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O TCC de Laura - 23º Dia - Sobrinho malcriado

 Aquela cena que filmei me arrebatava os sonhos na madrugada seguinte. As ardências por trás da pele do saco eram intensas, com as ereções que teimavam e se esticar, graças ao gozo acumulado ao longo daqueles mais de 22 dias. Faltava uma semana para que minha dona, Laura, cumprisse com o acordo de me liberar da castidade, concluindo seu experimento científico. Eu ficava me perguntando como que ela escreveria tudo aquilo em um trabalho de uma faculdade tão séria como a nossa. Quais termos usaria? Aposto que "tesão", "gozar", "buceta", etc. ela não poderia. Estava sofrendo, sim. Mas curioso e excitado com o que aqueles últimos sete dias trariam para mim. Pelo visto, não estava servindo apenas de cobaia. Mas de fonte de renda também. Na manhã seguinte, escutei o sinal de notificação de mensagem que destinei especialmente para Laura. Agarrei o celular mais que rapidamente e acessei a conversa. Vou mandar o print pra vocês verem:





Eu estava morrendo de tesão no caminho até o flat de Laura. Aquela foto que ela mandou, a curiosidade pelo que ela faria comigo... tudo era hipnotizante. Eu não sabia de onde vinha tanta criatividade para fazer um homem sofrer sexualmente daquela forma. Ela era perversa.

Quando abriu a porta, ela não estava mais nua. Mas vestia apenas um conjunto de lingerie muito sensual, avermelhado e de rendinha.

- Oi, colega! Adorei que você chegou! Adorei a sua edição. Você é bom nisso, hein!

- Obrigado, doutora.

- Olha, já preparei duas câmeras nos tripés e as lâmpadas. Hoje vamos fazer outro videozinho gostoso, mas só eu e você dessa vez.

Meu pau, que já estava se esforçando para superar a contenção da gaiola, ficou ainda mais duro. Como vinha acontecendo desde o primeiro dia, minha cueca vivia melada de pré-gozo. Era muito sémen acumulado! Minha vontade era de me ajoelhar e beijar os pés descalços daquela deusa do sexo.

- A cena que vamos fazer vai ser espontânea. Não vou combinar nada com você antes. Só vou te dar uma sinopse da história e quais personagens nós somos pra você poder atuar sem dúvidas do que fazer. Eu sou uma tia sua, uns 3 anos mais velha somente, pois sua avó me teve bem "temporona". E eu sou uma tia novinha tarada que adora te dominar à distância, desde quando éramos adolescentes. Como você morava em outra cidade, nos víamos somente uma vez por ano. Eu passava o ano inteiro te mantendo preso com cinto de castidade e conferindo o lacre com chamada de vídeo. Daí, essa cena é um desses nossos encontros anuais, que acontecem quando estamos de férias em nossas faculdades. Entendeu?

- Entendi, doutora. - Respondi, com tesão de me imaginar na história. 

- Pode agir com naturalidade. Não disfarça seu tesão nem abafa os seus gemidos de prazer, tá?. Preciso que suas reações sejam genuínas para que o trabalho tenha credibilidade científica.   

Aquele vídeo era para o trabalho! Eu achei que era para o Onlyfans! 

- Mas a senhora vai... vai exibir isso no trabalho? - Perguntei, assustado.

- Claro, né! Mas qual o problema? Está com vergonha?

- É... acho que sim...

- Ah, deixa de ser bobinho. Você já está famoso no only. Até colegas nossas já assinaram o perfil!

Aquilo me fez tremer. Eu estava exposto ao pessoal da faculdade, que com certeza já estava comentando a meu respeito nos intervalos. Fiquei imaginando as figurinhas que fariam para mim no zap, os cochichos, as piadinhas de mau gosto.

- Mas não se preocupe. Eu vou estar sempre do seu lado pra te defender se alguém vier falar alguma coisa. Todos vão perceber que você é apenas o meu ajudante e que me pertence nesses 30 dias de estudo. 

Tentei me convencer de que daria tudo certo mesmo. Afinal, não havia mais o que fazer. Já era de domínio público na Web.

Agora, vou precisar que você se sente na minha poltrona que já vou ligar as câmeras.

