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14 de janeiro de 2014

A Saga de Beto - Parte 7

Voltamos com a continuação. Mais uma vez, peço desculpas aos fiéis leitores pela demora. Espero que agrade a todos. Comentem e participem da história!


AVISO: ROMANCE 100% FICTÍCIO. QUALQUER SEMELHANÇA SERÁ MERA COINCIDÊNCIA.


Após um rápido intervalo de 5 minutos, as alunas do curso de castidade masculina retornaram à sala para conhecer os tipos de cinto de castidade disponíveis no mercado. Andressa entrou novamente e iniciou o tempo de aula seguinte:

- Bem, meninas, agora vocês vão conhecer diversos tipos de cinto de castidade e aprenderão suas características, vantagens, desvantagens, e onde adquirir. Para essa aula, nada melhor para o aprendizado de vocês do que vocês travarem contato com cada cinto pessoalmente, e treinarem em "manequins" vivos. Rapazes! Podem entrar!

Ao chamar os massagistas para dentro da sala, as alunas foram à loucura! Se abanavam, gritavam, foi um tremendo frisson. Andressa só sorria safadamente enquanto seus concubinos castos iam entrando um a um e formando um ao lado do outro diante das alunas na frente da sala.

- Vamos com calma, meninas! Vamos nos concentrar no aprendizado. Hoje à noite eu deixo todos eles a disposição de cada uma para irem até às suas suítes, mas agora, vamos nos concentrar na matéria!

Elas foram se contendo aos poucos, e o silêncio foi se fazendo no ambiente.

- Bom, vamos lá - continuou Andressa. - O primeiro tipo de cinto de castidade que eu vou apresentar a vocês é o de tubo, ou gaiola. Normalmente, é o tipo de dispositivo mais barato, ou menos caro, se preferirem, e é o melhor tipo para promover a adaptação de uso ao casto. Charles, Marcelo e André, podem tirar a tanga.

Ao comando de Andressa, os três rapazes desataram as tangas revelando-se completamente nus, depilados e com seus respectivos pênis trancafiados em tipos curiosos, para as meninas que nunca tinham visto nada parecido.

- Charles, venha à frente. Gente, esse aqui que mantém o Charles em castidade chama-se Holy Trainer. Ele é feito de resina biológica. Tem um design confortável e seguro. Infelizmente, não está à venda no Brasil, sendo encontrado apenas no site de mesmo nome do produto. Sua principal vantagem é o desenho do anel que é ergonômico e proporciona muito conforto e uso prolongado para o regime de castidade. Alguma de vocês quer vir até aqui para soltar o cadeado, desmontar e depois montar de novo?



Nesse momento, todas elas gritaram em uníssono:

- Cris! Cris! Cris!
- Vai lá Cris! Ele é seu! - Encorajou a amiga.

Muito encabulada, Cris levantou-se ao som de incentivos e foi até Andressa. Essa lhe entregou uma chavezinha amarela que estava em seu colar. Com ela, Cris pegou no membro de Charles, que nitidamente, estava excitado com aquela cena toda. Cris, meio sem jeito, pegou no cadeadinho que trancava o cinto por cima da gaiola e abriu. Andressa foi ensinando:

- Muito bem, Cris, agora retire o tubo com cuidado, desencaixando a presilha de cima.

Cris retirou o tubinho e com ele, o mastro de Charles foi aparecendo rijo como pedra e soltando um líquido transparente e viscoso que ficou gotejando no chão da sala.

- Viram, alunas, é assim que vocês vão encontrar o pau do marido de vocês depois de dias sem gozar: pronto para o sexo, pronto para satisfazer vocês. Muito diferente de quando ele podia se masturbar ou trair quando bem quisesse, não é verdade? - Aproveitou Andressa.

Cris terminou de retirar tudo, a presilha e o anel por debaixo do escroto. Cris podia tocar e sentir o calor e a maciez da pele depilada do saco e da virilha de Charles, e a rigidez pulsante de seu pênis, o que a deixou superexcitada. Mas ela procurou disfarçar.

