Capítulo 5 – Paula
Na manhã seguinte, ensolarada e quente, Miguel é acordado pelo chamado empolgado de Martinha a chamá-lo já dentro de seu quarto:
- Vamos, primo! Já acordou?
O quarto de Miguel estava escuro, visto que uma janela daquele tipo antigo, estando fechada, bloqueava completamente a luz do dia. Miguel já estava acordado desde as 5 da manhã, devido as dores causadas pela ereção matinal dentro da jaulinha de castidade. Fora o sono que perdeu após acordar dos pesadelos que teve, sempre relacionados a estar ardendo em chamas no inferno e sendo chicoteado por demônios em forma de mulheres gostosas e dominadoras.
- Tô acordado sim, prima. Só preciso me arrumar - respondeu sonolento.
- Certo, estou te esperando na mesa pro café.
Martinha estava adoravelmente ornando um tipo de maiô por baixo do shortinho jeans. Ansiosa por levar o primo a um dos pontos turísticos da singela cidade do interior mineiro.
Ao chegar à mesa, Madalena alegremente trazia o que ainda restava de talheres e quitutes, com o cheiro do café recém coado perfumando de apetite toda a casa.
- Hoje vocês precisam tomar um café reforçado. Tô vendo que você tá com cara de cansadinho. Tadinho... - comentou a "tia" Madalena.
- Pois é, tia, hoje tive um monte de sonhos esquisitos - respondeu Miguel.
- Sei como é... já tive sua idade. - brincou Madalena.
- Mããããeee! - Censurou Martinha, enquanto Madalena ria contida.
- Primo, não fica com vergonha, minha mãe é assim mesmo.
Miguel olhou para Madalena de costas, diante da pia, preparando uma bandeja com biscoitos. Era de fato uma mulher esplêndida de bela e gostosa. Aquela bunda generosa e marcada pela calça legging que vestia com despudorada demarcação exatas de suas ancas, era de fazer babar qualquer macho. Por alguns segundos, uma visão de Madalena lhe veio à mente, portando um belo chicote e calçando longas botas, em atitude de dominadora o encarando com os olhos da Súcubo por reflexo de um grande espelho.
- Primo? - Chamou Martinha, percebendo a viagem visual de Miguel.
- Sim? É... como? - Miguel tentou disfarçar diante do flagrante que tomou de Martinha olhando para a bunda de sua tia.
- Terminou seu café? A turma já deve estar me esperando na cachoeira.
- Ah sim, vamos! - Respondeu Miguel se levantando, sem ao menos lembrar-se de quanto tempo passou desde que começou a admirar hipnoticamente as formosas nádegas de Madalena.
- Pegou a sua sunga?
- Ah, não, eu só tiro a camiseta. Nado de bermuda mesmo.
Miguel estava consciente que não poderia usar uma sunga. A marca que a sua gaiola de castidade deixaria por baixo do tecido ficaria evidente demais para passar despercebida.
***
O ambiente era de fato muito agradável e belo na cascata das virgens. Martinha, junto com suas amigas se juntaram para tirar uma selfie, tão logo se encontraram já dentro d'água.
- Vem cá amigas, vamos registrar pra colocar no insta!
- Meninas, deixa eu apresentar pra vocês meu primo de São Paulo, que veio passar uns dias comigo. Miguel, essa é a Ana... essa é a Renatinha... essa é a Andreia... essa é a Fabíola... essa é a Flavinha... e essa é a Paula.
Enquanto Martinha ia apresentando as colegas, Miguel ia respondendo "prazer"... "prazer" e tomando as mãos de cada uma sucessivamente, trocando um beijo no rosto.