Ela foi a cada uma das câmeras, enquanto eu me sentei na poltrona como ela havia me mandado fazer. Fiquei apenas admirando aquela bunda toda exposta pelo fio dental, com aquelas nádegas carnudas e lisinhas balançando deliciosamente a cada passo.

- Pronto. 

Agora, eu vou me sentar no sofá, daí eu dou um sinal e estaremos gravando do ponto que inicia o vídeo.

Ela se sentou e olhou sensualmente pra mim, levantando a mão e abaixando. Era o sinal de que a partir dali a cena havia começado. Então, ela atuou com sua primeira fala:

- Oi, meu sobrinho querido! Quanto tempo não nos vemos pessoalmente! A tia tá com saudade de você - arregalou os olhos, indicando que era minha fala.

- Ah, tia, é verdade. Também estou com saudade.

- Eu sei, eu sei. Vem aqui deixa a tia ver de perto o que venho cuidando esse ano só por vídeo! 

Levantei da poltrona e me aproximei do sofá, onde ela me aguardava sentada.

- A tia vai ter que prender suas mãos aqui por trás das costas, tá? Eu sei que a vontade de desobedecer e meter a mão no seu pintinho vai ser muito forte - Disse Laura, algemando minhas mãos com uma algema de couro, de sexshop, atrás das minhas costas. 

- Pronto, tudo muito seguro e bem disponível pra tia trabalhar. Agora, vamos tirar essa calça e essa cuequinha pra eu ver?

Abri o zíper e abaixei tudo. Meu pau inchado e minhas bolas roxas ficaram totalmente à mostra, trancafiados pela gaiola metálica de castidade.

- Hum, o que quase um ano de espera não faz com um homem, né? - Disse Laura, tocando de leve nas minhas bolas com as unhas, deslizando por toda a extensão delas. Depois bateu de leve com a ponta da unha na gradezinha do cinto, fazendo um barulhinho como se alguém estivesse batendo à porta. 

- E meu pintinho lindo tá aqui dentro. Será que ele tá acordado depois de um ano sem sair? - Provocou, pegando o lacre para inspecionar o número. Eu só conseguia gemer de tesão.

- Muito bem! 35879. Cem por cento garantido que você permaneceu todos esses quase 12 meses bem trançadinho pra priminha, né. Você é um sobrinho muito obediente. Parabéns.

Eu arfava de tesão. Era gostoso demais aquele carinho nas bolas e a sensação que aquela cena provocava. Meu pau começou a derramar um fio longo e viscoso de pré-gozo em direção ao tapete. Ela não desperdiçou a oportunidade de explorar aquele fato.

- Olha só, como que esse neném tá mal educado! Babando no tapete da tia! Que sem vergonha! Preciso mostrar pra ele o que é educação, que menino malcriado!

Laura manteve uma das mãos acariciando minhas bolas e, com a outra, apanhou a chave que estava como pingente em seu colar de correntinha de ouro. Ela puxou minhas bolas levemente, indicando que abriria o pequeno cadeado que me mantinha preso.

- Vamos ver como que o sobrinho está depois de tanto tempo nessa gaiolinha, tadinho!

Para o meu enorme alívio, Laura abriu o cadeado e foi retirando vagarosamente o tubo frontal da gaiola, olhando nos meus olhos com um sorriso malicioso. Ela se divertia muito com meu sofrimento. Eu apenas gemia e arfava enquanto ela me provocava daquela forma. Estando meu pau totalmente solto, ela o agarrou com a mão e disse:

- Vamos fazer um trabalhinho educativo nele. Tá muito levado, assim não dá pra deixar.

E começou a punhetar bem devagar. Eu ali, em pé, com as calças e a cueca abaixadas aos pés e minha camiseta levantada. Ela, olhando apaixonadamente para o meu pau livre, com o anel cromado do cinto de castidade ainda envolvendo a base do meu saco. Era uma loucura.

- Não vai gozar hein! Você sabe que tá proibido!

Só aquela frase já me fez sentir um princípio de erupção do meu gozo. Ela parecia saber, sentir que ia acontecer, pois nem precisei dizer nada e ela retirou a mão, abandonando meu pau em suas pulsações solitárias.

- Ai, ai, ai! Só foi a tia dizer que está proibido gozar que o menininho quis fazer peraltice na casa da tia, né? Só que a tia é esperta, viu? Sei direitinho quando o sobrinho quer aprontar. Vamos deixar o sobrinho se acalmar.