- Olhem meninas. Pronto, não é fácil? Agora está na hora de colocar de volta! - Disse Andressa.
- Nãããããooo!! Todas lamentaram em coro.
- Mas eu já falei que eles estarão disponíveis pra vocês mais tarde, gente, deixem de ser gulosas! Cris, colocar é um pouco mais difícil. Levanta e passa o anel por baixo do saco dele, prendendo....isso...assim... agora, pega o gelo.
- Gelo?
- Sim, você acha que esse pau vai entrar nesse tubinho, duro do jeito que está? Passa a bolsa de gelo no pênis e em toda a região da virilha e no saco dele.

Cris não estava acreditando no que estava fazendo. Agarrar, tocar e puxar o pau e o saco de Charles, na verdade, de outro homem, para passar uma bolsa de gelo, era algo para ela inimaginável. Ficava imaginando se Beto soubesse que sua mulher estava apalpando o pau de outro homem. Ele ficaria uma fera! Mas ela pôs na cabeça que ali, era aprendizado e que era para o bem de Beto (e dela mesma) que tinha que fazer aquilo.

- Isso, Cris. Reparem meninas, a ereção dele está diminuindo. Logo, o pênis vai ficar flácido o suficiente pra caber na gaiola do Holy Trainer.- Interviu Andressa.
- Andressa, e se mesmo assim o pênis dele não diminuir?
- Bom, normalmente diminui, mas se ficar difícil, existe um outro jeito. Usem o próprio dedo ou um consolo pequeno. Lubrifiquem bem com KY e enfiem devagarinho no anus dele e façam um vai-e-vem bem devagar. Uma espécie de massagem anal. Mas sem tocar no pênis. Com isso, ele vai amolecer, podem apostar.

Ao dizer isso, mais uma vez começou o alvoroço na sala. Até que Jenifer disse:

- Mas Andressa, meu marido jamais vai aceitar que eu sequer encoste no anus dele!
- Querida, um homem em castidade muda. Pode acreditar, quando o seu 'machão' estiver sob seu controle total, ele vai deixar você fazer o que quiser com ele. Se ele resistir, ameace deixá-lo uma semana a mais "de castigo" no cinto de castidade e ele vai dizer "sim senhora" na hora! Depois que ele deixar a primeira vez, ele vai ver que é ótimo e nunca mais vai negar. Mas isso eu entro em mais detalhes no próximo módulo de prazer anal do homem.
- Pronto, Andressa, acho que já deve entrar...- interrompeu Cris.
- Sim, então pode passar um lubrificante gel por dentro do tubo e instalar a gaiola no Charles. Mas não demora demais senão a ereção volta.

Cris foi enfiando o pintinho mole e gelado de Charles dentro do tubo até o final. Encaixou a peça-tranca, enfiou o cadeadinho e bateu. Depois, entregou a chave para Andressa.



- Pronto, viram como foi fácil? Agora vou chamar outra voluntária pra tirar e colocar a gaiola do Marcelo.

- Eu!
- Não, eu!
- Jenifer, pode vir aqui. O marcelo está trancado com um CB-6000s, que é para os menos dotados. A gaiolinha é bem pequenina. Ele é feito de acrílico e a vantagem principal é a segurança e disponibilidade no mercado. Não é tão confortável de usar como o Holy Trainer mas, com a adaptação adequada, ele pode ser usado por bastante tempo também.

E assim, transcorreu a aula prática de prender-soltar paus em castidade por toda o turno de aula da noite. Andressa mostrou a elas o Birdlocked, o Lori, e outros cintos mais pesados e caros como o tollyboy, carrara e lockedinsteel.



