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2048 - A Lua de Mel - Parte 3

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Parte 3 – A disputa peniana: uma questão de honra e humilhação.


Depois de nos vestir, fomos nós três para o carro. Paula me ‘pediu’:
“Amor, vai dirigindo que eu vou atrás com o Marcelo, tá. Temos muito papo pra colocar em dia.”
“Sim, amor.” Respondi já puto com a situação.
O hotel não ficava muito longe, no caminho, os dois foram conversando sobre as aventuras da turma da faculdade, as festas, as ‘ficadas’ citando o nome de amigos, e outras lembranças. Pelo retrovisor, pude perceber que de vez em quando a mão boba de Marcelo dava uma alisada malandra na coxa de Paula, quando ele começava uma pergunta: “Ah, lembra do fulano do terceiro período...” e pá, mão-na-coxa. Aquilo só aumentava o meu ciúme, mas Paula jamais iria admitir um protesto meu diante de um amigo que há tanto tempo ela não via. Ia dizer que era paranoia minha, que era tudo coisa da minha cabeça.
Chegamos no quarto. Tomamos uma dose de Whisky para acalmar. Paula começou a dizer as regras:
“Vocês dois vão ficar com as mãos amarradas na cadeira para prevenir que se toquem no pau com as mãos. Isso é trapaça. A disputa vai ter três critérios:

Um: Quem conseguir uma ereção completa mais rápido,
Dois: Quem ficar com o pau mais duro e
Três: Quem mantém a ereção por mais tempo.

Eu nem ao menos conseguia supor como ela poderia julgar o item número dois. Perguntei qual seria o meu prêmio se eu ganhasse. Paula respondeu de pronto:

“Você vai ficar sem cinto de castidade para o resto da nossa lua-de-mel.”

Ainda que puto por saber que ela veria e tocaria no pau de outro homem, aceitei na hora. A vontade de gozar era imensa, irresistível. Então, Marcelo disse:

“Se eu ganhar, quero fazer uma espanhola nesses peitos gostosos.”
“Wopa!! Você é louco?! Ela é minha esposa, cara! Pode esquecer!”

Paula apenas sorriu e disse para mim, "Amor, eu não deixei você ter uma ereção sequer nesses quatro dias! Ele está solto o tempo todo. Duvido que ele esteja com a mesma energia que você para ficar excitado. Você vai vencer, com certeza ... vamos lá. Faça isso por mim".
Eu e Marcelo já estávamos amarrados, cada um em uma cadeira. Então, Paula tirou a roupa, ficando só de calcinha, sem sutiã. Seus fartos seios penderam maravilhosamente diante de nossos olhos. Incrível, mas Marcelo não esboçou nem sinal de ereção, apesar de não tirar os olhos dos peitos dela. Paula se achegou perto de mim e começou a balançar a chave do meu cinto de castidade, como se fosse um amuleto de hipnose, bem na frente do meu rosto.
"Ai meu Deus, amor! Tira o meu cinto, pro favor!", gritei desesperado.
"Ok meninos... que comecem os jogos."
Com isso, pegou a chave, colocou-a no orifício da fechadura e abriu meu cinto. Ela rapidamente começou a tirar as peças da gaiola. Durante todo o tempo, Marcelo permaneceu imóvel. O ar bateu no meu pênis, olhei para baixo, contemplando o meu pacote ainda esmagado.
“Ok... às suas marcas... JÁÁÁ!!”
Com esse start, ela passou a olhar atentamente para um lado e para o outro na direção de nossos paus. Eu tentei pensar em coisas eróticas, olhando para os peitos da minha noiva.
Para meu desespero, mesmo com tanto tesão reprimido por aqueles quatro dias de provocação intensa pelos orgasmos unilaterais de minha noiva, proporcionados por mim, meu amiguinho parecia não querer reagir. Talvez pela pressão da disputa, e pelo medo de perder a honra do toque íntimo de minha deusa para outro homem.
Paula deu um sorriso de admiração olhando para Marcelo. Olhei para o lado, e vi um monstro crescendo entre as pernas dele. Os quinze centímetros moles pareciam crescer a uns vinte e dois – vinte e três fácil. E eu permanecia flácido e envergonhado.
Paula começou a me provocar:
“Ai, amor, ai amor... nós teremos um vencedor nos três quesitos se seu amiguinho não começar a se animar logo.”
Eu estava perdido. Meu pintinho até esboçou uma tentativa de levantar, depois de vencer o amassado que o cinto de castidade causou ao longo de quatro dias trancado. Eu ainda estava meio bêbado, talvez fosse pelo efeito do álcool.
“Isso aí, gatinha. O desafio foi feito. O vencedor merece seu prêmio!” Comemorou Marcelo.
Eu abaixei a cabeça de vergonha. Paula se aproximou de mim, me beijou na testa e me consolou:
“Está tudo bem, querido, não fique triste. Você pode ficar orgulhoso, pois não precisa disso para me satisfazer. Você é expert em me fazer gozar loucamente de outras formas, sem precisar do seu pau. Lembra?”
Marcelo me humilhou:
“Isso aí não é um pau, gata! No máximo um pintinho recém-saído do ovo... tem um pauzão bem aqui esperando pela espanhola que ele merece nesses seus peitões deliciosos.”
Paula se aproximou de Marcelo. Tentei protestar, mas os dois me mandaram ficar quieto, pois aposta é aposta, e eu fui derrotado de forma justa. Nós dois continuamos amarrados nas nossas cadeiras. Isso significava que Paula estava com todo o controle da situação. Ela se ajoelhou entre as pernas dele, e pela primeira vez tocou em seu enorme membro.