Ela esperou uns 40 segundos até que o ímpeto da ejaculação esfriasse. Meu pau permanecia duro como rocha e pulsando sincronizado com meus batimentos cardíacos. Enquanto ela esperava, ia provocando verbalmente:

- Olha só como ele tá precisando de atenção. É bom aproveitar mesmo esse breve momento de liberdade, antes de voltar pra gaiolinha de novo por mais um ano com a titia só vendo de longe!

Ao dizer isso, para minha total surpresa, Laura aproximou o rosto, fechou os olhos e abocanhou deliciosamente o meu pau. Eu parecia estar no paraíso, sentindo aquela boquinha quente e molhada envolvendo toda a extensão, sugando vagarosamente e passando a língua na minha glande. Depois, ainda com meu pau dentro de sua boca, voltou os olhos para os meus, mantendo o olhar enquanto me chupava gostosamente. Eu só gemia e lamentava ter minhas mãos algemadas atrás das costas. A vontade que dava era de puxar a cabeça dela com força para que me fizesse gozar com aquela boca gostosa.

Eu apenas assistia, lá de cima, minha dona me chupando com vontade, porém devagar. Aquela sensação de que iria gozar começava a dar os seus sinais novamente. Ela, como de costume e como em um passe de mágica, sentiu as vibrações do meu orgasmo e retirou a boca, deixando derramar um longo fio de baba em direção ao tapete.

- Nossa, como o gostinho do seu piupiu é gostoso. A tia adora, sabia? - Disse ela sorrindo sarcasticamente, enquanto lambia os lábios recolhendo toda a saliva em volta da boca.

Eu estava com muito, mas muito tesão. Fiquei desesperado. Ao ponto de achar que, por descuido de Laura, eu poderia acabar gozando. O tesão estava me cegando ao ponto de jogar para cima toda a importância do trabalho dela, de me manter obediente, de fazer o vídeo ficar bom. Ah, foda-se, eu só queria gozar! Então, tive uma ideia. Usar a cena para fazer uma tentativa de ludibriar Laura e gozar, mesmo sem a permissão dela.

- Tia, seu sobrinho queria te pedir uma coisa.

Ela entrou na onda e continuou atuando, me dando liberdade de roteiro:

- Ah, claro. Pode pedir que a tia faz pra você. O que é?

- Eu... queria que meu pintinho pudesse entrar na pepequinha da tia...

Com coragem, mandei minha cartada. A reação dela, porém, não saiu como eu esperava:

- Ai, que sobrinho malcriado! Vê se tem cabimento um sobrinho querer botar o piupiu dentro da pepeca da tia! Eu sou sua tia, seu menino levado! Isso não se fala com uma tia! Que falta de respeito com a sua tia!

Tive que manter minha atuação, para não estragar o vídeo:

- Desculpa, tia! Prometo que não peço mais isso!

- Te desculpo sim, mas vou ter que te educar mais. Achei que depois de um ano presinho no cinto, você tinha aprendido a lição de não viver querendo gozar a todo momento. Daí, chega aqui em casa e se comporta assim, desse jeito. Isso só mostra pra sua tia que um ano sem gozar foi pouco, você não aprendeu a controlar seu vício em gozar.

Dizendo aquilo, ela apanhou a gaiolinha e a encaixou no meu pau duro e babado. Por dentro, eu estava decepcionado em ter feito aquilo e ter que ser trancado de novo. Me dei conta de como eu era inocente, achando que Laura cairia fácil em minha artimanha idiota. 

Como minha ereção era dura como rocha, foi um desafio encapsular de novo na gaiolinha. Laura forçava, sem se preocupar se causaria dor ou qualquer desconforto.

- Vamos, meu sobrinho querido. A tia sabe que você consegue. Se concentra. Ponha pensamentos puros em sua cabeça, pro seu piupiu ficar molinho, vai. Pensa na titia cuidando de você.

Laura era mesmo muito criativa. Ela sabia ser irônica e erótica ao mesmo tempo, sem fazer força, espontaneamente.

- Olha não falei? O piupiu do meu meninão tá cedendo e tá quase encaixando. Sabia que você era um bom menino, que ia obedecer à tia.