Um detalhe: que em Minas, as pessoas são acostumadas a dar dois beijos no rosto quando se cumprimentam, enquanto em São Paulo o normal é apenas um. As primeiras ficaram "no vácuo" esperando de Miguel um segundo beijo que, todo atrapalhado e sem jeito, foi perceber que eram dois já em Fabíola e daí corrigiu o rumo. Elas sorriam da situação dele, já percebendo sua insegurança. Paula, a última, mais extrovertida, já falou enquanto o cumprimentava:
- Aqui em Minas a gente dá mais de cinco beijos quando conhece alguém - e foi virando as bochechas, trocando com o tímido Miguel um beijo no rosto após o outro, arrancando das demais risadas e de Miguel um rubor de constrangimento.
Nessa vibe de descontração, Paula ainda completou após cessar os beijos em Miguel e olhar para ele:
- Ainda mais quando conhecemos alguém assim, tipo, que vale a pena cumprimentar bastante - e sorriu.
Como todo bom e típico macho beta, Miguel apenas sorriu timidamente e desviou o olhar para baixo e para o lado, sem saber como se comportar. Flavinha, percebendo a oportunidade de descontrair ainda mais, soltou mais uma piada:
- É Paula, acho que ele vai precisar da sua ajuda pra saber se merece...
As outras meninas riram ainda mais, levando Miguel a uma vergonha desesperadora. Lá embaixo, dentro da bermuda e da cueca, aquela dorzinha incômoda, causada pelo aperto de uma ereção que ameaçava começar, mas logo ia sendo suprimida.
Havia também alguns rapazes, colegas de Martinha, nos arredores. Ela os apresentou, mas não pareciam muito preocupados ou dispostos a enturmar Miguel na roda da panela. Formaram uma roda de conversa dentro d'água, meio que discretamente, não permitindo que Miguel adentrasse. Com isso, Miguel ficou meio que isolado, nem próximo das meninas, por conta do constrangimento, nem dos caras que o isolaram sutilmente, talvez por não conhece-lo.
- Martinha, eu vou dar uma volta para conhecer melhor o lugar - avisou Miguel.
- Ok, primo, cuidado pra não escorregar. Essas pedras são iguais a sabão - alertou Martinha.
Miguel subiu em um dos paredões de pedra que se formava em torno de uma das quedas, vendo logo abaixo o poço formado onde as amigas conversavam e alguns outros turistas e moradores se banhavam também. Viu mais um pouco acima, uma árvore que dava uma boa sombra e resolveu se sentar próximo a ela. Olhando ao redor para conferir se não vinha ninguém, resolveu abrir o elástico da bermuda e olhar para dentro, ainda não acreditando totalmente que aquele apetrecho metálico continha seu pinto de forma que não mais o possuía nem tinha permissão para toca-lo. Depois de alguns minutos ali sentado e pensando em tudo o que vinha acontecendo de sobrenatural, teve seus pensamentos interrompidos por uma voz doce e feminina:
- Olhar pra ele não faz crescer mais, hihihi...
Era Paula, que surgiu e o surpreendeu vindo de trás. Ela o flagrou olhando para dentro da bermuda. Miguel soltou o elástico e congelou emudecido de vergonha.
- Então você tá curtindo bem aqui o interiorzão? - Perguntou Paula, tentando quebrar e disfarçar o constrangimento intenso que se arrependeu de ter causado.
- Oi, ah... sim, sim... é muito bom aqui.
- Percebi que você é meio tímido. Não se enturmou com a gente...
- É, eu... não conheço muito né - disfarçou.
Agora que ela estava fora d'água, dava pra notar discretamente o quanto era, além de linda, extremamente gostosa. Usava um bikini super cavado que expunha todo o poder de suas curvas e a lisura e maciez de sua pele.
- Olha, eu quero te convidar pra sair, qualquer dia desses. Sua prima te leva se você não souber muito andar por aqui - disse pondo a mão delicadamente sobre o ombro de Miguel.
- Ah... sim, claro, vou sim - respondeu constrangido.
A necessidade repentina de aguentar firme e suportar uma leve dor em seu pênis surgiu. O toque delicado de Paula provocou em Miguel um esboço de ereção que o lembrou fortemente de sua condição.