“Minha nossa! Ele é muito grande e grosso mesmo. Me diz Marcelo, quando foi a última vez que você gozou?”

“Eu devo ter batido umas duas hoje de manhã. Por quê?” Respondeu em tom de deboche.

"Só curiosidade. mesmo." Virou-se para mim e advertiu: "Olha, amor, só vou fazer isso porque aposta é aposta, viu, e você concordou. Trato é trato. Não se preocupe, você sabe que eu te amo e isso nunca vai mudar."

Dito isso, Paula começou a esfregar de leve um dos mamilos ao longo do pau de Marcelo, arrancando dele um leve gemido. Então ela começou a fazer um interrogatório, colocando sensualidade na voz, do mesmo jeito que fazia comigo quando me provocava:





“Diz pra mim, Marcelo, o que você pensa enquanto se masturba?”

Ela começou a apertar os seios juntos com as mãos, um de cada lado apertando o pau dele, subindo e descendo em seu mastro, dando início à espanhola que ele exigiu como prêmio. 
“Eu estava imaginando o que ia encontrar naquela praia de nudismo.”
“Ah é... huuum, sei...interessante...” Provocou Paula. “E o que aconteceu na praia?”
Ela começou a aumentar o ritmo dos esfregões de seus peitos amassando com mais força o pau de Marcelo. A cabeça do pau dele chegava a esbarrar no queixo dela. Ele estava bufando de prazer.

“Aaahh... eu... estava imaginando que ia para a parte da praia com as mulheres casadas.... ” Confessou ele deixando a cabeça cair para trás nas costas da cadeira.
“O quê? Você bate punheta pensando em mulheres casadas? Que pervertido...” provocou Paula em tom de ironia, olhando pra mim, com um sorriso sarcástico.
“Sim, eu imaginava que estava comendo uma mulher casada bem na frente de seu marido preso em um cinto de castidade.” 




            Ele começou a gemer mais alto e algo mais aconteceu: meu pau começou a ficar duro.  Paula percebeu isso, deu um sorriso e continuou provocando:

“Nossa, que pervertido você! Foi por isso que você se aproximou de mim hoje, puxando conversa? Você tem a intenção de me comer na frente do meu marido? Olha pra ele, parece que está gostando da ideia...” 

Ela continuou punhetando o pau dele com os seios esmagando-os contra ele com as mãos, subindo e descendo ainda mais rápido. Paula estava com os olhos meio caídos e a boca meio aberta, não conseguia disfarçar que também estava morrendo de tesão. Marcelo confessou:

“Ah, Paulinha... eu sempre quis ter você. Você é a mulher mais gata e gostosa que eu já conheci. Não pude acreditar quando te vi na praia.”
“Mas eu sou casada. Meu marido está bem aqui! Eu o amo e ele me ama. Eu não posso fazer isso com o meu pobre marido engaioladinho.”
“Pode sim, Paulinha. Hoje em dia, as coisas mudaram, muitas mulheres casadas fazem isso. Está normal. Por favor, sobe aqui e senta na minha pica! Eu deixo ele ficar vendo a gente! Olha pra ele... o pintinho dele até ficou durinho. Ele quer isso também, Paulinha! Vem sobe aqui.”
“O quê??” Paula agarrou meu pau. “Essa nossa conversa ta deixando você com tesão, é?”
“Eu não sei...” lamentei. Me perdoa, Paula, pelo meu pau ser tão pequeno. Eu te amo tanto. Eu queria ter um pau como o dele para fazer você babar como você fez na praia!” Confessei derrotado.
Então, Paula juntou as duas cadeiras e agarrou os dois pênis ao mesmo tempo.

