“Cheguei! Vocês estão aí em cima? – minha mãe gritou assim que abriu a porta da sala.”
“Eu estou aqui no meu quarto, Dona Sandra!” Gritou Nívea do quarto dela, depois de me abandonar tentando fechar o zíper da calça com aquele penduricalho metálico aprisionando meu pau e minhas bolas.
“Tô aqui em cima também mãe, no meu quarto!” Gritei pra reforçar que nós dois não estávamos juntos.
Enquanto eu conseguia ir terminando de fechar o botão da calça e já me preparava pra vestir a camisa, escutei passos subindo a escada. Era minha mãe. A sorte que eu já estava quase terminando. Foi só o tempo de eu vestir a camisa, pegar meu techphone e me jogar na cama, fingindo usufruir de um entediante passatempo digital.
“Oi, filho. Vamos jantar? Nossa... seu quarto está uma bagunça heim... tudo jogado!”
“Ah, tá mãe. Eu vou arrumar antes de descer.”
“Pois é filho, acabamos de chegar na casa, né, você não pode fazer um terremoto no primeiro dia no seu quarto novo.” Sussurrou.
“Tá bom, vou arrumar, mãe!” Disse fingindo ser o adolescente irritado, mas nervoso por dentro com a possibilidade de que minha nova irmã tivesse deixado alguma pista de sua presença íntima no meu quarto 5 minutos antes.
“Que calcinha toda enrolada é essa aí debaixo da sua cama?” Puta que pariu!
“Ai, mãe, não é nada. Ganhei de uma menina com quem saí outro dia.” Consegui pensar rápido.
“ Ah, então guarda isso direito, né filho! Pombas, eu tô aqui, e sua irmã também, tenha mais respeito, poxa.” Outro sussurro dela, quase aos berros.
“Tá mãe, desculpa.” Escapei.
Porra, ela deixou aquela calcinha de propósito.
Agarrei e escondi dentro da minha gaveta. Ao menos isso eu teria dela, e quando ela me pedisse de volta, teria com o que negociar a soltura desse treco preso nas minhas bolas, no futuro.
Agarrei e escondi dentro da minha gaveta. Ao menos isso eu teria dela, e quando ela me pedisse de volta, teria com o que negociar a soltura desse treco preso nas minhas bolas, no futuro.
“Oi, filha, tudo bem? Seu quarto é lindo.” Minha mãe entrou no quarto dela.
“Obrigada, dona Sandra, a senhora é um amor. Mas tá uma bagunça né? Ainda não botei nada no lugar depois da arrumação da casa.”
“Depois você termina isso. Vamos descer pra jantar?”
“Claro, vamos juntas!”
Elas saíram juntas do quarto de Nívea enquanto minha mãe tagarelava com ela, contando como estava temperando a comida. Quando as duas passaram em frente ao meu quarto, minha mãe continuou olhando em direção às escadas, mas Nívea voltou o rosto pra dentro do meu quarto e me mandou aquele olhar safado e sarcástico que só ela sabe fazer e usar pra me deixar abalado de tesão.
***
Durante o jantar, nada de tão anormal estava acontecendo. Exceto pelos olhares irônicos de Nívea para mim enquanto minha mãe não estava olhando. Certamente, Nívea deveria estar curiosa a respeito de como eu me sentia com aquele aparelhinho de castidade. Eu ainda não tinha dito nada a ela sobre isso, mas a sensação era terrível, e ao mesmo tempo, confesso que era muito tesão estar sendo controlado sexualmente daquela forma. Eu tentava evitar olhar para Nívea, pois cada vez que enxergava o decote em seus seios, ou seus lindos lábios falando à mesa, meu pau tentava endurecer ali dentro e repuxava bastante minhas bolas. Estava sentindo uma leve ardência atrás do saco e aquilo me incomodava consideravelmente. Até que durante a conversa, entre outros assuntos triviais, as duas começaram a falar de casa. Como era o único homem à mesa, fiquei de mero expectador.
“Sabe Dona Sandra, eu não sou muito organizada com as minhas coisas. Eu até me esforço para manter tudo arrumado, mas sempre bate um desânimo...”
“Ah, querida, a gente cansa mesmo. Essa correria suga bastante nossa energia.” Disse minha mãe querendo ser agradável, já que era exatamente o oposto quanto à arrumação das coisas.
“Deve ser porque meu pai sempre teve empregadas e eram elas que arrumavam tudo, inclusive meu quarto. Mas depois que eu fiz 15 anos, meu pai as proibiu de arrumar as minhas coisas, pois disse que eu deveria assumir responsabilidades. Só que eu me acostumei, sabe como é...”
“Ah, mas com o tempo você pega o jeito.”