- Vamos lá pra baixo com a gente. Vamos abrir umas cervejas geladas que trouxemos. E eu vou dar uma bronca nos meninos que não chamaram você até agora!
- Não, não, deixa eles à vontade, eu estou bem...
- Mas e comigo? Não quer vir? - Perguntou fazendo beicinho.
- Sim, sim, vamos - aceitou Miguel.
Enquanto desciam, Paula ia à frente. Mais uma vez, Miguel se via naquela situação maravilhosa de estar atrás de uma mulher, podendo vislumbrar suas curvas e o balanceio de suas apetitosas nádegas enquanto caminhava.
***
Aquela manhã terminou não muito diferente do esperado, com Miguel sendo constrangido com o humor das meninas enquanto estava ali e tendo que ter a paciência de ouvi-las conversando sobre assuntos femininos enquanto tomavam cerveja. Era refrescante de vez em quando mergulhar na piscina natural formada pela cascata, mas a impaciência começou a tomar conta de Miguel, que se sentia muito deslocado.
Apesar do encanto e do tesão provocado por todas aquelas meninas gatas com aquele sotaque mineiro provocante, especialmente o de Paula, sentia que sua ligação mais forte era mesmo com Martinha. Mas sua abstinência de orgasmos não o impedia de se imaginar transando com cada uma, enquanto as via conversando. O incômodo causado pela jaulinha lá embaixo, porém, o relembrava a quem pertencia.
Antes do sol ir embora de vez, Martinha chamou Miguel para irem embora e despediram-se das amigas dela. No caminho de casa, Martinha puxou conversa e começou a indagar Miguel a respeito de Paula:
- E aí, primo, o que achou dela?
- Dela quem? - disfarçou.
- Ah! Para, que você não sabe mesmo de quem estou falando!
- Ah, da Paula. Sim, muito bonita.
- Só isso? Muito bonita?
- Sim, ela é bem bonita.
- Certo... eu achei que você ia dizer "maravilhosa", "gostosa", sei lá. Ela é um avião e tá taxiando na pista. Gostou de você.
- Sério?
- Juro. Ela me disse que está subindo pelas paredes e doida pra pegar um cara tímido assim como você. Cansou dos ousados que só abusam dela.
- Uau... é...
- Vou marcar de ela ir lá em casa um dia que minha mãe precisar sair. Daí eu saio também e deixo vocês dois a sós lá. Sua chance, rsrsrs.
O coração de Miguel começou a palpitar quando imaginou estar a sós com Paula. Lembrar da imagem dela, após sair da água, na hora de ir embora, só de shortinho, era extremamente tentador ao tesão do jovem inexperiente,
Ao mesmo tempo, o pequeno pênis de Miguel se intumesceu de vez ao ouvir sobre isso. A dor foi lancinante.
- Aaai...
- Que foi? Tá passando mal? - perguntou Martinha preocupada, enquanto conduzia a caminhonete.
- Não... nada...aaahhh - se segurava Miguel, tentando se concentrar em fazer seu piupiu amolecer.
- Mas uau, como nada? Taí gemendo de alguma dor... dá pra eu voltar e te levar no São Francisco. Lá tem emergência. Onde tá doendo?
- Não! Nada de hospital. Só a barriga doendo um pouco.
- Ah, tá. Acho que chegando em casa então, melhora, rsrsrs
- Pode ser, rsrsrs - respondeu rindo contido pela dor.
Miguel teve que pensar em cenas tristes e enfadonhas para sentir o alívio da retração peniana. Já era noite quando chegaram em casa e entraram. Martinha gritou:
- Mãe! Cê tá onde?
Havia um bilhete em cima da mesa da sala. Martinha pegou e leu em voz alta, ainda de costas para Miguel:
- "Filha, a Rute me chamou para um chá na casa dela. Deixei janta na geladeira para você e para o primo. Devo chegar umas 23:00h, bjs, mãe."