“Ok, meninos, aqui vai o acordo: eu acabei de me casar e não quero trair meu amado noivo sem o consentimento dele. Então, vou dizer como vamos fazer. Vou fazer vocês dois gozarem nos meus seios. O que gozar primeiro será solto e vai poder brincar comigo ali em cima da cama, depois de 20 minutos de descanso, enquanto o outro vai continuar amarrado na cadeira.”

Dito isto, ela começou a punhetar a nós dois, Marcelo no seio direito e a mim no esquerdo. Eu estava tão excitado que tinha certeza que ia ganhar, mas Paula estava me bombeando com a mão esquerda, que era mais fraca. Com a direita, ela nitidamente mexia mais forte no pau de Marcelo. Independentemente disso, eu me esforcei para me concentrar e me preparar para o êxtase o mais rápido possível. Mas enquanto ela nos punhetava, Marcelo sem muita dificuldade, começou a jorrar seu líquido branco e abundante nos seios de minha noiva. Morri de raiva por ter perdido a disputa, mas ver aquilo me deixou tão mais excitado, que imediatamente depois gozei forte também.
Nós dois cobrimos todo o corpo de Paula. Os peitos e a barriga dela estavam cobertos com nossas grossas cargas de esperma. 



Ela olhou pra todo aquela sujeira sorrindo, arregalando os olhos encantada. Ela continuou nos punhetando devagar até que nós dois estivéssemos completamente esvaziados.
Eu havia perdido de novo. Agora, aquele bastardo iria possuí-la de vez.
Paula levantou-se e caminhou até o banheiro dizendo: “Agora, meninos, me deem licença mas eu vou tomar um banho e me trocar.”
Ela ficou cerca de 15 a 20 minutos se cuidando no banheiro, enquanto nós dois ficamos amarrados às nossas cadeiras em silêncio. Estava claro que nós dois nos odiávamos, mas o que eu podia fazer naquela situação?
Quando ela voltou, estava ainda mais sexy. Ela estava com uma linda camisola de seda vermelha e meias de seda preta. Seu cabelo estava impecável e usava o colar de pérolas do dia do nosso casamento.




"Ok meninos, vamos continuar", ela soltou Marcelo e puxou-o pelo pênis para a cama como se estivesse possuída pelo demônio. Rapidamente eles começaram a se acariciar com vontade, e eu permanecia amarrado na cadeira,  em ataques de ciúmes. Ele começou a beijar os seios recém-lavados que apenas vinte minutos atrás, ambos cremos. Ele apalpou o corpo dela todo, e começou a sussurrar em seu ouvido. Paula disse em voz alta, respondendo o que ele sussurrou no ouvido dela, sabe lá o quê:

“Não, eu não posso. Eu sou casada. Por favor, não faz isso com a gente.... sim eu sei que seu piru é muito maior que o dele, mas isso não significa que ele merece a gaiola de castidade e que você merece minha bucetinha. Isso ainda não está decidido!”

Marcelo olhou para mim e sabia que eu já era. Ele sussurrou de novo no ouvido de Paula e ela girou a cabeça para olhar em minha direção.

“NÃO ACREDITOO! Você não ficou de pau duro, mesmo passados 20 minutos depois da nossa PRIMEIRA TRANSA! Mas aqui, depois de 20 minutos, você está durinho aí me vendo assim safadinha com outro homem? Você tem razão, Marcelo, eu casei com um corninho manso mesmo, hahahahaha!”

Marcelo começou a acariciar com os dedos a bucetinha de Paula por cima da calcinha. Ela olhou para mim de novo e disse provocantemente:

“Por favor, amor! Fica molinho com esse pintinho, se não ele vai me foder gostoso em cima dessa cama.”

Ele continuou a boliná-la e eu pude vê-la virar os olhinhos e se entregar. Eu estava louco de tesão e de ciúmes, mas  meu pênis ficava ainda mais duro, e não mais mole.

“Por favor, amorzinho, diz pro seu pintinho amolecer!”

Marcelo estava agora se posicionando por trás dela para enfim possuí-la. Ele a colocou de quatro e puxou o elástico da calcinha dela para o lado e pressionou seu mastro contra a entradinha da buceta dela. Ela obviamente estava encharcada de tesão, e eu pude ver isso pois ela já começava a rebolar de leve, revelando as gotas de seu tesão escorrendo pelas coxas.

