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Cibelianas - Karine e Fabíola #1




Ano Cibeliano 103
Reinado de Athena Primeira



Parte 1


              Não faziam nem 8 anos cibelianos (4 anos terrestres) desde a coroação de Athena I, muitas mulheres solteiras (e alguns casais de mulheres lésbicas) começaram uma procura comercial considerável por escravos que estivessem à venda para os mais variados fins. Ao passo que muitas mulheres em Cibelis F ainda resistissem à ideia de ter escravos, a nova situação sexista no planeta foi bem definida e dominada. Os homens, de fato, não tinham mais condições mínimas de resistir à ditadura da coroa femista. Como as mulheres conseguiram conquistar isso? Conto essa história em "A Escalada do Poder Ginárquico" (Em breve).

Nos dois anos iniciais do reinado, os escravos eram vendidos exclusivamente em leilões públicos. 




Somente no ano 101, foi permitido vender escravos particulares, ou seja, de Dama para Dama, sem qualquer taxação do Reino. Os jovens escravos vindos do confisco masculino, porém, eram todos propriedades públicas do reino, primeiramente. Parte deles seria mantida pelo reino para sempre (normalmente os mais úteis para algum setor do governo) e os demais eram carimbados para serem privatizados. Então eram exibidos e anunciados em  leilões públicos periódicos e abertos à toda a população de cibelianas para que as consumidoras privadas, empresas ou outros órgãos públicos menores pudessem dar os seus lances.

             Nessa época inicial ainda não havia começado a comercialização de sissies, pois a formação das mesmas ainda estava passando por testes e adestramentos mais específicos. A Ministra da Servidão Masculina, Claudia, havia prometido à Rainha que já estariam disponíveis sissies feminizadas e adestradas, prontas para servir somente no ano 110. Então ainda só havia uma opção até então: reprodutores. 
Mesmo assim, muitas Damas que já eram adeptas da filosofia femista, antes mesmo da revolução, feminizavam alguns reprodutores com traços mais delicados e pênis menos avantajados, por conta própria, vestindo-os de empregadinhas para trabalhar na casa e para abusar deles fisicamente, só por diversão.




            As opiniões a respeito dessa escravidão sexual variavam, inclusive quanto à motivação em ter escravos naquele planeta recém-colonizado. Uma pesquisa feita pela jornalista Andréia, revelou a principal motivação que impulsionava as mulheres a quererem adquirir escravos reprodutores no mercado. O resultado foi:

           34,4% das entrevistadas declararam ter como principal motivação ter um homem para realizar as tarefas domésticas mais pesadas e enfadonhas, como limpeza geral, consertos e transporte de carga. Em segundo lugar, para engravidar deles (procriar).
31,6% das entrevistadas apontaram ter um homem para procriar como primeira motivação, ficando os trabalhos domésticos em 2º plano.





          21% das entrevistadas declararam ter como principal motivo a possibilidade de procriar, vindo a satisfação sexual em segundo lugar.
8% disseram que teriam escravos apenas para serviços domésticos sem intenção de contato íntimo. Essas, normalmente, mantinham seus escravos em castidade permanente, pois consideravam completamente desnecessário sequer tocar nos cadeados deles.
3% disseram ser apenas para serem usados sexualmente, sendo que preferiam fazer elas mesmas as tarefas da casa.
2% não quiseram responder.

Entre os serviços domésticos mais requeridos dos escravos estavam: arrumar a casa, cuidar da roupa e dos calçados, cozinhar e cuidar de jardins. Cuidados pessoais como massagens, manicures, banhos, passar cremes pelo corpo e cuidar dos cabelos, estavam entre os mais exigidos pelas proprietárias entrevistadas.




Passou também a ser comum e muito bem visto no aspecto social, que mulheres se unissem em matrimônio. Não era obrigatório que uma mulher fosse lésbica, mas as que eram e se uniam, o faziam com grande e glamourosa cerimônia no templo de Cibele, sob as bênçãos de alguma das sacerdotizas. 
Karine e Fabíola eram um desses casais. Elas se conheceram em uma das conferências sobre sexualidade feminina, promovida por Leonora na Praça das Festas 



Foi paixão à primeira vista. O namoro foi natural. Contraíram núpcias no ano 1oo, no grande templo da deusa-mãe, com cerca de 480 convidadas para a cerimônia. Até os primeiros 3 anos de casadas, não haviam conversado sobre a hipótese de terem um escravo. Até que surgiu o assunto de terem uma filha:


- Amor, você acha mesmo bom que a gente possa engravidar? Seria muito lindo que tivéssemos uma bebezinha para nos alegrar aqui nesse planeta né? Já pensou?
- Já sim, minha linda. Mas eu iria querer duas filhas, pois uma nasceria de você e a outra de mim.
- Ai que lindo, isso mesmo. Nós duas mamães, que amor! Já imaginou?


