No dia seguinte àqueles intensos e repletos de erotismo e abuso sexual (consentido prazerosamente por mim, claro), eu fui convocado novamente por Laura para a casa de Jéssica. Elas estavam mesmo dispostas a fazer o canal no onlyfans furar a bolha.
- Oi, colega. Que bom que chegou! Jéssica, meu cobaia chegou para os trabalhos.
- Ótimo! Pode entrar, escravinho da doutora, seja bem-vindo - disse educada e cordialmente Jéssica.
Donguinha estava ajoelhada no chão, de coleira e vestindo apenas sutiã e calcinha de rendinha vermelhos. A guia de sua coleira era segurada por Jéssica, que sentada em sua poltrona, segurava uma taça de vinho, bem provavelmente trazida a ela solicitamente por sua escrava lésbica.
A sala estava preparada do mesmo jeito que no dia anterior: luzes, câmeras, apetrechos de sadomasoquismo sobre uma mesa de madeira escura, candelabros e aparatos de tortura sexual.
- Hoje vamos filmar mais um curta para nosso perfil do onlyfans, colega. Hoje você vai apenas nos ajudar a filmar a cena entre as duas esposas ali. Toma aqui, a câmera principal é sua - disse me entregando uma filmadora top.
- Ah... sim, doutora - respondi inseguro, por não ter muita noção de como operava aquela monstruosa máquina moderna de filmagem.
- Não se preocupe, pra gravar e dar stop é aqui. O foco está no automático - me explicou Laura.
Jéssica acariciava Donguinha nos cabelos enquanto a mantinha próxima de si ao lado da poltrona suntuosa, mantendo a guia da coleira bem curta, travada em sua mão.
- Enquanto você filma, eu vou me sentar aqui nessa outra poltrona.
Laura estava com um bloco de folhas e uma caneta na mão. Imaginei que fosse fazer anotações ao meu respeito enquanto estava desempenhando a tarefa de filmar.
- Vamos começar a cena? Escravinho, pode ligar a câmera e começar a filmar - ordenou Jéssica, ao que obedeci prontamente. Elas então começaram a atuar.
- Então quer dizer que você me desobedeceu de novo, sua putinha safada! - Jéssica repreendeu Donguinha.
- Não, senhora! Eu só queria me tocar um pouco!
- Mas você tinha ordem clara minha. É proibida de sentir qualquer prazer que não venha de sua dona!
- Sim, senhora... - respondeu Donguinha em tom choroso e abaixando o semblante.
- Agora, não me deixa escolha a não ser puní-la. Fique de pé e vire sua bunda pra mim.
Donguinha se levantou e obedeceu prontamente, virando suas ancas deliciosas para a direção do rosto de sua dona, Jéssica.
- Ainda por cima, pegou meu vibrador no meu quarto, escondida de mim, para se masturbar. Eu não posso mais admitir esse comportamento, minha escrava. Abre bem seu cuzinho que eu vou introduzir o "Colosso"
- Não, senhora! Por favor! Eu prometo que não me toco mais. Vou te obedecer e me manter em castidade para a senhora! Por favor!
- Não sou eu, querida. É você quem está se punindo. Eu sou apenas quem executo a consequência da sua impureza.
Jéssica lubrificava um enorme plugue anal com um gel transparente e que aparentava ter uns eletrodos em sua ponta e na base, com uma pequena protuberância, também na base, que dava a impressão de ser uma antena. Eu me aproximei mais e circundei a cena, para fazer um close naquela raba deliciosa e prestes a ser castigada pela algoz.
- Vamos introduzir com calma nosso amiguinho nesse seu cuzinho gostoso e safadinho - zombava Jéssica enquanto introduzia vagarosamente o aparato entre as nádegas lisas e macias de donguinha, arrancando dela as reações de dor e medo que eu capturava com toda a minha pacata habilidade com a câmera. Percebi que Laura me filmava com seu celular, especialmente na direção do meu pau trancado que babava e forçava minha gaiola metálica de castidade com a cena que eu presenciava. Jéssica prosseguiu em sua repreensão humilhante contra sua esposa-escrava:
- Relaxa esse cuzinho que eu preciso te rechear, minha linda! Isso... assim... olha como ele engole tudinho, rsrsrs...
Em alguns segundos, todo o volume introduzível do enorme plugue estava fagocitado pelo reto de donguinha. A base possuía um led que acendeu, tão logo Jéssica apertou o ícone de um aplicativo em sua tela do smartphone, que se chamava "erotic shock plug". Eu via pela tela da câmera e não acrediava: havia opções de intensidade de choques como maior ou menor punição à submissa. Um aparato tecnológico para o meio sadomaso.
- Muito bem, agora vou querer aquela chupada gostosa - disse Jéssica abrindo as pernas.
Donguinha virou-se e ajoelhou, abocanhando vorazmente a buceta depilada de Jéssica, à qual eu fazia um foco bem preciso e com bastante iluminação das lâmpadas do estúdio. Um primor de vulva, sobre a qual minha língua também já percorreu depois de estar em castidade para Laura. Donguinha começou a chupar e lamber freneticamente a xana de sua esposa-dona, olhando nos olhos dela e implorando silenciosamente por aprovação. Jéssica começou a verbalizar:
- Sua chupada já foi bem melhor, escrava - disse, apertando algum controle em seu aplicativo.
- Aaaaahhhhh!