“Sim, e a melhor coisa de morarmos todos juntos é que o Rafa prometeu me ajudar a arrumar meu quarto sempre que ele estiver em casa, não é, maninho?” Olhou pra mim com um sorriso doce, ao mesmo tempo sarcástico.
“Heim?...Éh...sim, claro.” Concordei mesmo sem nunca ter dito nada a respeito. Mas entendi o recado. Ela queria avisar à minha mãe antes, para que não ficasse surpresa ao me ver mexendo nas coisas de Nívea.
“Fico muito feliz de ver que logo de início, vocês dois já estão se dando bem. É difícil esse entrosamento entre irmãos hoje em dia, ainda mais vocês que souberam a respeito da nossa união a tão pouco tempo, não fazem nem quatro meses.”
E daquele ponto em diante, a conversa entre as duas tomou outro rumo. Trivialidades sobre casos de família de gente conhecida, amigos e outras coisas. Enquanto falavam, fiquei lamentando em pensamento o fato de que ela era mesmo minha irmã, e que eu tinha que me conformar com isso. A ficha estava caindo até aquele momento, eu não queria aceitar que a paixão da minha infância e adolescência era, agora, a ‘maninha’. Isso somado à memória recente do que ela fez e de quão abusada ela foi comigo, se aproveitando da minha paixão, do meu tesão e submissão para se divertir às minhas custas. Porém, eu ainda nem tinha noção do quanto ela ainda iria se divertir com o ‘maninho’ dela.
Até em determinado momento, Nívea disse:
“Dona Sandra, acho que vou subir. Eu adorei sua lasanha, estava divina.”
“Obrigada, minha filha. Fico muito feliz em saber. Eu também estou cansada, acho que vou me deitar no sofá para assistir algum conteúdo. Uma pena o Danilo não poder estar aqui hoje, é muito bom podermos compartilhar esses momentos juntos, em família.”
"Eu também, Dona Sandra, estou achando o máximo esse lance de ter mais gente em casa, uma nova família...” E olhou safadamente para mim. “Rafa, me ajuda então com as minhas coisas lá em cima? Vamos?
“Claro, Nívea. Beijo mãe, vou subir.”
“Beijo em vocês dois. Um sonho ver vocês assim, sempre quis que você tivesse uma irmã.” Disse minha mãe com aquele sorriso de encantamento.
Dava até um sentimento de culpa como se eu estivesse enganando minha mãe. Ela não desconfiava mesmo que Nívea e eu tínhamos aquela forma distorcida de laços fraternos.
“Eu também, mãe... eu também.”
***
Fui acompanhando Nívea até o quarto dela. Saindo da sala ela estendeu a mão e foi me puxando suavemente, como se me guiasse em direção a um lugar que eu ainda não conhecia. Aquela mãozinha lisinha e quentinha segundo a minha e me puxando fazia derreter o coração de tanta paixão. O perfume dela, os cabelos lisos e loiros balançando bem na minha frente, aquela calça legging superapertada marcando aquele cuzinho delicioso entre nádegas carnudas... nossa, era torturante demais. Que tesão!! Que pressão no meu pinto!!
“Maninho, eu preciso de ajuda aqui. Dá pra ver que com a mudança das coisas na casa, ficou tudo uma bagunça. Faz o seguinte, começa recolhendo meus sapatos, sandálias e chinelas ali daquele cesto grande e vai organizando pra mim naquelas prateleiras do closet pra mim.”
“Certo.” Respondi encantado em poder tocar e sentir os objetos dela, mas ao mesmo tempo consciente de que ela estava me usando como empregado dela. Com certeza, ela sabia que eu iria obedecer, pois afinal, a chave que podia me soltar daquela jaula era dela. Eu era inteligente o suficiente para saber que não podia desapontá-la.
Comecei a organizar as botas, sapatos e sandálias nas prateleiras. Aqueles cheiros de couro, veludo, das sandálias perfumadas, tudo misturado ao cheiro dela estava me alucinando. Eu não queria mais parar de mexer naquilo. Até que ela avançou mais na provocação:
“Rafa, agora pega aquelas minhas calcinhas, meias e shortinhos usados ali naquele cesto e vai separando pra botar pra lavar depois, tá?”
“Ok.” – Respondi. Não podia acreditar. Ela estava mesmo querendo me enlouquecer. Comecei a manusear as calcinhas usadas de Nívea. Dava pra sentir o odor de fêmea em cada uma! As meiazinhas dela, levemente perfumadas com o suor daqueles pezinhos delicados. Parecia um sonho.
“Maninho, acabei de guardar minhas maquiagens aqui. Só que estou com calor. Vou tirar essa roupa e botar uma mais fresquinha. Não precisa sair do quarto, só não olha pra cá tá?”