Andressa desfechou a aula:
- Muito bem rapazes, nos divertimos muito e aprendemos bastante graças à ajuda de vocês. Podem sair agora. Meninas, nossa aula por hoje já terminou. Amanhã de manhã, teremos a classe de prazer anal do homem e à tarde, de cuckolding. Caso alguma de vocês não esteja inscrita em nenhum dos dois, ou em apenas um dos dois, podem permanecer aqui no spa até as 18:00 de amanhã usufruindo das nossas instalações, piscinas, saunas e ofurôs.
- E dos rapazes? Hahahaha...
- Eles só estão à disposição pra vocês nos intervalos de aula para massagem, e à noite para o que vocês quiserem, para aquelas que quiserem. No Jantar, vamos fazer o sorteio das chaves.

Mais um alvoroço! Todas elas queriam escolher os homens que gostariam passar a noite, e gritavam como loucas. Cris estava calada, sentada em sua cadeira com o pensamento longe. Pensava em Beto, em tudo o que pretendia fazer com ele dali por diante, em como seria bom tê-lo assim, presinho em castidade só pra ela. Mas lá no fundo, a tentação de ter um daqueles másculos rapazes só pra ela de noite, lhe fazia respirar mais fundo e palpitar o coração. Ela nunca traiu Beto. Mas se aquele ambiente estava propício para isso, talvez não fizesse tão mal pra consciência. Então, Cris começou a ponderar sobre a possibilidade de pelo menos levá-lo pro quarto e usá-lo para treinar o que aprendeu sobre provocar e negar. Isso! Cris decidiu em sua mente que aceitaria receber uma chave e, quem ela recebesse, não soltaria o coitado, mas o usaria para treinar seus instintos de keyholder malvada. Depois usaria tudo o que aprendeu com Beto.

Andressa explicou que caso duas ou mais entrassem em acordo, poderiam trocar. Então elas ficaram combinando entre elas quem cada uma queria e, caso o sorteio não atendesse, elas trocariam.

Depois de umas duas horas, o jantar estava servido.



Todos os oito massagistas do Spa estavam nus, de gravata borboleta, com bandejas na mão, toalha branca sobre o outro braço, e com seus cintos bem trancados. Eram os garçons que iriam servir as mulheres. Uma grande mesa muito bem arrumada com cristais, talheres de prata, velas e enfeites floridos, já dispunha dos lugares de cada uma. Na cadeira principal à cabeceira, havia também dois globinhos de bingo. Dentro de cada um, havia oito bolinhas. Todas deduziram que por ali se faria o sorteio dos homens para as alunas. O entusiasmo delas era nítido. Sentaram-se à mesa enquanto os garçons engaiolados serviam o vinho, a entrada e os pratos que as mulheres escolhiam nos menus. Uma ou outra aluna aproveitava pra brincar com o pinto trancado de algum "garçom" quando este vinha lhe servir algo. Depois de umas quatro taças de vinho, Cris tomou coragem. Na hora em que Charles veio serví-la, ela agarrou os genitais dele com a mão, pegando pela base do saco, olhou bem nos olhos dele e disse:




- Se você for sorteado pra mim, se prepara pra sofrer!
- Sim, senhora Cris. Espero que eu tenha essa sorte e esse privilégio.
Depois de muitas risadas e pratos servidos, Andressa bateu seu garfo numa taça vazia e pediu a palavra:

- Muito bem, meninas. Espero que o jantar tenha sido proveitoso pra vocês. Agora vamos sortear os rapazes para aquelas que quiserem passar a noite acompanhadas nas suas respectivas suítes. Alguma de vocês abre mão do sorteio?