- Ah, sua mãe saiu, né? - Perguntou Miguel.
Martinha ainda estava de costas, com o bilhete na mão. Ela não respondeu Miguel de imediato. Ele já sentiu um calafrio na espinha por conta do silêncio dela e por uma sensação de que a temperatura parecia cair sensivelmente.
- Martinha? Tá tudo bem? - Insistiu Miguel.
- Você está com tesão naquela cabrita, não está? - respondeu Martinha, mas com a voz totalmente alterada: rouca e grave.
- Como? Não entendi - Miguel tentou disfarçar, mas já pressentindo o espírito maligno.
No exato momento em que Martinha, ou a entidade que a possuía, pronunciou aquelas palavras, as luzes da casa se apagaram e uma forte ventania adentrou a casa arrombando as janelas e portas. Miguel se assustou muito, ao ponto de cair para trás. Por sorte, o sofá de madeira da sala estava logo atrás dele, sobre o qual Miguel caiu sentado. Logo, um brilho como de fogo se acendeu em torno da silhueta de Martinha, que já estava voltada com seu rosto na direção de Miguel:
- Não é a Martinha. É a sua senhora. Levante-se.
Com o susto, Miguel não conseguiu entender de imediato a ordem de Martinha. Ficou estático e arregalado ao encarar a apavorante visão de Martinha completamente transformada.
- Eu disse para se levantar.
- Ah, sim... sim, senhora - levantou-se Miguel.
- Tire sua roupa. Preciso inspecionar minha prenda.
Miguel arrancou a roupa com pressa. Ficando completamente nu, exceto pelo metálico aparelho negro de castidade que pendia de seu genital.
- Como eu esperava: bem preservadinho para sua senhora poder consumir seu leitinho em breve - disse Súcubo, lentamente, se deliciando com os lábios a cada sílaba.
Uma dolorosa ereção começou a arrancar gemidos que Miguel continha com muita dificuldade, abafando-os.
- Pode gemer, querido. Eu sei que um tesão doloroso está tomando conta dessa sua torneirinha. Quero você de joelhos, e coloque seu rosto bem próximo do chão, aqui aos meus pés - Disse Súcubo, sentando-se na poltrona, do outro lado da sala.
Miguel se aproximou e ajoelhou-se perante a divindade profana que o dominava completamente. De onde estava, Miguel podia ver os pés lindos de Martinha bem diante de seu rosto.
- Está vendo meus pés, escravo?
- Sim, senhora.
- Você gosta deles?
Miguel se contorcia de tesão e dor ao mesmo tempo. Os espetos do aparelho maquiavélico de castidade não o deixavam usufruir do tesão em paz.
- Sim... hmmm... sim, senhora.... aaii.
- Então quero que você os adore. Beije com todo o amor e ardor sincero de quem realmente se entregou de corpo e alma à minha vontade soberana sobre a sua vida.
Miguel, ainda de joelhos e completamente curvado diante de sua deusa demoníaca, começou a beijar a maciez e quentura dos pezinhos lisinhos de Martinha.
Aquela, possuída pela poderosa força das trevas que ocupava sua consciência inocente sobre tudo o que a Súcubo fazia com seu corpo, permanecia no limbo da existência, como se sua alma estivesse em um sono temporário na eternidade.
- Você a deseja, não deseja, escravo?
- Senhora?
- Sua prima. Essa que eu estou possuindo. Você a deseja, não?
- Eh...
- Não minta pra mim.
- Sim... sim, senhora - Miguel respondia sem interromper os beijos de adoração sobre os pés de Martinha.
- Eu sei. Sinto sua energia erótica voltada para ela. E sua tia? A prima da sua mãe? Você a acha gostosa?
- Muito.
- Eu sei. De fato, ela é. É mais gostosa de possuir do que a filha. E a amiga da sua prima... Paula... você se encantou por ela?
- Também, senhora.
