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2048 - A Irmã Mais Velha - Parte 2

        

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Parte 2 -  O casamento


Aqueles três meses de preparativos para o casamento foram longos, bem longos. Tanto pela expectativa de mudança de rotina e de vida, quanto da minha relação com minha nova 'irmã'.
         Lembro-me com clareza do final daquele encontro, em que minha mãe se despedia carinhosamente de seu namorado, enquanto Nívea me intimava próximo à porta, com aqueles olhos penetrantes e hipnóticos:

         “Então... ‘maninho’... acho que praticamente já posso te chamar assim, né? Rsrsrs. Faz o seguinte, me passa seu contato. Quem sabe não  te mando umas mensagens de vez em quando?” Deu uma risadinha e piscou.
         “Claro. Aqui está.” Mostrei meu número pra ela.
       “Ótimo. Vou te acompanhar pela rede social também. Aposto que seremos muito próximos.” Disse, com um tom malicioso.
         “Ah sim... também acredito.”
     “Espero que tenha gostado desse nosso primeiro... contato” Disse ela, meio sussurrante próximo ao meu ouvido, demorando para dizer a última palavra.

         Aquilo me deixou ainda mais encabulado (e excitado), pois ela claramente se referia ao que fez com os pezinhos em minhas virilhas. Mas não parou por aí.

         “Ah, e se prepara heim! Vou ser uma irmãzinha bem chata, vou pegar no seu pé. Sou ciumenta demais!” Disse desfechando com uma risada doce e sincera.

         “Nossa... não sei o que digo... fico feliz ou com medo disso?” Respondi, depois de reunir a coragem necessária.
         “Feliz, claro né? Eu, heim, vê se pode! Quanto a ser chata, é brincadeira, você vai ver que eu não sou. Sou bem divertida. Mas não menti quanto ao ciúme. Sou um grude.” Respondeu com o tom de voz levemente mais sério, mas ao mesmo tempo doce.
         “Vamos, Rafa. Já tá tarde.” Interrompeu minha mãe, me proporcionando o alívio que eu precisava. Sim, alívio. Eu não aguentava mais a tortura de ser provocado sensualmente daquela forma e, ao mesmo tempo, digerir o gosto de guarda-chuva em saber que ela seria minha irmã. Eu sabia que ser irmão dela afastaria qualquer possibilidade de tê-la como namorada um dia. Sei que se não fosse assim, eu jamais sequer teria a oportunidade de vê-la novamente, mas... sabe como é né? Depois que acontece, a gente fantasia se não seria sido muito mais feliz se tivéssemos nos encontrado em outra situação, uma em que eu pudesse ter a chance de flertar e, quem sabe, namorar com ela.


***


         Depois do jantar, chegamos em casa transportados por aquela nave automática do Danilo. Dei um beijo em minha mãe e me virei para ir ao quarto.

         “Rafael, você não ficou feliz, né?”

         Na hora, gelei com a pergunta. Por alguns segundos, achei que minha mãe tinha percebido o real motivo da minha tristeza: ser irmão de Nívea.

         “Você não gostou da ideia de eu me casar. Com o Danilo. Não é isso?”

         Respirei aliviado. Claro, ela não imaginava que eu pudesse ter esse amor de infância por Nívea, eu nunca contei pra ninguém. Meu semblante mudou de assustado para sorridente e eu respondi:

         “Claro que fiquei mãe! Só de te ver radiante ao lado dele, percebi o quanto você ficou feliz.  Estou feliz por você.”

         Ela sorriu de volta.

         “Que bom, meu filho. É muito importante pra mim saber que você aceita que eu me case com ele. Afinal isso vai afetar a nós dois, não somente a mim, não é mesmo?”
         “Sim, claro. Mas eu aceito.”

         Minha mãe nem sabia o quanto aquela mudança me afetava de verdade.

         Ao chegar no quarto, mal acabei de trocar de roupa, meu techphone vibrou. Olhei. Era uma mensagem de Nívea. Meu coração disparou quando li:



Ela escreveu ‘maninho’ entre aspas. Larguei minha camisa na cama, deitei e passei a responder (em azul, minhas falas. Em vermelho as dela):

Tudo. E você? Eu já te conhecia né... rsrs... Mas foi como a primeira vez, já que a gente nem se falava na escola. Fiquei feliz em saber que nossos pais vão se unir.

