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A Colônia dos Homens Cai Perante o Poder da Deusa Cibele

 

  Ano Cibeliano 95


        Tudo parecia estar acontecendo como planejado: escravos cibélios infiltrados na Guarda Cibeliana já tinham aberto os portões para as salas de controle e celas das prisões. Marquesas posicionadas nos postos de controle, já haviam mandado mensagens de sucesso por rádio, tendo assumido o controle de todas as garagens de viaturas militares da Colônia.

     Só faltava Athena receber a comunicação de Leonora a respeito do sucesso em obter o código do portão das armas, onde Beatriz aguardava para invadir e tomar posse de todo o armamento letal que poderia ser usado contra o levante femista. O plano era sobre Leonora seduzir o Capitão Jofre, comandante geral das forças de defesa do planeta. Tendo descoberto que ele era um submisso sexual, e sua esposa não estava disposta a satisfazer seus fetiches, ela facilmente o trancou em um dispositivo de castidade Tártarus, e passou a chantageá-lo em troca de poder ser solto e gozar. Até que deu seu ultimato, exigindo dele a senha para abrir o tal portão, sob ameaça de ter fotos e vídeos em condições sexuais humilhantes fossem divulgadas para o público.


Athena, por sua vez, estava com mais cinco marquesas (soldadas da futura guarda cibeliana do Reino Ginárquico) no palácio do governador, tendo como um dos prisioneiros o advogado e governador George Donatien, que estava no poder até aquele momento. Estando amarrado nu em uma cadeira, não podia acreditar que, em poucos anos de colonização, aquele planeta, humano como a Terra, já estava vivendo seu primeiro golpe de Estado. Athena o surrava de leve com um caniço, enquanto o intimidava:


- Pois bem, governador. Será que eu vou precisar ser mais clara a respeito do seu destino, caso não concorde em se entregar pra mim, como meu súdito, de bom grado?   

- Eu nunca vou me sujeitar a esse seu governo ilegítimo. Nós colonizamos esse planeta juntos, homens e mulheres, em igualdade de condições. Esse seu plano femista só vai desestabilizar a nossa colônia.

- Concordo com uma coisa, governador: no início, até éramos mesmo iguais. Até que, com o passar de poucos anos, alguns homens que chegaram na primeira, e também na segunda nave, começaram a cometer absurdos, como o estupro. Fora a roubalheira de recursos públicos para benefício próprio, inclusive em seu benefício. Há provas cabais do seu enriquecimento ilícito, mas como é governador, nada acontece. Sei que você tem mulheres em condição de escravidão sexual em sua casa. Você e todos esses seus amiguinhos estupradores ficaram impunes, sem nem terem que pagar sequer uma fiança. Todos eles ficaram livres, o que em muito se deve à defesa feita pelo senhor, livrando-os da cadeia em julgamentos falsos, onde o juiz também era homem e um estuprador inveterado. Descobri que, inclusive, vocês trocavam escravas sexuais entre si para variar mais os gostos, não é governador? Trocava ruivinhas por negrinhas e loirinhas por moreninhas, para o seu deleite maquiavélico de explorar as filhas de Cibele como suas escravas sexuais. Chegou a hora de pôr um fim nisso e transformar esse planeta em um lugar aprazível para nós, as verdadeiras cibelianas, destinadas a dominar e usufruir do que esse novo planeta tem a nos oferecer. Vamos corrigir a natureza contaminada e distorcida da Terra, que colocou os homens no topo da cadeia social. Aqui é a oportunidade que temos de acertar. O matriarcado é muito mais natural e obviamente superior, em todos os sentidos. É hora da nossa virada. É hora de termos vocês homens como meras ferramentas para o nosso projeto de dominação e para o nosso prazer. 


       - Deusa Cibele? Como assim? Você segue essa crendice da antiga Grécia, lá do planeta Terra?

- Não é crendice. Cibele é real e nos ajudou a tomar o poder nesse planeta. Não é à toa que foi batizado com o nome dela. Você acha isso uma coincidência?

- Não. Na verdade, não tem nenhuma coincidência nem destino divino. Sabendo do nome do planeta, você meramente buscou na biblioteca dos livros terráqueos algo místico da mitologia para apoiar sua paranoia religiosa em prol dessa sua causa política louca.

- Não é paranoia nem loucura, governador. Você será testemunha do poder da nossa Deusa antes de morrer de velho.

- Então, você não vai mandar me matarem?

