- Vamos lá... só preciso apertar mais um pouco aqui... abrir o aplicativo da câmera do iphone e... gravando! ... - anunciou Jéssica depois de ajustar o celular na presilha do tripé para começar a nos filmar.
- Oi, amiga! O que você trouxe para nós hoje? - Perguntou Laura, atuando conforme a personagem que ela se propôs a fazer: uma compradora de escravos sexuais. Laura usava um vestido curto e com ombros tomara-que-caia, todo em látex preto.
- Amiga, hoje eu tenho uma oferta maravilhosa para você: jovem, linda e primorosamente treinada na arte de obedecer. Ou seja, com as características exatas que você me pediu na encomenda - respondeu Jéssica, no papel de trader erótica de escravos sexuais. Jéssica vestia um full body vermelho, sobreposto por um espartilho e um par de botas longas pretas, tudo em látex. Aquele figurino marcava bastante suas deliciosas curvas. Seus lindos cabelos loiros, soltos em suas costas contrastavam com aqueles tons de cor e deixavam-na muito mais sexy e dominadora.
- Mas preciso saber uma coisa antes: ela tem capacitação como auxiliar de keyholder?
- Ah, sim! Claro, esqueci de dizer. Ela é submissa como lésbica, mas adora ser dominadora com homens escravos também. Ela já treinou com escravos homens que tenho.
- Ótimo. Vou precisar que ela me ajude com as tarefas mais enfadonhas para cuidar do meu submisso casto.
- Sei. Você vai gostar dela. Vem aqui, donguinha! Deixa eu te mostrar para a sua compradora!
Donguinha se aproximou de Jéssica entrando na cena. Do canto, ainda fora de cena, eu observava a tela da TV que reproduzia a imagem que estava sendo gravada pelo iphone de Jéssica. A escrava estava completamente nua, exceto por uma coleira rosa em seu pescoço, que era puxada por uma guia de corda, também rosa, por sua vendedora (Jéssica) em direção à cliente (Laura).
- Uau! Ela é mesmo linda! - admirou Laura.
- Pode avaliar o produto. Fique à vontade. É de qualidade.
Laura se aproximou de donguinha, levando sua mão até seus seios primeiro.
- Nossa, mas ela é bem servida de atributos, heim! Que escrava gostosa! Dá uma voltinha pra eu ver sus bunda, gatinha - elogiou Laura.
Donguinha se virou solicitamente.
- Que bunda perfeita! Que corpo escultural! - Laura concluiu sua avaliação, apalpando com força as nádegas de donguinha, que de fato eram de tirar o fôlego de tão carnudas e macias.
- Eu disse, amiga. Na minha senzala, todas as minhas escravas são alimentadas com acompanhamento da minha nutricionista e seguem um programa de ginástica específico que minha personal trainner conduz com elas, para aumentar o bumbum e as coxas e afinar a cintura.
- Perfeito! Quanto ela custa mesmo?
- Olha, pela idade dela e pelo padrão de beleza e treinamento que ela atingiu, os nossos produtos dessa categoria variam de 20 a 25 mil reais. Mas... como você é minha amiga, e ela me confessou que está doida para ser vendida para uma dona que possua um escravo em castidade para que ela possa praticar o que aprendeu, eu posso fazer um preço promocional nela. 15 mil reais e ela é sua. Pegar ou largar. Por esse valor, eu a faço assinar um contraro de escravidão vitalícia ou até que você mesma queira vendê-la para outra dona.
- Nossa! Achei o preço muito justo. Estou quase convencida a compra-la.
- Quer fazer algum teste-drive? Ela chupa uma buceta como poucas escravas que tenho.
- Uau! Ela me chupa se eu estiver com um pouco de fluxo? Estou no primeiro dia.
- Claro! Donguinha, aos trabalhos.
Laura se sentou sobre o sofá branco de couro que havia na sala de BDSM de Jéssica. Eu já havia sido abusado por Jéssica e suas amigas em duas ocasiões naquele ambiente. As lembranças me traziam um misto de ansiedade e tesão. Laura abriu as pernas revelando sua bucetinha lisinha e sem calcinha. Donguinha se aproximou com presteza e se ajoelhou diante de Laura, aproximando o rosto das virilhas de sua quase nova dona.
- Chupa bem gostoso, heim escrava. Convence minha cliente que vale a pena te comprar.
- Sim, senhora - respondeu Donguinha, arfando, claramente excitada em se sujeitar àquela humilhação.
Meu pau, como de costume, latejava dentro da gaiola de castidade. Estando totalmente nu e equipado com uma coleira de couro preta em meu pescoço, um consolo de boca atado à minha cabeça e meu cinto de castidade, tinha ordens de não interferir na cena até que fosse chamado para exercer meu papel submisso como ator naquele fime.