Menti.

Rsrsrs... vc ficou assustado ontem nao neh... Fui meio avançadinha, me empolguei com a novidade... rsrs

Não, imagina. Quer dizer, fiquei um pouco assustado sim, rsrs... mas esse é o seu jeito, legal.

Então, você gostou desse meu jeito?

Como assim?

Você sabe... rsrsrs meio ‘pra frente’.


Fingi que não entendi direito:

Ah... sim, você é bem extrovertida, alegre. Legal isso!

Bobinho. Tô falando do que fiz com você debaixo da mesa, rsrsrs... e de saber que sou ciumenta e controladora.

Ah... sim, acho que sim, rsrsrs

Dessa vez, não menti. Não sei por quê, mas aquilo me enchia de tesão.

Ótimo. Então, você tem 3 meses pra se acostumar com a ideia de me ter por perto o tempo todo. Papai quer casar e trazer vcs dois pra morar aqui com a gente.

Nossa... sério? Minha mãe não me contou sobre isso.

Pois é, estou morrendo de ciúmes do meu pai com sua mãe, mas... fazer o quê, né... nada contra sua mãe, gostei dela... mas sou muito possessiva. Sempre tive meu pai só pra mim. Mas afinal de contas ele é meu pai, né... como vou impedir ele de fazer as escolhas dele?

Pois é... vdd.

Então, vou ter que descarregar todo o meu ciúme cuidando de você. Quero que vc seja um maninho bem comportado, que não me dê trabalho, viu?

Sim, pode deixar. Vou me comportar direitinho.

Dei corda, só pra ver até onde ela ia. E olha até onde ela foi:

Que bom! Desse jeito vc vai se dar muito bem comigo. Como disse, sempre quis ter um irmãozinho mais novo pra cuidar. Sabe como é né, vou ter que correr atrás do prejuízo com você, já que fiquei tanto tempo sem um.
Bom, preciso desligar. Até o casório dos nossos pais, a gente vai se falando. Em breve vamos morar juntos!!! \o/ \o/ \o/ Bjs.

Bjs.


Depois daquela noite, não pude resistir. Passei a me masturbar como um louco, imaginando aqueles pezinhos lisos e macios escorregando pelo meu pau, enquanto aqueles cabelos loiros balançavam, emoldurando aquele rosto lindo de princesa, sorrindo diante do meu prazer e se divertindo com o meu constrangimento. 

Cheguei a me masturbar relendo e relendo essa nossa conversa no techphone, com a ajuda da foto dela no topo da tela.
As coisas que ela me disse no jantar e escreveu pela mensagem mexeram muito comigo, pois toda a vez que eu lembrava das palavras dela, enquanto me masturbava, o orgasmo vinha na hora: “Sou ciumenta. Vou te controlar.” Nossa! Aquilo me provocava demais. O detalhe é que, de fato, ela não era minha irmã, e ouvindo ela dizer aquilo era viver tudo o que sonhei ter desde sempre, mas nunca tive: a atenção dela.
Logo depois que as sensações do orgasmo solitário passavam, batia a ‘deprê’ da realidade: ela seria minha irmã! Não teria chance com ela. Nossa, aquele sentimento me deixava muito pra baixo. Até recuperar novamente o tesão que me fazia esquecer essa circunstância, demorava. Até que o tesão voltava, eu me masturbava novamente além de provar mais uma vez o desgosto da realidade que se estabeleceria em breve.
Então, eu passei os três meses nesse ciclo vicioso: fantasiando sobre daquelas frases, imaginando o que exatamente significava Nívea ‘cuidando bem de mim’ e me ‘controlando’, até que... pá! gozava e então, caía na tristeza novamente.