- Mas você é muito safado, heim, cabritinho meu. Preciso te fazer um corretivo. Está assanhado demais.
- Sim, senhora.
- Ótimo. Agora, chega de beijar meus pés. Deite-se no chão, de costas.
Miguel obedeceu. Uma dolorosa tentativa de ereção se esforçava em apontar para cima, forçando a curvatura da gaiola de castidade, provocando a continuidade da dor no pobre Miguel.
- Acho que vou abrir essa sua gaiolinha. Que tal, você quer?
- Sim... sim, senhora! Por favor.... aaahhh
- Mas comigo, nada é de graça. Vai ter um preço. Está disposto a pagar?
- Sim, senhora - respondeu Miguel, em tom de desespero total.
- Calma, cabritinho. Nem disse o preço ainda, rsrsrs.... bem, nada muito caro. Afinal, não vai ser com o intuito de fazer você gozar ainda.
Súcubo então se virou no sofá, empinando a bunda deliciosa de shortinho ainda molhado com a água da cachoeira, fazendo com que seus pés ficassem exatamente na altura do genital de Miguel. Ela usou maliciosamente os dedinhos de seus pés para provocar carícias hipnóticas nas virilhas e por sobre a gaiolinha peniana de Miguel, intensificando ainda mais a dor e o tesão do pobre rapaz.
- Quer dizer que, se pudesse, você aproveitaria a chance que sua prima quer te dar de deixar você a sós com aquela putinha, é?
Miguel somente gemia de tesão e dor ao mesmo tempo.
- Huuuummm... tô vendo que você ficou gamado naquela bunda linda dela. Sua gaiolinha tá quase explodindo, olha! Mesmo seu pintinho sendo tão pequeno, rsrsrsrs...
Súcubo sabia exatamente como mexer com os botões da cabeça do submisso Miguel. Ela falava de um jeito, usando as palavras exatas que conseguiam provocar eroticamente o mais profundo de sua psiquê.
- Eu sei que se você estivesse a sós com a Paulinha, você não saberia o que fazer. Dependeria dela pra tudo. Teria que deixar com que ela continuasse tomando a iniciativa, como ela gosta de fazer. Sabe por que eu sei disso? Porque você é um garotinho tímido de pinto pequeno, que não tem pegada pra pegar uma mulher de jeito. Você nasceu assim, pra ser capachinho de uma mulher bem dominadora e sádica.
Miguel só gemia, de olhos fechados, sem responder sua senhora. Na verdade, ela não estava fazendo questão de ouvir as respostas dele naquele momento.
- Vou logo ao ponto. Eu quero que você deixe que ela te seduza. Antes dos sete dias de castidade acabarem, eu preciso que vocês estejam a sós, como sua prima sugeriu, para que você implante nela um feitiço que eu preciso.
- Um... feitiço? - assustou-se Miguel.
- Sim, um feitiço. É que eu também queria possuí-la, mas ela está sob influência de uma outra entidade malígna concorrente, se é que me entende.
Miguel não falou mais nada. Estava se contorcendo com a dor e o tesão provocados pelos pezinhos de Martinha, com os quais súcubo torturava eroticamente seu gado.
- Aceita o negócio?
- Mas... aahh... como eu vou... transar com ela... se estou preso nesse cinto de castidade?
O semblante de Martinha se alterou de provocadora para o de alguém com muito ódio:
- JAMAIS! Você jamais vai usar esse pintinho minúsculo e patético para desperdiçar uma única gota sequer do MEU leitinho! Fui clara?
- Sim... sim senhora - respondeu Miguel assustado.
- Eu sei que você não conseguiria resisitir à tentação, meu cabritinho. Mesmo que ela desistisse de transar com você, tenho certeza que você estaria nesse momento, tocando aquela sua punhetinha beeem gostosa, estou certa?
- Sim... aahhh... sim senhora.
- Pois, bem... por isso que você estará presinho nesse cinto de castidade até o momento em que somente eu terei acesso a essa sua torneirinha minúscula. Aceita o trato?