E depois desse diálogo um abraço apertado e um longo e carinhoso beijo na boca, pelo qual Karine e Fabíola trocavam afeto em uma relação amorosa de mais de três anos na colônia em Cibele.



- Mas Ka, como vamos fazer para engravidar? Aqui na colônia as Marquesas já organizaram algum banco de sêmen, ou um centro de fecundação privado?
- Sabe, Fabi, eu acho que ainda não deu tempo de terminar as obras do fecundatório público. Saiu no noticiário digital também que ainda estão fazendo a seleção dos reprodutores com a melhor genética para terem suas próstatas ordenhadas para que seus espermas possam abastecer o banco de sêmen. Mas posso pesquisar para nós quais reprodutores jovens que acabaram de sair das casas de treinamento para que a gente compre um pra nós.
- Comprar um homem? Nunca pensei nisso. Novidade...rsrsrs
- Bom, eu não sei você, mas eu apesar de adorar buceta, não recusaria ser penetrada e fecundada por um homem. Não sei se tenho uma quedinha bissexual, mas me dá um pouquinho de tesão quando imagino. Ainda mais se tratando do motivo, acho que é por uma boa causa. A não ser que você tenha ciúmes demais. Não quero te magoar.
- Não amor, para termos nossas bebês, eu não me importaria em compartilhar você com um reprodutor. Mas eu prefiro ser fecundada na clínica. Sinto nojo só de imaginar ser tocada por um homem, Cibele me livre!
- Huumm. Você é lésbica mesmo, convicta, que amor! Eu também sou muito mais seu corpinho lisinho, macio e cheiroso do que um treco peludo daqueles. Mas quanto à bunda e pau de homem, consigo ficar molhada, hahahahahaha.
- Ai, vou ficar com ciuminho... <<beicinho>>
- Ah, então não fazemos assim.
- Não, faz sim. Tudo bem. Desde que enquanto ele esteja te penetrando, você fique fazendo aquele carinho gostoso na minha buceta, que sé você sabe fazer...


- Claro que vou! Adoro!
- Pensei em outra vantagem em comprarmos um jovem reprodutor recém-formado.
- Qual?
- Podemos treiná-lo a ser um especialista em atender um casal de lésbicas. Seja na cama ou fora dela. Depois que ele servir ao nosso propósito de fecundar você e nos servir na casa, etc, se a gente quiser podemos vende-lo a um valor mais alto. E vamos sempre trocando por mais jovens e revendendo para outros casais de lésbicas. Pode ser nossa fonte de renda. Só esperar pela permissão da Rainha e suas ministras para a livre comercialização de escravos.
- Ai amoruxa, você é uma gênia! rsrsrsrs
- Fora que ele vai estar sempre em castidade! Vai ser divertido vê-lo desesperado para gozar, nos assistindo gozar uma com a outra feito loucas!
- Nossa, não sabia que você tinha essa veia sádica...



- Tenho sim, hahahaha... não sei por que, mas sinto tesão com o sofrimento sexual dos homens. Seria uma forma de ficar mais excitada ainda com você, sabendo que um homem sofre de privação do orgasmo, cheio de tesão em assistir a nós duas nos amando e fodendo na cama. 
- Ai, vem cá, deu um tesão agora! Isso tudo me deixou louca!

Outro abraço apaixonado seguido de um beijo molhado e lascivo. Ambas começaram a tirar as roupas uma da outra e se engalfinharam em um sexo ardoroso sobre as almofadas.



- Ai, que gostosa você! Esfrega assim, desse jeito, vai!... Não para!
- Isso, mexe assim... ai vou gozar...
- calma, eu nem te chupei ainda, safadinha. Quero sentir o gostinho da sua buceta sempre molhada.
- Então vem, me chupa, vem!!



- Hummm, gostosa!
- Ai, chupa, vai, assim...
- Imagina só eu te chupando assim e um homem sedento, cheio de vontade de fazer o mesmo, mas só assistindo, rsrsrsrs
- Ai... vou gozaaaarr!  aaaaaiiiiii.....
- Definitivamente, temos mesmo que ter um escravo pra nós duas!
- Isso...aaaaahhh.... que delícia... adorei imaginar essa cena do escravo pidão... gozei forte aqui, heim....




E por minutos a fio, a deliciosa transa entre as duas Damas de Cibele se desenrolou, com muitos orgasmos e carinhos femininos. Estavam na expectativa de escolher e comprar o primeiro escravo de suas vidas. 



Continua...

3 comentários:

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