Depois dessa conversa, ao longo dos três meses, pintava no celular um ‘bom dia’ seguido de um ‘tudo bem?’. Às vezes, ela escrevia um ‘louca pra você vir morar aqui’ seguido de emojis de casinha, bonequinha e bonequinho de mão dada... Uma vez ela escreveu: ‘fiz questão de preparar o seu quarto, pedi pro meu pai. Vc vai amar.’ Aquilo estava me deixando assustado, mas ao mesmo tempo, com muito tesão e paixão. Afinal, quando poderia imaginar que ela me daria tanta atenção, ainda mais assim em um contexto meio que erótico e ao mesmo tempo familiar? Um incesto entre irmãos que não são do mesmo sangue... muito confuso.
A gente acabou não se vendo mais desde o jantar, até o dia do casamento. Nosso contato ficou limitado a essas poucas mensagens de celular.

A espera foi longa, mas enfim, chegou o grande dia.

Ela estava linda. Simplesmente incrível! Com um vestidinho apertado e curto daquele, dava pra perceber o quanto os anos desde o colegial fizeram bem pro corpo dela. Ganhou ancas mais carnudas, o bumbum ficou ainda mais torneado, as coxas grossas e lisinhas, sem meia-calça. Curvas que de adolescente passaram a ser de mulher e adicionaram a ela um ‘sex appeal’ a mais à beleza que ela já tinha. O tecido de seu vestido justo deslizava pelo corpo quando ela andava. Uma delícia.




A cerimônia passou, fomos para o salão de festas. Muito top, uma mega-estrutura encomendada pelo Danilo para festejar as núpcias com minha mãe. Falando nela, eu bebia champanhe e tentava sorrir toda vez que ela olhava para mim. Ela estava feliz, e era isso que importava. Não queria que ela pensasse que eu estava triste com ela ou contra o casamento de alguma forma. Eu não estava. Era só mesmo a tristeza de saber que estavam anuladas quaisquer chances de ser namorado da mulher que eu mais desejava, desde sempre. Antes, nada daquilo estivesse acontecendo. Pelo menos eu não teria despertadas as esperanças do tê-la como amor da minha vida.
A festa foi rolando, as bebidas e as danças fluindo como era esperado. Os convidados mais periféricos foram indo embora lentamente, deixando apenas um núcleo dos mais chegados e parentes do casal, mais ou menos umas 50 pessoas. Mas desde o início da festa, tive a sorte de poder acompanhar Nívea enquanto roubava a cena na pista de dança. Uma mulher naturalmente extrovertida e sexy. Ela tinha um jeito de conectar amigos que fugia completamente à minha capacidade social. Um sorriso que rompia barreiras até com estranhos, que se simpatizavam automaticamente e se permitiam conectar com ela. Enquanto isso, minha solidão gélida só fazia empurrar as pessoas para longe de mim. Eu tentava não ficar encarando Nívea o tempo todo, seus quadris meneando suavemente enquanto dançava, seus seios balançando hipnoticamente, mas aquilo fervia dentro de mim. Eu abaixei a cabeça e fixei o olhar no meu copo vazio por alguns segundos, ainda sofrendo.
Enquanto o efeito da bebida que eu fitava dentro do copo fazia minha cabeça tontear, percebi que alguém se aproximou e sentou ao meu lado. Olhei para cima. Meu sangue ferveu, meu estômago se retorceu, meu coração saiu pela boca. Era Nívea! Sentada na cadeira sortuda bem ao meu lado, me fazendo sentir ciúme daquele vestido, que tinha contato direto com a pele de todo o seu corpo. Ela deu um sorriso que me derreteu, ajeitando o cabelo loiro ao lado da orelha. Dava para perceber que estava levemente bêbada.




“Enfim, nossos pais se casaram...” disse Nívea enrolando um pouco a língua por causa da bebida. As palavras caíam moles de seus lábios pintados de gloss rosa. “Você esperava que fosse assim tão rápido?”

Voltei ao ensino médio novamente, tentando controlar minha boca traidora para não dizer coisas que eu só podia dizer sem ela estar por perto:

“Não. Eu sabia que minha mãe estava namorando, mas não esperava que em dois meses ela já viesse com a notícia do casório.”
“Espontâneo.” Nívea disse balançando os cabelos para o lado. “Eu gosto disso. Nessa idade, os pais costumam ser mais espontâneos.”