- Sim - respondeu Miguel bem baixinho, não conseguindo resistir ao tesão que aquela ideia o provocava.
- Ok, negócio fechado. Em breve te explico como você vai fazer pra cumprir sua parte no nosso acordo.
Súcubo se levantou do sofá e se posicionou bem ao lado do quadril de Miguel. Enquanto o provocava com a mão, dizia palavras ainda mais sobrenaturalmente excitantes:
- Sabe o que me faz tão feliz em ter te escolhido, meu cabritinho?
- Aaahhh...
- Esse seu piruzinho nunca entrou em uma buceta em toda a sua vida. Você é um perdedor, virgem, submisso, um tarado fraco, que não tem macheza suficiente pra pegar uma mulher de jeito e a possuir na cama como um homem de verdade faria. Você é um mero cabritinho mesmo. Por isso, é perfeito pra mim, para que eu tenho completo domínio sobre você. Sei que não vou precisar desperdiçar meu tempo tentando te convencer a me obedecer pela dor e pela ameaça. Basta de deixar excitadinho, que você me obedece como um cordeirinho manso.
Miguel começava a babujar um caldo transparente e viscoso pela abertura da gaiolinha de castidade.
- Olha só como você fica quando eu te humilho assim, seu espécime humano desprezível.
- Imagina agora a Paula, bem gostosa, toda peladinha te vendo assim. Presinho no seu cintinho de castidade. Todo obediente... hmmmm....
Miguel não estava mais aguentando de dor e tesão ao mesmo tempo. Gemia alto, se contorcendo sob o efeito da provocação erótica irresistível e maligna de Súcubo. Até que em um dado momento, súcubo saca uma chave de ferro negro de dentro de sua roupa e posiciona bem na tranca da gaiola de castidade de Miguel.
- Vamos abrir? Posso?
- Sim, senhora...
- Implora. Implora para a sua deusa.
- Por favor, minha deusa... aaahhh...
- Acho que você merece uma soltadinha. Só por ter aceitado fazer o que preciso com a Paula.
Súcubo então, destravou a gaiolinha e, aos poucos, foi deslizando o tubo acima, libertando o minúsculo pintinho virgem de Miguel.
- Uau! Olha como você está doido pra gozar... rsrsrs... adoro! Quando eu beber esse seu líquido seminal acumulado, terei muito mais força pra causar estragos entre vocês católicos praticantes. Vou desviar vários e vários de vocês do caminho da santidade e da devoção, levando-os aos prazeres e às dores de me servirem sexualmente com seus corpos e suas almas miseráveis.
Por um instante, Miguel lembrou-se de si na igreja, pensando na culpa de não estar seguindo fielmente os sacramentos que sabia serem necessários à sua fé. Mas o tesão o impedia de dar ouvidos a essa voz da consciência que tentava salvá-lo desde a caverna.
Após retirar por completo o dispositivo de castidade, Súcubo começou a punhetar bem de leve o pênis de Miguel, fazendo-o gemer de prazer e alívio pela ausência de dor.
- Quero que você imagine agora aquela bunda gostosa da Paulinha batendo contra sua barriga, enquanto esse pintinho aqui mal consegue penetrá-la, por não ter tamanho suficiente para alcançar a bucetinha dela entre as nádegas carnudas que ela tem.
Aquelas palavras, juntamente com as esfregadelas leves que Súcubo fazia usando as mãos de Martinha estavam simplesmente enlouquecendo Miguel. Ele sentia um orgasmo brotando lá bem no fundo, mas que nunca se escalava ao ponto de eclodir. Ele teve a ligeira impressão que a entidade sabia exatamente como e quando acariciar para que o orgasmo não ocorresse.
- Sabe por que eu estou fazendo isso com você? Para que suas bolinhas produzam mais leitinho ainda pra mim. Por isso, eu não permito que você goze agora. Fui clara?