E começou a tirar a blusa. Impossível não dar aquela olhadela de rabo-de-olho. Ela sabia que estava olhando pra ela, mas fingiu não perceber. Eu fiquei alucinado de tesão. Ela de costas pra mim, tirando aquela calça, revelando mais uma vez aquela bunda deliciosa, com aquela calcinha branquinha de algodão super-cavada, exibindo aquelas nádegas fartas e lisinhas. Coisa mais linda de se ver. Meu coração palpitava forte.
A vontade que dava era de agarrar, botar de quatro e enfiar meu pau bem fundo naquela buceta molhada e suculenta novamente até gozar forte. Mas a ardência atrás do saco, devido aos puxões das tentativas de ereção, só me lembrava mais da minha situação perante aquela deusa: era ela quem dominava todas as iniciativas entre nós dois. Ela detinha o poder sobre minha virilidade.
Nívea vestiu um shortinho curtinho branco, de malha fina, meio larguinho, mas ainda marcando bem a bunda, e um topzinho apertado de lycra, destacando aqueles peitos lindos, e deixando aparecer os biquinhos por baixo do tecido. Um tesão de ‘irmã’ mais velha.
“Ei! Eu disse pra você não ficar olhando!” Exclamou sorrindo pra mim, e mexendo nos cabelos. Obviamente, ela disse para provocar, pois na verdade queria que eu olhasse.
“Desculpe, vou continuar arrumando as coisas aqui.”
“Como está seu pintinho aí dentro? Tudo certo?”
‘Pintinho’... eu havia esquecido como ela adorava se referir ao meu pau no diminutivo. Soava carinhoso, mas ao mesmo tempo bem humilhante.
“Ah, só uma ardência atrás do saco, mas não tão forte assim”. Confessei.
“Tira a roupa então e vem aqui.”
“Minha mãe está em casa. Ela pode subir.”
“Calma, bobinho. Olha ali pra cima.”
Olhei para onde ela apontou e havia uma tela de ledskin bem alto, próximo ao teto, mostrando toda a casa. Em um dos quadros, dava para ver minha mãe deitada no sofá.
“Se a sua mãe se levantar, saberei. A luz de fundo da tela muda de cor com movimento das câmeras.”
“Genial.” Disse, seco.
“Agora, vem cá e tira a roupa.”
Obedeci. Meu coração batia forte na expectativa do que ela faria comigo. Meu tesão estava a mil.
“Deita aqui na minha cama.”
Deitei, somente usando nada além do meu cinto de castidade. Minha ereção estava a ponto de explodir, tão logo Nívea retirasse. Se ela retirasse, claro.
“Hum... vamos abrir.” Ela pôs a digital na telinha que fica na parte superior do cinto. <twin>. “Abriu. Vamos tirar isso agora para ver como está.” Nívea removeu a gaiola. Meu pau enfim pôde se esticar depois de umas 5 horas enclausurado naquilo. Foi um grande alívio.
“Uau, você está bem excitado.” Disse ela me provocando e deslizando os dedos devagar para cima e para baixo. Uma leve, vagarosa e torturante punheta que me arrancou gemidos de desespero.
“Agora, vou tirar o anel.” Ela foi puxando vagarosamente o anel para fora, enquanto empurrava de leve as bolas para dentro. Ela demonstrava ter habilidade, parecia estar acostumada a usar aquilo em outros rapazes. Pelo menos o primeiro cara a ter o pau trancado por ela, com certeza não era eu. Depois que conseguiu remover o anel completamente, levantou de leve as minhas bolas, me arrancando outro gemidinho de ardência e tesão ao mesmo tempo.
“Ai, tadinho, assou bem mesmo. Estranho você usou por tão pouco tempo né?”
“Tá muito assado?”
“Tá, mas nada grave. Sou enfermeira, vou cuidar bem de você viu? Sua pele é bem sensível. Vou pegar uma pomadinha.”
Nívea abriu uma gaveta e sacou uma pomada dessas de prevenção de assaduras para bebês.
“Vou passar aqui para melhorar. Viu? Mesmo não tendo visto você nascer, estou cuidando de você como se fosse meu maninho bebê...” E sorriu docemente olhando pra mim. Meu pau ficava incrivelmente duro ouvindo essas provocações, eu aprendi que me sentir vulnerável e submisso daquela forma me causavam grande excitação sexual. Uma que não podia imaginar que poderia sentir, pelo menos tendo como fonte aquela situação de dominância feminina.