Eu só concordei com a cabeça. Não me importava. O perfume dela exalava junto com o calor de seu corpo e me deixava zonzo de tanta atração. Eu nunca podia imaginar que o quadril dela estaria tão pressionado contra o meu, enquanto ela estava sentada ao meu lado, quase na mesma cadeira. Muito perto de mim. O encanto dela me sugava tão poderosamente que eu mal conseguia ouvir meus próprios pensamentos.

“Então, até que enfim, acho que tenho um irmão agora, né?” Nívea sorriu e piscou um dos olhos pra mim. Eu tive a sensação de que ela quis se referir a algo específico, como se eu estivesse dentro de algum jogo dela, que eu não sabia nada sobre as regras.

“Pois é, né. Acho que sim.” Respondi de um jeito bem sem graça. Esse novo título não era nada fácil de digerir. Apesar de maiores de idade, eu e ela ainda éramos duas crianças. Eu não queria considera-la minha irmã, não depois de anos de minha adolescência desejando e pensando nela da forma como pensei. Não depois da forma como ela me tocou com os pés por baixo da mesa naquele jantar! A ideia de tê-la como sendo da família, ainda que sem laços de sangue, me deixava totalmente angustiado.

“Pelo menos... irmãos emprestados né? Se é que dá pra nos classificar assim...” disse enquanto ela sorria, na tentativa de diminuir o desconforto distanciando um pouco nossa ligação de parentesco. Minha musa do ensino médio agora era minha ‘irmã emprestada’. Que reviravolta da vida!

“Eu te contei no jantar, né... nunca tive um irmão pra cuidar.” Disse ela, fazendo um beicinho lindo e me dando choques na espinha, ao repousar uma das mãos quentinhas sobre a minha coxa. “Você não me conhece muito bem ainda... mas vai conhecer.” Disse meio sussurrante, aproximando o rosto do meu ouvido e sorrindo ao final da frase, enquanto sua mãozinha ia escorregando pela minha perna acima, em direção à minha virilha. Eu já estava assustado pela visibilidade que aquilo tinha. Ela estava bêbada, imagina se nossos pais ou algum parente visse aquela cena. Comecei a olhar em volta, preocupado.
“Calma, ninguém tá vendo, relaxa.” Disse em um tom baixinho, quase sussurrante, arrastado, tentando me acalmar. 



Ao mesmo tempo, a mão dela enterrou-se na minha virilha de vez, me arrancando um suspiro de tesão e ao mesmo tempo medo.
“Sabe, eu tenho, tipo assim... ideias, sabe?... Tipo... algumas loucuras.” Disse ela em um tom mais sério, quase intimidador. “Tipo... como se eu não pudesse fazer alguma coisa, mas tivesse o dever de fazer. Entende?”
“Éhh... sim, entendo.” Menti. Eu estava entendendo que aquilo era uma espécie de sedução, mas não sabia exatamente do que se tratava aquela frase. No fundo, eu queria resistir. Não que eu fosse um poço de pureza, mas estar no casamento da minha mãe com o pai dela e curtir de boa aquela mãozinha safada me apalpando na virilha não era nada confortável, apesar de me deixar louco de tesão.

“Entende, é?” Perguntou sorrindo, ainda naquele tom safado e arrastado. “Então, você também tem, digamos... algumas taras também?

“Tenho.” Respondi engolindo seco, falsificando um segredo sobre algo que eu realmente não sentia. Claro, eu tinha taras! Mas eu não sabia exatamente a que tipo de taras ela estava se referindo.