- Não, governador. Seria fácil demais para você. Vai viver, não só para testemunhar a tomada da nossa deusa do que é dela por direito, como para servir de exemplo para todos aqueles ou aquelas que se opuserem à nossa justa e legítima causa. Se sua vida de escravo vai ser fácil ou difícil, cabe à sua decisão. Se admitir que somos suas superioras e se ajoelhar e beijar os meus pés como sua deusa, sua vida de servidão a nós mulheres será tranquila. Se não se curvar, as consequências serão graves. De uma forma ou de outra, vai servir de exemplo a todos os homens de Cibelis F: de forma positiva ou negativa. 


Nesse momento, um bip soou no comunicador de Athena. Ela abriu a capa e levou ao ouvido.

- Beatriz? – em silêncio por alguns segundos ouvindo a resposta - ótimo ouvir isso, Betariz! Então nossa amiga sedutora arrancou mesmo o código dele, hahahahaha. Que patético. Certo, obrigada amiga. Você conseguiu! -...- Ok, desligo.

Donatien olhava para Athena sem entender muito do que se tratava aquela ligação.

- Pronto, governador. Agora temos todas as defesas, os soldados e as armas da Colônia em nossas mãos. Não há mais possibilidade de oposição à nossa causa. Aceite que terá de se curvar perante minha majestade. Eu vou soltar você dessas cordas, e quero você vindo de quatro até onde estou para me adorar e demonstrar sua devoção a partir de agora.

- Não conte com isso, sua louca. Você tem a pretensão de achar que eu já não tinha informações suficientes sobre o movimento de vocês? Você acha mesmo que eu não teria espiões infiltrados para preparar uma defesa? Entregue-se agora Athena, você está presa por alta traição e conspiração.

Ao dizer isso, uma tropa de uns vinte homens armados entrou na sala do Governador gritando:

- Mãos na cabeça! Vocês estão presas!

Athena não podia acreditar. Será que todo o esforço e dedicação haviam caído por ali? Será que a deusa Cibele havia abandonado as mulheres à sua própria sorte? Os soldados as algemaram e começaram a conduzi-las em fila pelo corredor até a saída, onde uma viatura-prisão as aguardava.

- Não reajam ou vocês serão severamente castigadas – alertou o sargento que estava no comando daquele pequeno contingente secreto. Ele prosseguiu na fala, provocando Athena e suas soldadas:

- Vocês acharam mesmo que todos os soldados estavam dominados por vocês e suas paramilitares mequetrefes, sua piranha? – A esbofeteou antes de empurra-la para dentro da viatura – Doze, Três-quatro e Sete-sete, venham comigo para levar essas vagabundas para a prisão. Zero-cinco, assume o volante. Os demais, permaneçam aqui para fazer a guarda do nosso governador.

Enquanto os soldados que permaneceram iam desamarrando o governador Donatien de sua cadeira, a esquadra formada pelo sargento Carnégie e os soldados que ele chamava por números conduziram Athena e suas cinco soldadas, já desarmadas e algemadas. No caminho, iam tomando empurrões, murros e tapas. Ouviam humilhações e assédios:

- Olha só, Três-quatro. Essa putinha loira aqui que gostosa. Olha essa bundinha, olha. Como que mexe gostoso quando ela anda.

- Verdade, Doze. Pode ficar com essa pra você. Eu vou querer essa moreninha aqui. Tem carinha de safada e que gosta de chupar um pau como ninguém, hahahaha.

 


E todos riam enquanto esses comentários iam sendo feitos no caminho.

Até que chegaram e as mulheres foram atiradas para dentro da carroceria da viatura-prisão, que era muito semelhante a um ônibus na Terra, só que sem nenhuma janela. Humilhadas, ainda foram amarradas pelas mãos e pelos pés em barras de ferro no alto e no rodapé da carroceria. Enquanto três soldados entraram com elas para vigiá-las, o sargento Carnégie foi para a boleia junto com o motorista, o Zero-cinco. Antes de ir embarcar, disse a um dos soldados:

- Divirtam-se homens!. Mas elas têm que chegar até a prisão, ok? Só as mantenham vivas.

- Sim senhor, sargento. Deixa com a gente, hahahaha... – respondeu Sete-sete.

Tão logo as portas se fecharam, os soldados agarraram as marquesas e começaram a arrancar suas roupas, enquanto elas tentavam resistir. Os soldados batiam muito nelas, ao ponto de duas desmaiarem. Essas duas tiveram suas calças e calcinhas arrancadas aos rasgos pelos soldados, que separaram bem suas pernas, deixando-as completamente arreganhadas e agarraram suas ancas. Cuspiram em seus pênis, já rígidos pelo tesão de dominar mulheres indefesas, e começaram a penetrá-las com força, sendo que uma delas na vagina, enquanto a outra, de frente para a parede, estava sendo estuprada pelo ânus. 

As que ainda estavam acordadas, gritavam de pavor e insultavam os estupradores que apenas riam sadicamente do sofrimento das mulheres. 


