Vamos recolher uma boa porção dessa sujeirada que você fez na cadeira – disse recolhendo meu esperma amarelado de uma pocinha que havia sido formada após uma ejaculação espontânea, provavelmente diante daquelas fotos e cenas de sexo que fui forçado a assistir. Pelo que me contaram, acredito que não tenha tido um orgasmo de verdade, pois não senti nenhuma explosão de prazer como os reprodutores mais velhos, faxineiros e cozinheiros da escola, contavam pra gente escondidos.

- Ok, aqui está. Viu? Um copinho cheio do seu caldinho de escravo. Está na hora de você beber pela primeira vez a sua própria sementinha. Abra a boquinha... – ordenou aproximando o copo da minha boca, e observando os monitores que mostravam o resultado dos sensores no meu corpo.

Eu abri a boca e ela despejou todo o meu esperma sobre minha língua.

- Engole tudinho, vai.

Obedeci. Engoli todo o meu próprio esperma, sem hesitar. Era meio grudento, mas não tinha o gosto tão ruim, só era salgadinho. Percebi que aquilo me excitava, pois meu pau dentro do cinto continuava tentando ficar duro. Ela comentou:

- Hum, gostei de ver. Engoliu tudo na hora, sem torcer o nariz. Muito bem! Olha os seus gráficos, alta excitação sexual quando forçado a engolir seus próprios fluidos. Ok, teste terminado. Vou entregar seu laudo para a Marquesa na outra sala. Só para você saber, sua classificação foi: 90% hétero, 96% submisso. Normalmente, uma taxa alta assim te fará bem-conceituado diante das Damas de Cibelis F. Isso vai influenciar até no seu preço quando você estiver à venda. Parabéns, viu?

Terminou de me parabenizar, dando um leve e delicioso beijo em meus lábios. Meu tesão foi às alturas. Eu nunca havia ganhado um beijo na boca de nenhuma mulher.

           Depois de me beijar e chupar minha língua por cerca de uns 5 minutos, Doutora Raíssa me soltou da cadeira e me conduziu até uma outra sala da clínica de destinação. Na porta, tinha uma placa justamente com essa palavra. 

               Lá dentro, Doutora Raíssa entregou o meu laudo para as mãos de uma mulher linda, toda vestida em látex camuflado, com um longo chicote elétrico na mão. Eu não tinha dúvida: era uma Marquesa. Da Guarda Cibeliana. 


                 Era ela quem iria determinar se eu seria um reprodutor ou uma sissy, para o serviço do Reino Ginárquico ou para a satisfação da minha futura proprietária.

A Destinação de um Escravo #2 - Libélula