“Putz, eu não sabia!” Ela riu. “Não podia imaginar que você também também é taradinho...” Não, claro que ela não poderia saber. Na escola, eu pensava que ela iria me rejeitar caso tivesse a ousadia de revelar a forma com que olhava e pensava nela. Nunca percebi que pudesse ter uma chance com uma gata do terceiro ano como ela, sendo um pirralho mais baixo, magro e sem graça do primeiro ano.
“Então você sabe o que temos que fazer.” Os olhos dela me fitaram de forma predatória, arrancando arrepios, enquanto eu me deixava hipnotizar por sua beleza estonteante. Eu quase saltei da cadeira quando a mão dela enfim envolveu meu pau por cima da minha calça, que a essa altura já pulsava de tesão.
“Tem uma salinha vazia no corredor do salão. Por que a gente não vai até lá pra brincar um pouquinho?” Ela não precisava pedir duas vezes. Qualquer pensamento mais racional ou cauteloso foi dissolvido por aquele convite associado ao apertão que recebi no pau e nas bolas. Levantamos e ela pegou levemente em minha mão, passando a me conduzir pelo meio do salão em direção ao tal corredor. Aquela visão da bunda carnuda e apertada dentro do vestidinho, balançando a cada passo me tirou do sério. Se era um sonho ou não, já estava me lixando. De qualquer maneira era a melhor coisa que estava acontecendo em toda a minha vida.

***

  
A música do salão foi ficando mais baixa e abafada conforme íamos nos enfiando pelos corredores do clube em direção à tal salinha que ela mencionara antes. Eu olhava nervoso, mas realmente não havia ninguém por perto ali por dentro. A mão de Nívea era macia demais e quentinha, segurando a minha, puxando e levando para a sua armadilha. Chegamos na tal salinha. Era onde guardavam o material de faxina do clube: vassouras, rodos, baldes e desinfetantes, tudo em prateleiras que se sobrepunham, deixando um dos cantos bem escondido, ao fundo, onde havia uma mesa vazia. Ela agarrou com as duas mãos a frente da minha camisa e me puxou para sua boca.
Quando nossos lábios se encontraram, era tão estonteante que eu mal sabia se aquele momento era real. 




Esqueci quem éramos, o que nos tornamos naquela noite, com o casamento, esqueci de tudo. Graças ao intenso prazer que sentia enquanto a língua quentinha dela explorava dentro da minha. Eu sentia os seios dela pressionados contra o meu peito, e quando uma de suas mãos desceu para agarrar com vontade o meu pau por cima da calça, eu descia minha boca em direção ao seu pescoço, sentindo todo o calor de sua pele macia e com um perfume hipnótico. Em seguida, ela chegou para trás e sentou-se sobre a mesa, me puxando junto com ela. Até que ela empurrou minha cabeça em direção ao encontro gostoso entre seus dois seios, bem onde o vestido exibia com um belo decote, onde enterrei meu rosto beijando toda aquela maciez de mulher. Nenhum sonho meu superava aquela realidade. Minhas mãos sobre os quadris dela, levantando o vestidinho cintura acima, revelando o que o meu corpo mais desejava explorar naquela musa.
Nívea não estava passiva diante dos meus avanços. Enquanto eu adorava o corpo dela com meus lábios, ela desembrulhou meu pau latejante de dentro da minha calça e começou a punhetá-lo devagar. Eu senti minhas pernas bambearem e gemi baixinho de prazer com cada lenta bombeada de sua mão. A outra mão veio sobre minha cabeça segurando firmemente meus cabelos pela nuca, me forçando gentilmente para baixo. Demorei alguns segundos, mas entendi o que ela queria. Encorajado por esse puxão irresistível, me pus de joelhos diante dela, entre suas pernas já mediamente abertas, já tendo uma meia visão, pela luz fraca do ambiente, do que estava à minha espera.