Nenhuma aluna levantou a mão. Aquela atmosfera erótica e extremamente excitante virou a cabeça de todas elas. Todas casadas. Teoricamente, assim como Cris, nunca haviam traído o marido. Mas ali, naquele contexto, com todo aquele luxo, belos homens, o tesão que vinham sentindo desde o começo, a castidade deles, a sensação de que eles estavam ali como escravos sexuais, tudo isso sacudiu com as bases morais das mulheres. As calcinhas delas estavam encharcadas de tesão. A cabeça de cada uma delas, cheia de álcool. Resultado: as oito queriam passar a noite com um massagista. Com Cris, não foi diferente. Mas pelo menos ela estava determinada a não soltar o pinto do homem que ela ganhasse pra ela. Queria tê-lo, mas sem chegar às vias de fato, queria ficar a noite toda no teasing.

Andressa começou:

- Bem, então vamos sortear agora os rapazes para acompanhá-las até o quarto de vocês. Este globo rosa tem oito bolinhas numeradas de 1 a 8. Cada uma de vocês tem um número bordado por dentro do roupão que estão usando, podem conferir.

Cris estava com o número 7 bordado no dela. Número da sorte, pensou.

- E cada um dos nossos meninos tem uma etiqueta numerada presa ao cinto de castidade, também de 1 a 8. Para sorteá-los eu uso o globo azul. Então vamos à primeira felizarda da noite no Spa Keyholder:

Andressa girou o globo rosa e tirou uma bolinha.

- Aluna número 3!
- Eu, gritou Letícia!
- Ok, então agora vamos ver quem será o seu servo sexual por esta noite, Letícia... vamos girar o azul...a bolinha que saiu foi a.... 5!

Um dos rapazes chamado Edgar se aproximou de Andressa, que lhe entregou uma das chaves. Edgar usava um Lori. Ele foi até Letícia para entregar a chave a ela. Letícia estava radiante, e os dois foram de mãos dadas para o quarto. Jenifer comentou que era exatamente o homem que ela queria. Deu sorte.

- Aluna número 8!
- Sou eu, gritou Jenifer.
- Você vai se servir do garçom número... 2!

Era Charles. Jenifer olhou para Cris e disse:

- Não esse é da Cris. Pode deixar com ela.
- Obrigada, Jenifer, não precisava fazer isso.
- Claro que sim, você acha que a gente não percebeu o clima entre vocês desde a primeira massagem? Curte bastante!

Cris ficou radiante. Charles lhe entregou a chave de seu Holy Trainer. Cris pegou Charles pela gaiola e foi puxando, levando-o para o quarto ao som de aplausos e assovios das colagas. No caminho até o quarto, ela já começou a provocar:

- Que bom que você caiu na minha mão, agora você vai servir de material escolar pra mim a noite toda...
- Nossa, que tesão... trabalho aqui há oito meses e já perdi a conta com quantas alunas já passei a noite. Mas confesso que é a primeira vez que estou tão excitado. você é especial, Cris, parece que nasceu pra isso, nasceu pra ser uma keyholder. Dá pra ver no seu olhar, na sua atitude, na sua voz.
- Obrigada. Então eu quero que você me diga tudo o que sente, e me ajude a melhorar meu nível de provocação, tá? Quero deixar meu marido pior do que você está agora, louco de tesão por mim.
- Claro, eu obedeço o que você mandar. Mas já te adianto: até hoje nenhuma aluna que dormiu comigo conseguiu me manter trancado até o fim. Todas abriram meu cadeado. Será que você vai conseguir me devolver para a Andressa com o "tanque cheio"?
- É um desafio?
- Hahahaha... não, somente uma informação. Mas pode encarar como um desafio, se quiser. Você é linda e eu adoraria mostrar a você como se deve comer de verdade uma mulher.

Os dois entrarm no quarto, e Cris trancou a porta. Se fosse em qualquer outra situação com outro homem, ela estaria tímida e insegura, vulnerável. Mas com a consciência de que aquele homem era um submisso, com o pênis trancado e completamente disposto a servir, deram a ela uma segurança psicológica como ela nunca tinha sentido. Estava se sentindo a 'dona' daquele homem. Ao olhar para o quarto, havia diversos brinquedos disponíveis sobre a mesa. Chicotes, consolos, algemas, mordaças, vendas, velas, etc. Cris perguntou o que era aquilo, e ele respondeu que era para a criatividade dela.