- Aahhh... sim.... senhora.
- Tá gostoso, né? Rsrsrs
- Aaii... muito.
- Quer gozar, quer?
- Sim, senhora! Por favor!
- Não! Ainda não é a hora de me alimentar.
Nesse momento, Súcubo intensificou a punheta, levando Miguel a crer que ela o faria gozar.
- Agora, você vai sentir um prazer muito gostoso, mas NÃO VAI GOZAR!
Cruelmente, Súcubo levou Miguel quase que ao ponto de gozar, mas retirou a mão em um momento estratégico. Miguel podia sentir seu leite subir pelo ducto peniano e, por conta da ausência repentina do estímulo manual de sua prima possuída, retornar ao seu ventre.
- Aaaahhhhh... - gemeu forte Miguel, tanto de prazer como de frustração.
- Quase, né... rsrsrsrs - Súcubo debochou.
- Por favor, senhora. Eu... preciso gozar...
- Hahahahahahaha... "Precisa" gozar? Quem precisa ou deixa de precisar sou eu, escravo. Eu não preciso do seu gozo agora. Aliás, acho que já te dei prazer demais, e um alívio de sua gaiolinha além do que você merece.
Súcubo apanhou de volta a gaiola de castidade e começou a prender novamente as bolas e o pênis de Miguel.
- Prontinho, bunitinho e guardadinho para a sua dona. Agora, quero que você fique pensando nas bundas e nos corpos dessas três mulheres que tanto te dão tesão: sua prima, sua tia e a Paulinha. Pensa bastante nelas, imagina que elas estão te dominando, te usando, te fazendo chupá-las e levando-as a gozar. Quero você o mais excitado possível, para que eu tenha em breve a gala mais grossa, cremosa e energética que eu já bebi em todas as eras da minha existência. Vai seguir direitinho a minha ordem?
- Sim...aaahh... sim, senhora - Miguel já sentia novamente o aperto dos cruéis spikes de sua gaiola de castidade espetando seu pênis.
- Ótimo. Amanhã eu volto e te trago as instruções de como você vai implantar o feitiço em Paula. Até lá, pensamentos bem impuros e safadinhos pra brotar mais leitinho desse seu pintinho virgem...
Aquele jeito doce de falar, e ao mesmo tempo mandão, cruel e sarcástico, parecia ser o jeito perfeito para elevar o tesão de Miguel no nível mais alto possível para um mero mortal. Chegava a faze-lo acreditar que nenhuma mulher comum, humana, seria capaz de saber aquela forma de levá-lo a uma condição tão profunda de submissão sexual.
- Agora, se veste logo que estou saindo de Martinha. Não quero que ela te veja assim, nu e com seu piupiuzinho com essa gaiola.
Capítulo 6 - Missa
Uma dica: leiam os capítulos trancados. É uma sensação absurda de boa
ResponderExcluirFala Eduardo! Excelente dica! kkkkk
ExcluirA sucubus podia enviar miguel pro inferno para servi-lo da mesma forma que Cytra em far cry 3:fazendo sexo com ele e matando de uma forma ritualística :) https://www.youtube.com/watch?v=DmsW5AY88-c. Seria o final perfeito da vida na Terra.No inferno você faz outra saga :)
ResponderExcluirAgradeço pela ideia. Posso não fazer exatamente assim, mas pode inspirar nuances na história!
ExcluirSite mto bom! Se possível continue com o TCC da Laura
ResponderExcluirObrigado! Vai continuar, sim!
ExcluirEstou adorando a frequencia nos dois blogs! Principalmente essa saga, que das recentes é a que eu mais gosto
ResponderExcluirBom ter esses feedbacks Zur! Obrigado!
ExcluirEstou adorando. Espere ver em breve uma feminização durante esta história.
ResponderExcluirQuem quiser fantasiar comigo no Skype história de feminização podemos.
Sissy.30@hotmail.com
Muito bom e bastante curioso!
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