Na verdade, meu pau não estava amolecendo. Ela estava aplicando uma pressão enorme na gaiola, para esmagar pra dentro. Meu pênis estava literalmente sendo engolido pela parte interna do meu ventre, completamente ereto. Ela foi balançando e empurrando aos poucos, até que o engate da gaiolinha atingiu o encaixe da parte superior do anel. Ela segurou firme com uma das mãos, enquanto a outra foi buscar o cadeadinho, que estava sobre o sofá. A mim, com as mãos impedidas de fazer qualquer coisa, só restava suportar o desconforto e torcer muito para que ela conseguisse encaixar a gaiolinha o mais rápido possível.

- Que meninão bonito da tia! Agora vamos clicar o cadeadinho aqui pra guardar tudo direitinho, do jeito que a tia gosta.... <clic> Pronto, agora, vamos para mais um período educativo. Tenho certeza que ano que vem, quando você voltar aqui pra ver a titia, ele vai estar bem mais educado, sem essa ânsia desesperada por gozar e sem ficar babando aquele caldinho malcriado no tapete limpinho da tia.

Cara, ouvir Laura falando daquele jeitinho, como se estivesse lidando com uma criança mesmo, me enlouquecia de prazer.

- Corta! – Gritou Laura – Ai, colega! Ficou ótimo o vídeo! Tenho certeza que vai bombar no Only.

Fiquei surpreso.

- Ué, doutora, não era para o trabalho?

- Sim, sim. Vai ser para o trabalho. Mas nada impede que a gente consiga levantar mais fundos para o meu curso. Afinal, essa parte científica precisa de investimento. E você está colaborando muito com o trabalho. Parabéns! Quando for receber meu diploma, você vai entrar comigo.

- Nossa,  obrigado doutora. Será uma honra pra mim.

Agradeci com sinceridade, mas louco de vergonha e tesão em imaginar toda a plateia da faculdade me vendo entrar com ela, tendo assistido todos os vídeos e sabendo que, por debaixo de minha calça, havia um pequeno sobrinho malcriado que aguardaria por mais um ano a oportunidade de demonstrar para a titia que tinha crescido e se tornado um bom menino comportado.


27º Dia - Amostra de Ciências (Em breve)

Índice com todos os capítulos

17 comentários:

  1. estava ansioso por esse retorno

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  2. Esse TCC merece um final, por favor, o conclua e não demore tanto tempo. Obrigado

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  3. Excelente historia.Laura preparando seu submisso pra um canal adulto,onde ela vai administrar obviamente. Não sei por que hesitação a essa altura,obvio que o cobaia vai fazer tudo o que a Laura mandar. Acho que o ciclo universitário da Laura ja devia ter acabado e deveria começar a vida dela formada. Laurinha merece uma nova serie

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  4. Muito bom você publicando de novo Squal.Vai publicar alguma outra historia como sucubo ou Cibelianas?

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    1. Súcubo e Cibelianas voltam em breve também.

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    2. Squal,tenta fazer uns 5 contos,de qualquer historia, cibelianas, Laura,alguma nova, com antecedência e ai cada mês você publica algo. Assim o site não fica sem conteúdo novo por meses e meses.

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    3. Essa é a ideia, amigo. Muitos dos capítulos que já saíram nos dois blogs foram com programação (escrevi vários e fui programando para irem saindo a cada número de dias). O problema é que nem sempre o tempo adequado e a inspiração me chegam juntos. Inspiração nem me falta tanto, mas tempo é super escasso. Nos próximos dias vão sair o máximo de capítulos dos contos que eu consegui escrever, tanto do CMC quanto do CMCuckold.

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  5. Squal,acho que nunca teve ballbusting. Laura espancar seu submisso com joelhadas nas bolas e ele gostar seria o que faltava pra ele se declarar e dizer que que ama ser dominado por ela.Iria fechar com chave de ouro o conto.

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  6. Muito bom, Squal. Ansioso pelo próximo capítulo

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  7. squal, faz um capitulo onde a Laura prende o submisso num one-bar-prison.Gostei muito dessa historia do blog que voce deixou nos recomendados no seu outro blog. https://contosdefeminizacao.blogspot.com/p/despedida-de-solteira-capitulo-4-presa.html

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    1. Que aparato tesudo né? Gostei

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    2. Virou meu sonho ser trancado em castidade pela minha dona e ser "obrigado" a ficar preso numa barra dessas, kkk

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