Donguinha retorceu o quadril e urrou abafada, dado o choque que recebeu do plugue no interior de seu ânus. Imediatamente após se recuperar do choque que durou menos de um segundo, começou a lamber e chupar sua dona ainda com mais energia e devoção. Jéssica, porém, ainda não estava plenamente satisfeita com o desempenho de sua serva.
- AAAAAhhhhhh!!!! - mais um choque aplicado na escrava, que lambia e chupava ainda com mais vigor, enquanto as primeiras lágrimas brotavam de seus olhos. Eu filmava e registrava tudo pela câmera com o máximo de close que eu podia, alternando entre tomadas um pouco mais de longe para enquadrar a pose das duas maravilhosas. Jéssica sentada majestosamente de pernas abertas expondo sua linda buceta para ser adorada e donguinha, de quatro, com aquele rabão delicioso empinado e atochado com o plugue elétrico perverso, chupando apaixonadamente a vulva de sua deusa.
Percebi que do meu pau começou a escorrer aquele fio viscoso de sempre. Meu tesão estava altamente aflorado em ver aquela cena de dominação lésbica tão tesuda e cáustica. Laura filmava e anotava o tempo todo, me observando e sorrindo maliciosamente.
A cena terminou com Jéssica explodindo em um sonoro orgasmo que botou inveja em muita atriz profissional. Talvez por ter sido um orgasmo de verdade e não aqueles fingidos de sempre nos filmes pornô. Após se recuperar do gozo, Jéssica se levantou vagarosa e calmamente e conduziu donguinha até uma pequena jaula, onde a mesma entrou como uma cadelinha, de quatro, e se posicionou lá dentro submissa e com semblante agradecido pela misericórdia recebida de sua musa. Depois de trancar a porta e exibir a chave do cadeado para a prisioneira, Jéssica riu sarcasticamente baixinho e mencionou:
- Agora que você foi punida e me deu um orgasmo maravilhoso, pode descansar em sua jaulinha, que é o lugar que cadelinhas desobedientes merecem dormir. Espero que tenha aprendido que seu prazer é o meu prazer, e que se tocar sozinha, sem minha permissão, é o maior pecado de impureza que você pode cometer contra a minha divindade. Estamos entendidas?
- Sim, senhora - respondeu donguinha, de dentro da jaula, com a maquiagem borrada pelos sucos orgásticos de sua dona e pelas lágrimas de dor que desceram pelo seu rosto.
E assim terminou a cena, com as três comemorando, donguinha sendo retirada da jaula e recebendo um abraço carinhoso e baunilha de Jéssica, trocando entre si um linguado e apaixonado beijo. Jéssica a acariciava os cabelos com um semblante de ternura enquanto a consolava:
- Você sabe que eu te amo, não é linda? Você sabe que foi somente uma cena, né?
Donguinha somente sorria e acenava sim com a cebeça, com as lágrimas ainda por secar em seu rosto. Correspondia docemente ao carinho de sua esposa, abraçada, nua e completamente entregue ao aftercare de sua dona. Jéssica estendeu a mão para sua serva, que prontamente demonstrou sua veneração com um beijo respeitoso e devotado.
Laura comentava que capturou ótimas cenas de mim, filmando as duas, que garantiu ela que entrariam na edição:
- O título e a sinopse desse vídeo vai ser: "Escravo em castidade registra punição da colega pela dona. Nessa cena, a senhora Jéssica resolve mostrar para sua escrava que orgasmos sem permissão são totalmente proibidos. O escravo, de tão desobediente, já usa cinto de castidade há meses. Será que a escrava também vai precisar de um cinto? Ou o castigo a ser aplicado será suficiente para que ela compreenda que quem manda no prazer dela é a sua dona, deusa Jéssica?"
Aquele seria mais um vídeo a ser carregado no perfil do onlyfans. Somente o primeiro, gravado e carregado no dia anterior já tinham rendido 14 assinaturas mensais no valor de R$39,90 cada, segundo o que ouvi Laura comentando com sua parceira Jéssica enquanto eu ajudava (com muito tesão, obviamente) donguinha a se limpar.
De fato, eu não estava apenas servindo de cobaia para o TCC de Laura. Eu estava sendo objeto de trabalho na produção de vídeos lucrativos para minhas algozes. Uma condição, claro, que me provocava intensos desejo e humilhação erótica. Na contramão de qualquer bom senso, eu estava amando ser abusado daquela forma. Minha esperança era que faltavam apenas 8 dias para que a prometida liberdade enfim me trouxesse o tão sonhado orgasmo desde que aceitei ser objeto de estudo da deliciosa doutora.
TCC de Laura - 23º Dia - Depilado (Em breve)
Índice com todos os capítulos: 📃
ótimo como sempre.Por favor faça um capitulo extra no cmcuck onde a Laura faz o Cobaia ser comido pela vicky.
ResponderExcluirQuando vejo essa brooklyn chase no tcc de laura ja sinto vontade de ajoelhar,beijar seus pés e ser seu escravo.
ResponderExcluiresperei anos por a continuacao, esperarei quanto tempo tiver muito boa a historia
ResponderExcluirnão acredito de novo dando choque no jubileu para garantir melhor milking MilkShock
ResponderExcluirFala SQUAL :)
ResponderExcluirPara quando a continuação deste maravilhoso conto, até ao desfecho final? Acompanho há longos anos e continuo ansioso pelo desfecho como no primeiro dia.
Cumprimentos