- Corta! - gritou Jéssica, dirigindo-se ao tripé que prendia seu iphone.
- O que foi? - Perguntou Laura, assustando-se com o comando de Jéssica.
- Estamos gravando uma pequena produção caseira, Laura! Esqueceu? Preciso agora fazer um close de donguinha te chupando.
- Ah, tá... aproveitando que parou de filmar, então, queria dizer que estou mesntruada de verdade. Claro que meu fluxo é bem pouco no primeiro dia, mas mesmo assim, donguinha vai sentir um gostinho enquanto chupa. Algum problema? - Laura perguntou à Jéssica, ignorando a resposta que poderia advir de donguinha diretamente.
- Não, pode ficar tranquila! Donguinha me chupa regularmente em meus dias mais intensos. Ela padece de uma menofilia bem "grave" (risos). Não é, escrava?
- Sim, senhora - respondeu donguinha, já estendendo a língua em direção à xaninha levemente menstruada de Laura.
Jéssica filmou de perto a chupada de donguinha. Laura, por sua vez, se contorcia de prazer a cada lambida, fazendo com que sua proposta escrava ficasse cada vez mais motivada em agradar sua possível dona. Aquela cena estava me deixando entorpecido de desejo. Tudo o que eu mais desejava era poder abrir aquela gaiola de castidade e bater uma punheta desesperada por uma gozada que fosse, só para aliviar a carga erótica que aquele enlace lésbico estava me provocando.
- Ai, vou gozar! Não paraaa!.... - Laura advertiu, enquanto donguinha aumentava o ritmo de suas chupadelas e linguadas.
- Isso, escrava, faz sua dona gozar bem gostoso, vai! Chupa com vontade! - incentivava Jéssica.
Até que Laura chegou ao ápice do prazer, fazendo seu gemido se espremer com a contração de espasmos por todo o corpo. Subia e descia o quadril, para esfregar sua xana na cara de sua serva, que provavelmente compraria depois de tanto desempenho. Donguinha, porém, não parava de chupar, intentando causar em sua futura dona mais um orgasmo ou, quem sabe, mais dois ou três. Dava para perceber a alta intensidade de prazer com que donguinha saboreava a buceta de Laura, como se estivesse sorvendo o néctar de uma verdadeira deusa.
Laura gozou mais uma vez e sinalizou a donguinha que poderia parar. Ao retirar seu rosto enterrado de entre as virilhas dela, donguinha estava com a boca, bochechas, nariz e pescoço todos lambuzados com os diversos sucos e caldos oriundos da divina vulva que acabara de adorar.
- Nossa! Como ela chupa gostoso! - Concluiu Laura esbaforida.
- Eu sei, rsrsrs. Testo muito meus produtos antes de oferecer, para garantir que estou te trazendo algo de qualidade comprovada. E aí? Vamos fechar?
Laura olhou para donguinha com um semblante de encanto:
- Fechado, claro! Quero ela pra mim.
- Uau! Eu sabia que ia querer ficar com ela.
- Você aceita pix? - Perguintou Laura olhando com olhar sacana para a câmera, enquanto Jéssica fazia um close de seu rosto e cabelos suados.
- Corta! Linda demais essa cena, gente! Nosso onlyfans vai bombar! - Empolgou-se Jéssica, pausando a gravação no aplicativo de filmagem do iphone.
- Nossa... eu quase não estou conseguindo recuperar o fôlego... gozei muito.
- Eu vi! Agora sugiro uma cena em que o cobaia participe. O que você teria em mente, Laura?
- Ah... ele gosta muito de sexo anal. Não é, colega? - Propôs Laura, olhando sarcásticamente para mim.
- Éh... sim... quer dizer... acho - respondi sem graça, como sempre, não querendo parecer que admitia totalmente a intensidade do prazer que eu aprendi a sentir tendo minha próstata estimulada através do meu ânus pelos consolos daquelas deusas em mais de uma ocasião.
- Ótimo. Vamos fazer uma cena em que Laura precisa fazer anotações em seu TCC, enquanto donguinha a auxilia a inspecionar o regime de castidade e prover outros cuidados para o escravo da casa.
- Excelente ideia! Donguinha já usou um strapon? - Indagou Laura.
- Acho que você ainda não entendeu, amigaa!! Eu te trouxe a escrava perfeita para o seu perfil! Eu te conheço há anos! Você acha que eu não sei exatamente o que você precisa? - Retrucou Jéssica fingindo indignação.
- É verdade! Você me conhece mesmo, amiga. Tenho certeza que esta linda peça saberá foder um cuzinho de homem como ninguém.
- Ela é tarada em bunda de homem. Pode ficar tranquila. Vamos gravar então?