Eu estava ajoelhado como um súdito diante de sua rainha. Nívea abriu mais um pouco as pernas e pude ter a visão tão desejada de sua buceta toda depilada, brilhando de umidade tanto do suor do baile quanto dos sucos que já apontavam por causa do tesão. Ela olhou para baixo com ar de superioridade erótica irresistível, boca entreaberta e séria, olhos caídos de prazer:
“Me chupa. Agora.” Disse ela, puxando o vestido mais para cima com uma das mãos, enquanto a outra puxava minha cabeça em direção às suas virilhas. Eu me aproximei mais dela, andando sobre os joelhos até que suas pernas travaram macias, uma de cada lado, pressionando as laterais de meu corpo, como quem não quer que eu saia dali de jeito nenhum. Enquanto isso, meus lábios receberam o feliz amasso contra os lábios quentes, úmidos e macios de sua feminilidade, enquanto minhas mãos apertavam com vontade aquelas ancas carnudas, puxando-a mais forte contra o meu rosto.
Meu pau quase explodia, sozinho lá em baixo, ao ouví-la gemendo pela primeira vez, o que fazia com que eu lambesse e chupasse com mais vontade. Eu estava provando o melhor sabor de toda a minha vida, seus caldos de prazer enchiam minha boca. Nívea gemia e balançava leve e ritmada o quadril contra o meu rosto, na tentativa de esfregar mais a buceta inchada de tesão contra os meus lábios. Dava gemidos ainda mais fortes, na esperança que o ruído da festa os abafasse.
Nívea levantou uma das pernas, apoiando-a sobre o meu ombro, envolvendo minhas costas, para puxar meu corpo contra ela de um jeito ainda mais forte e inescapável. Senti seu gosto mudar, ao mesmo tempo em que ela gemia mais forte e ofegante e sua vagina apertava minha língua com contrações sucessivas. Um fluxo repentino de fluido jorrou dela, lambuzando todo o meu rosto ao transbordar de minha boca.
Eu a fiz gozar.




Não tinha dúvidas sobre isso. O caldo dela pingava abaixo pelo meu queixo. Os espasmos dela foram arrefecendo, e com isso cheguei para trás e me levantei. Agarrando a cinturinha dela com as mãos, me aproximei de seu corpo com meu pau pulsante buscando o encontro com a grutinha que eu acabara de chupar.
A mão de Nívea me parou sobre meu peito.
“Tá bom. Já foi... era só isso mesmo que eu precisava.”

Eu não acreditei no que ouvi. Meu pau babava de desejo a uns 3 cm de sua bucetinha recém chupada e já ensopada pelo orgasmo.

“Qual é... eu te fiz gozar!” Protestei, tentando me aproximar de novo, levando beijos ao seu pescoço. Suas mãos me afastaram mais uma vez.

“Não!” Disse ela com firmeza. “Pára! Eu não vou transar com você.”
“Mas...” minha voz tremulou com a frustração, tentando negociar com ela. “Você disse... eu tinha entendido...”
“Eu só queria me divertir, maninho.” Nívea provocou, deixando um sorriso sarcástico cair de sua boca. “E eu me diverti, muito mesmo.” Provocou de novo. “E não me venha com a lorota de que me chupar não foi gostoso pra você, que eu sei que foi, viu? Nem adianta.” Completou, batendo de leve com o indicador no meu pau, fazendo-o balançar perdido entre meu corpo e o dela.
“Dá licença.” Ela então se levantou, tirou a calcinha, recompôs o vestido e saiu porta a fora do quartinho, me fazendo esconder de alguém que pudesse estar do lado de fora. Afinal, eu ainda estava com o pau pra fora da calça, desolado pela falta de ter entrado em um lugarzinho tão gostoso. O gosto do orgasmo dela ainda estava misturado ao cheiro de seu perfume em meu nariz. Minha ereção estava ali, intacta, alerta, frustrada.
Catei do chão a calcinha dela, ainda morna, e guardei no bolso. Em seguida, me recompus, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Mas uma coisa tinha certeza: eu nunca mais esqueceria aquilo.


4 comentários:

  1. Num...que conto sexy.. imagina o tesão dele.. chupa é achar que vai comer é fica sem a xotinha...primeiro sinal que a vida dele será de dominação e falta se orgasmo.. terá prazer sem orgasmo

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    1. Isso mesmo, Ana, você acertou. Afinal, quando que uma irmã vai cometer o 'pecado' de deixar um irmão se esfregar nela né? kkkkkkk

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  2. Perfeito Squal!!!
    Ele no começo dividido, depois cedendo...até a hora hora em que cair em si e perceber o tipo de " maninha " que ele tem, ou melhor, que tem ele..

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  3. Pra quem está tendo dificuldade de leitura do chat entre os "maninhos", clica no link "Utilizar versão para web" bem no final da página. Não consegui resolver a formatação pra visualizar nos dispositivos móveis, infelizmente.

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