- Então vamos começar assim: eu entro na banheira e você me dá um banho gostoso, me massageando o corpo inteiro como só você sabe fazer.
- É pra já!

Cris tirou o roupão, revelando seu corpo lindo, totalmente depilado. Charles não conseguiu disfarçar a admiração e o tesão:

- Oh, my God! Que maravilha de mulher! Por favor deixe-me levá-la até a banheira.

Charles pegou Cris nos braços e a deitou na água quente e confortante da banheira, que já estava cheia de espuma. Cris o chamou para entrar com ela, fazendo aquele ganchinho com o dedo.
Ele entrou com ela e começou a massagear todo aquela corpo macio e suculento. Passou as mãos pelas nádegas fartas, pela barriga sarada, pelos seios macios e firmes, e Cris começou a gemer fechando os olhos, respirando forte, pela boca, extremamente excitada.




Depois de alguns minutos recebendo aquele carinho avassalador, Cris não aguentou. Agarrou a mão de Charles e levou até sua buceta depiladinha.
- Aqui. - Disse, suspirando.
- Claro, você vai gozar gostoso agora com o meu carinho.



Charles começou a boliná-la enquanto chupava um dos seios, a outra mão ia por trás da nuca de Cris segurando por baixo de sua cabeça. Cris gemia cada vez mais alto e em pouco tempo, um orgasmo intenso, a fez explodir em gozo e gritos, bufando de prazer. Charles falou:

- Acho que foi muito rápido, temos que manter esse tesão aceso.

Pegou ela no colo de novo e jogou na cama, toda molhada mesmo. Então, a pegou pelas pernas e começou a beijar a virilha de Cris. Ela prosseguiu gemendo e curtindo aquele sexo gostoso, como há muito tempo não sentia. Charles então começou a chupá-la devagar, rodeando pelos lábios e aos pouquinhos cobrindo toda a buceta dela com a língua. Cris não conseguia reagir, só queria aproveitar mais aquele momento de pura luxúria. Charles a lambeu e chupou bastante, até que depois de alguns minutos ela disse:

- Ok, vem aqui Charles.

Cris sentou-se na cama e fez Charles deitar de costas. Cris colocou a chave da gaiola de Charles em seu colar de ouro, pegou na gaiola dele. Sentiu-a pulsando de tesão. Charles fechava os olhos levando a cabeça pra trás. Cris então falou:

- De agora em diante, eu assumo a cena. Vou decidir agora se eu te destranco pra você matar a minha fome de pau, ou se deixo você assim, e te provoco até você me implorar pra gozar..



E aí galera? O que acham. Podem dar suas opiniões sobre o desenrolar da noite de Cris e Charles à vontade!



P.S. lista de alguns cintos de castidade masculina pelo mundo (Troféu Castidade 2013:

http://www.chastitytrophy.com/en/index.asp#





7 comentários:

  1. Eu curto muito a saga de beto, mas demora demais por favor nao demore tanto ficamos ansiosos.. faça as partes mais longas.. parabens ai cara admiro o site....

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  2. Valeu Johnny, obrigado por participar.

    Eu quero editar a próxima parte mais rápido sim, mas pra isso eu também preciso que os leitores deem o rumo da história. Essa parte 7, bem no final, eu pedi para todos dizerem como gostariam que a história continuasse. Se ela vai ou não abrir o cadeado do Charles.

    Quer deixar seu pitaco?

    William.

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  3. Abre o cadeado, transa muito com ele e depois faz ele limpar com a língua toda sujeira que ele fizer!

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  4. pluga ele e abre o cadeado. Depois de dar pra ele faz ele limpar e beber tudo que sair de dentro de vc. Marcelo

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  5. pluga ele e abre o cadeado. Depois de dar pra ele faz ele limpar e beber tudo que sair de dentro (2)

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