Enquanto ela passava a pomada suavemente na parte de trás do meu saco, minhas virilhas e meu períneo, eu me segurava para não gemer de tesão e de alívio. Ao mesmo tempo admirava a beleza de Nívea, enquanto os cabelos dourados dela pendiam e se pousavam macios sobre as minhas coxas. Meu pau estava a poucos centímetros daqueles lábios carnudos e suculentos. Puta que pariu ela era mesmo uma musa da beleza. Uma deusa. Areia que meu caminhão precisaria de umas 300 milhões de viagens pra levar. E ela sabia disso, e num relance, conclui que era exatamente isso que a deixava com tesão. Não era meu pau, meu corpo, minha voz ou outra característica minha, mas minha notável inferioridade diante do poder de mulher que ela tinha. Além do leve tabu de nosso novo relacionamento familiar, ela estava excitada com o poder que o desequilíbrio em nossos níveis relativos de atratividade em favor dela. Não sei se por coincidência ou se ela mesma havia cativado isso em mim, eu também estava excitado com aquele poder que ela estava exercendo sobre mim, em servir de objeto de diversão para ela.
Não consegui conter mais meus gemidos, pois sua mãozinha voltou vagarosamente a punhetar meu pau, revigorando minha ereção que já estava a meio caminho.
Ela observou a reação imediata do meu pau e provocou novamente:
Ela observou a reação imediata do meu pau e provocou novamente:
“Viu? Seu amiguinho aqui sabe quem é a dona dele. Logo que sentiu minha mão se aproximar já se levantou em atitude de respeito, rsrsrsrs...”
Eu não disse nada depois disso, só conseguia manter meus olhos abertos com muita dificuldade, e bufava de tesão. Ela aumentou um pouco a força da mão e a velocidade da punheta, e eu comecei a sentir que meu orgasmo se aproximava.
“Lembra que você só pode gozar se eu deixar, viu? Eu não quero que você goze agora. Comporte-se como um bom menino e não suje toda minha cama.” E não parava de punhetar.
“Mas se você continuar fazendo isso, eu vou gozar.” Sussurrei.
“Ué, você quer que eu pare?”
“Não, por favor!” Implorei desesperado para gozar.
“Mas eu vou ter que parar uma hora. Não goza.”
E punhetava um pouco mais forte.
Quando ela me provocou assim, não poderia mais segurar. Ela percebeu que meu gozo estava para explodir e tirou a mão rapidamente de cima de mim. Meu pau ficou pulsando isolado, bombeando ao ritmo dos meus batimentos. Dessa vez, aquele orgasmo de festim não se repetiu, mas uma gotinha de um líquido transparente apontou bem na pontinha da minha glande.
“Nossa, maninho. Por pouco você não gozou. Tá vendo essa gotinha aqui? É um lubrificante natural fabricado por uma glandulazinha que você tem.”
Nívea recolheu a gotinha viscosa do meu pau com a ponta do dedinho dela e levou até a minha boca.
“Tem o gosto meio salgadinho, prova.”
Em uma condição normal, eu jamais teria estômago para aceitar que alguém pusesse um líquido de dentro do meu pênis na minha própria boca. Mas meu tesão em estar submisso a ela estava tão elevado que minha obediência a ela era preponderante sobre qualquer outra vontade ou repugnância que eu pudesse sentir.
“E aí, acertei? Não é meio salgadinho o gostinho?”
“É sim.” Ela sorriu com minha resposta. Sentiu que o feitiço feminino de dominância sobre minha mente e meu tesão estava funcionando plenamente.
"Bem, eu vou para a cama. Estou cansada com essa arrumação toda desde cedo. Amanhã vai ser um dia corrido. Vou ter que fazer um trabalhinho no seu corpo para evitar mais assaduras. Fora que preciso sair e resolver várias pendências do trabalho.”
Antes de se levantar, ela estendeu a mão e deu um tapinha no meu pau, do jeito quem dá um tapinha em seu cachorrinho de estimação.
"Não vá se masturbar hoje à noite, tá? Proíbo você de sequer se tocar. Eu quero essas bolinhas bem sensíveis e bem cheinhas amanhã.”
“Vai me deixar solto?”
“Vou. Tá tudo assadinho, você precisa de um tempo para se adaptar ao uso. Mas tenho certeza que você não vai ser malcriado de mexer no pintinho que não é mais seu, não é?”
“Não. Não vou mexer.” Prometi meio sem convicção.
“Posso confiar?”
“É... pode sim.”
“Confio em você. Sei que não vai desobedecer sua maninha mais velha. Pode ir pro seu quarto que agora eu vou descansar aqui na minha cama.”
Como eu poderia imaginar que um dia, a paixão da minha vida estaria se divertindo assim às minhas custas, e o pior: me matando de tesão com aquela humilhação toda?
Como eu poderia imaginar que um dia, a paixão da minha vida estaria se divertindo assim às minhas custas, e o pior: me matando de tesão com aquela humilhação toda?
Parte 5 - Em breve
Adorei!
ResponderExcluir"Eu quero essas bolinhas bem sensíveis e bem cheinhas amanhã.”
ResponderExcluirNada como um belo conjunto de bolas azuis p/ manter voce na linha