“Amor! Seu pintinho não está ficando mole! Ele vai me fodeeeerr.... me ajudaaaaaa...!!”




Meu pau estava explodindo de tesão, e nós três estávamos testemunhando isso.
Marcelo começou a estocar seu pau dentro da bucetinha recém-casada de Paula, e sussurrava em uma altura suficiente para que eu também ouvisse:

“Toma isso, minha delícia! Você é muito gostosa para não ter um pauzão desse sempre ao seu lado. Está vendo? Ele quer isso tanto quanto você quer.”

Ela deu mais uma olhadinha para o meu pinto ainda mais duro que nunca, antes de proferir as imortais palavras:

“Me fode gostoso com esse pauzão, vai! Me come na frente do meu marido corno! Ele tá gostando muito também, vaaaaiiii....”




Ao dizer isso, gotas de precum começaram a brotar do meu pênis solitário. Não demorou muito, Paula começou a gemer forte, indicando que seu orgasmo estava próximo.

“Aaaii... vou gozar, vai, não para! Fode vai! Aaaaahhh...”

Paula parecia mesmo estar possuída. Movimentava seus quadris com força batendo as nádegas contra o quadril de Marcelo, fazendo aquele barulhinho almofadado de batida da bunda: “paf, paf, paf, paf,”... Marcelo pegou os cabelos puxando como se puxa as rédeas de uma égua, e com a outra mão dava fortes tapas na deliciosa bunda carnuda da minha noiva.
Não demorou muito, vi no lindo rosto de Paula as expressões típicas de uma mulher em pleno clímax. Olhos fechados e boca aberta mal conseguindo gemer, quase sem ar. Marcelo bombou o pau nela ainda mais forte, também cerrando os olhos em sinal de que ia gozar.

“Ai, gozei tão gostosoooo...vai Marcelo, goza também, goza tudo em mim, vai! Enche essa bucetinha de porra vai! Você merece...”
Marcelo começou a gemer forte e parecia mesmo estar enchendo a buceta de Paula de gozo.
Por dentro, estava me sentindo um fracassado, ciumento e humilhado. Mas meu pênis me ensinou que estando solto da gaiola de castidade, sempre vai me trair. Ele sempre vai mostrar o quão excitado eu fico ao vislumbrar minha noiva tão linda, sensual, poderosa e erótica como eu a vi naquele momento.


Para meu desespero (e meu supremo tesão), me descobri um verdadeiro corno-manso submisso. E aquela seria a minha feliz vida ao lado de Paula: casto, obediente e devoto à felicidade dela. Realmente havia chegado a era da exaltação da mulher alfa. Submissão feminina no casamento era coisa do passado, mulheres com autonomia sexual como Paulinha estavam deixando de serem mal vistas na sociedade. E no fundo eu estava muito feliz em estar vivendo nessa época. 


FIM




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8 comentários:

  1. Muito bom, parabéns! Sensacional! Squal se superando a cada texto! Ainda encontro uma mulher alfa para domesticar meu pequeno e atrevido pinto e ser feliz como deseje ao meu lado...

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    1. Opa, amigo! Obrigado pelos elogios ao texto e boa sorte na busca pela sua fêmea alfa!

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  2. Cheguei a ter duas, mas por puro e tolo machismo, regado a muita falta de esclarecimento sobre o tema, as deixei escapar. Me arrependo muito, claro, e sempre penso nas duas (a última ainda mais por ter me permitido mais um pouco), mas hoje encontro-me pronto para uma nova experiência e saberei desfrutar com muito mais prazer e liberdade, caso a vida me presenteie outra vez. O seu blog tem sido decisivo na minha aceitação desses meus prazeres incomuns, mas absolutamente deliciosos por que os vivencia com plenitude.

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    1. Sinto pela falta de esclarecimento que você teve com suas ex, amigo. Torço para que consiga realizar o que deseja. Fico feliz de saber que meus contos aqui no blog estão ajudando as pessoas.

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  3. SENSACIONAL Sqaul !! Uma obra, faça mais desse estilo e tema, você tem o dom para esses contos eróticos ! Que tesão !

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  4. Sou Corno MANSO MUITO MANSO ASSUMIDO , E NÃO CONSIGO ACHAR UMA MULHER QUE ACEITE SER MINHA PUTA , QUANDO SAIO E TENHO NAMORADA E REVELO O QUE SOU E QUERO ELAS BRIGAM E SOMEM srrsrsrs

    SOU CORNO MANSO FIEL E CARINHOSO ! meu e-mail rendamensalouro@gmail.com

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