O terceiro soldado, que ainda tentava agarrar uma das marquesas que ainda estava acordada, resolveu desistir dela e a trocar por Athena.

- Gente, essa aqui é a mais bela. É a “deusa” que quer ser adorada por nós homens... hahahaha... Vamos ver se essa tara por ser a rainha, na verdade não é um disfarce para uma tara por ser bem puta e safada...

 


O soldado se aproximou e Athena e a agarrou pelos loiros cabelos. A outra mão foi por trás, apertando uma das carnudas nádegas da líder femista, que reagiu de imediato, cuspindo no rosto do estuprador e gritando:

- Não toque em mim, seu verme imundo! Você não passa de um ser inferior, destinado a ser pisado pelas mulheres! Seu merda!

- Vamos ver se você vai conseguir falar assim com meu pau duro dentro da sua boca, depois que eu quebrar todos os seus dentes pra você não conseguir morder...

Com isso, ele aplicou um soco em sua boca, na tentativa de faze-la desmaiar.

- Abre a boca, cadela. Deixe-me ver se eu consegui quebrar todos os seus dentinhos lindos. Não quero você mordendo meu pau. Quero um boquete macio e gostoso.

Enquanto o soldado agredia Athena, os outros dois gozaram, gemendo alto de prazer ao terminarem de estuprar Melissa e Bianca (as duas inconscientes) e se voltaram para abusar também de Fernanda e Raíssa. As duas também começaram a gritar de desespero e insultar os estupradores, que indiferentes, as agarravam e davam murros para que elas também desmaiassem.

Reunindo suas últimas forças, Athena liberou um brado de desespero:

- Cibele! Por que nos desamparaste?? Mostre o seu poder e nos faça valer nesse planeta!!

Tão logo Athena gritou essas palavras, um estrondo se ouviu do lado de fora do carro e ele se virou, dando início a uma violenta capotagem. Athena fechou os olhos e se segurou firme nas algemas e cordas que a prendiam pelos pulsos e tornozelos nos ferros da viatura. Só sentiu três ou quatro giros da viatura capotando antes de parar desligada, tombada de lado e com as luzes internas todas apagadas.

 


- Irmãs, vocês estão bem?

- Sim, Athena.

- Quem fala?

- Aqui é a Fernanda. Estou bem, mas acho que quebrei a perna.

- Aqui é a Marta. Estou bem.

- Raíssa aqui. Estou ok. Bati a cabeça. Acho que estou sangrando um pouco.

- Melissa? Bianca? Estão acordadas? – Chamou Athena.

Elas não responderam. Eram as mesmas que estavam desmaiadas e haviam sido estupradas pelos dois soldados antes do acidente.

- Athena, acho que posso me soltar. A corda cedeu um pouco – disse Marta.

Logo as seis mulheres sobreviveram e estavam soltas e fora da viatura. Todos os homens, estavam mortos, exceto o sargento Carnégie, que era o único que havia colocado o cinto de segurança. O motorista estava esmagado contra o volante. Os três que estavam atrás, estuprando as mulheres, viraram pedrinhas de chocalho enquanto a viatura capotava, morrendo os três, provavelmente de hemorragia e fraturas múltiplas.

Melissa e Bianca, já acordadas, estavam sendo consoladas e cuidadas pelas demais, enquanto Athena tentava se comunicar com alguma cibeliana pelo rádio da viatura. Athena também tentava entender o que havia acontecido para que a viatura capotasse daquela forma. Até que achou uma lanterna em uma caixa na boleia e a acendeu. Ao iluminar a estrada, viu uma cratera gigantesca, com uns trinta metros de diâmetro aproximadamente. A cratera estava negra, como se estivesse carbonizada. Não era muito difícil de entender que algo tinha acabado de cair do céu e atingido a viatura. Provavelmente um meteoro.

- Alguém na escuta? <ruido de sintonia de rádio> - ... Athena? <ruído>

- Sim, aqui é Athena. Estamos feridas e perdidas! Repito: estamos feridas e perdidas! Precisamos de resgate. Repito: precisamos de resgate.

- Entendido <ruído> ... sua localização.

- Não sei minha localização. Estávamos sendo levadas para a prisão por soldados do governador.

- <ruído> ... no painel da viatura. Repito: <ruído> ... sinalizador para melhor localizar <ruído>

As mensagens por rádio não estavam se completando, mas Athena conseguiu captar o que a operadora estava tentando explicar. Athena foi até o painel da viatura e achou um botão vermelho escrito sobre ele “signal”. Apertou e um disparo com um clarão vermelho ocorreu por cima da boleia. Ao olhar para o alto, Athena e as suas marquesas viram um flare vermelho subindo em direção ao céu. Um sinalizador muito luminoso que caía vagarosamente.

Elas ficaram ali, aguardando, até que uma viatura se aproximou. Athena recolheu um dos fuzis dos soldados para defender suas súditas. A viatura parou e dela saiu Beatriz com mais três marquesas sorridentes:

- Athena! Chegamos! Vocês estão salvas!

- Graças a Cibele!


Beatriz se aproximou de Athena e a ajudou a se levantar.

- O que aconteceu? – perguntou Athena, querendo saber o que se passou na Colônia enquanto ela e as cinco marquesas estavam sob poder dos homens.

- Foi um milagre, Athena! Foi um verdadeiro milagre! Tínhamos sido todas rendidas, igual a vocês. Até que começou uma saraivada de pedras vindas do nosso céu rosado, que atingiam em cheio os grupamentos de soldados que nos cercavam. Nenhuma de nós, mulheres foi atingida. Com isso, retomamos o comando e o nosso movimento.



- Eu sabia! Cibele ouviu meu clamor! Mandou sua fúria contra a tirania masculina desse planeta!

A viatura de resgate levava as mulheres de volta para a Colônia. Na parte de trás, Bianca terminava de amarrar o sargento Carnégie, amarrado e amordaçado. Não estava satisfeita em apenas algemá-lo, mas queria o humilhar por toda a atrocidade que promoveu contra elas.


Estavam todas aliviadas de estarem vivas e com a reviravolta milagrosa e sobrenatural que acabara de ocorrer. A Ginarquia era uma realidade. Athena já podia imaginar o triunfo de subir ao trono, com todos aqueles homens que as humilharam sendo exemplo de punição e outras consequências para quem ousa se por no caminho das deusas de Cibelis F. Eventos maravilhosos se descortinavam no porvir.


FIM


Gostou? Quer ler mais contos dentro da saga antológica de "Cibelianas". Então acesse o índice que contém todos os contos, textos auxiliares e explicativos dessa saga no link abaixo:

CIBELIANAS - ÍNDICE

4 comentários:

  1. Excelente conto como sempre squal. Só acho que falta um pouco mais de foco nos homens submissos, que realmente sintam prazer e necessidade de satisfazer todas as vontades,ordens e PUNIÇÕES delas.
    Estou ancioso por um conto de um cientista macho na faculdade que se apaixona por uma cibeliana. Acho que seria parecido com o tcc da laura mas BEM mais hardcore.

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  2. Fala meu amigo! Obrigado pelo incentivo! Sua sugestão está anotada. Só uma explicação quanto à maior ênfase na submissão masculina e por que esse episódio em específico rolou até o oposto: Eu preciso fechar os episódios predecessores primeiro. Se você observar na página índice de Cibelianas (https://castidademasculinacontrolada.blogspot.com/p/cibelianas-indice.html), os episódios são divididos em três sessões (históricos, auxiliares e antológicos). Para que os antológicos (que são posteriores aos predecessores, mas são contados fora de uma sequência cronológica), é melhor que os históricos e auxiliares estejam prontos primeiro, para dar base de compreensão para as leitoras e leitores que se interessarem por se aprofundar mais na história geral e saber o contexto mais amplo para cada episódio.
    Já adiantei a publicação de alguns dos antológicos antes dos predecessores, mas me vejo na obrigação como roteirista de buscar fazer o oposto primeiro.
    Nesse momento (07/11/22), faltam apenas os episódios:
    - "A Grande Devoção",
    - "A Coroação de Athena e a Sodomização dos Derrotados" e
    - "A Tecnologia do Tártarus - o Cinto de Castidade projetado no novo planeta."
    Esses, mesmo que sejam preparatórios ou predecessores, como preferir chamar, apresentarão bastantes punições eróticas contra os homens insubimissos na colônia ginarquizada. Ou seja, em breve nos deliciaremos com a revelação desses enredos com as nossas nuances preferidas. Abraço!

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  3. Cara muito bom

    Mas como bom apreciador de femdom e filmes de espionagem, por mais que seja uma planeta de dominação poderia haver mulheres que estejam do lados dos homens.
    Até para que essas mulheres sejam ou convertidas a deusa Cibelle ou também sejam dominadas

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    Respostas
    1. Parabéns! Você tem faro para bons roteiros. Mulheres traidoras aparecerão nos episódios "A Degenerada" e "A Degenerada e o escravo" que justamente contam a história de uma das mulheres que se revoltou contra a dominação feminina. A Invasão russa e A Grande Rebelião também contam com apoio de mulheres adeptas inclusive da reversão à antiga ordem, na qual os homens dominavam. Só uma questão de tempo para esses episódios saírem.

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