- Ótimo! Colega, quando chamarmos, você vem, certo? - Convocou Laura.
- Certo - respondi, mal conseguindo disfarçar o meu tesão em ser humilhado eroticamente mais uma vez.
Decidiram trocar de roupas para a continuação da história. Laura vestiu uma calcinha boxer preta e um top de algodão, também preto. "Figurino adequado para um dia comum, em casa, à vontade para conduzir a rotina de ser servida por um casal de escravos em seu dia-a-dia", como sugeriu a diretora Jéssica.
A cena começou. Dessa vez, Jéssica assumiu o papel de câmera-girl, já que pelo roteiro, ela já teria vendido donguinha para Laura e ido embora.
- Gravando! - avisou Jéssica empunhando o iphone na direção de Laura, que estava posicionada glamourosamente no sofá.
- Donguinha! - Laura chamou sua serva, atuando para o filme.
- Sim, senhora? - Entrou em cena donguinha, solícita e se colocando de joelhos no tapete diante de sua dona. Ainda usava apenas sua coleira, estando completamente nua.
- Precisamos fazer a manutenção do nosso escravo. Pode traze-lo lá da cela aqui para a sala.
- Sim, minha deusa - respondeu donguinha se retirando.
Donguinha veio em minha direção com um ar de riso sacana. Pegou a guia de minha coleira (que Laura colocou antes de começarmos a gravar) e me puxou suavemente sussurrando:
- Vem comigo, coleguinha (risinho).
Meu tesão em obedecer estava em um grau ultra-elevado. Fui seguindo aquela escrava linda enquanto ela me puxava, olhando para o cuzinho gostoso que balançava a cada passo que dava à minha frente. Ela me puxou pela coleira até o centro do quarto, onde estava Laura, que ainda posava imponente, de pernas cruzadas sobre o sofá.
Entramos em cena. Donguinha transformou o semblante de safadinha para mandona.
- Pronto, senhora. Trouxe seu escravo para ser inspecionado e passar pela manutenção - declarou donguinha para sua agora Dona.
- Ótimo. Pode executar os procedimentos aqui mesmo. Quero acompanhar de perto dessa vez, para ir me tocando enquanto vejo.
- Como desejar, minha deusa. Vem escravo! - mandou donguinha me puxando em direção a uma poltrona vermelha de couro. Obedeci prontamente.
Donguinha sentou-se na poltrona e me puxou para bem perto dela. Meu pau trancado ficou bem na altura de seu rosto. Donguinha sacou um bloquinho de anotações e olhou para ele, lendo:
- Número do último lacre: 876409. Vamos ver se é esse mesmo o número do lacre que está te prendendo...
Ela pegou com os dedinhos quentinhos e delicados em meu conjunto pau-bolas-cinto-de-castidade. Eu fui à loucura.
- Hum.... ok, a numeração bate. Vamos dar uma olhada como está a depilação - disse afastando o conjunto para os lados para avaliar minhas virilhas.
- E aí, serva? Como está a higiene do nosso escravinho?
- Senhora, poderia estar bem melhor. Tipo... dá pra perceber que ele tentou, mas deixou vários pelinhos mal aparados, principalmente aqui na parte mais baixa das virilhas.
- Certo. Já anota aí no bloquinho: cinco chicotadas nas ancas.
- Sim senhora. Anotado.
- Continue inspecionando.
- A cueca dele está cheia de marquinhas de líquido pré-gozo. A senhora não havia dito que era proibido qualquer emissão ejaculatória por mínima que fosse.
- Sim. Anote também: mais duas semanas sem orgasmo. Esse tempo a mais do que o previsto preso em castidade.
- Sim senhora. Anotado. Aqui no calendário de recompensas de escravo, a data de soltura dele para gozar seria daqui a cinco dias.
- Certo. Agora, será daqui a cinco mais catorze. Somando, então, serão dezenove dias a mais de espera.
- Sim, senhora. Vira de costas, escravo. Agora vou examinar sua bunda e seu cu.
Virei.
- Agora põe suas mãos bem em cima dos seus pés e empina bem a bunda pra mim.
Aquela cena seria compartilhada com o mundo. Meu constrangimento era tamanho, mas não havia qualquer possibilidade que minha razão se sobressaísse perante tanto tesão acumulado e diante de toda aquela atmosfera de dominação feminina. Os perfumes daquelas mulheres misturados, o cheiro do corpo delas, dos cabelos, as vozes, a visão de seus corpos perfeitos, suas bundas gostosas, as ordens safadas... impossível resistir!
Mesmo morrendo de vergonha, me posicionei como a minha superiora imediata me ordenou: ainda de pé, mas totalmente curvado, com minhas mãos tocando os meus pés, como em um alongamento. Me arrepiei todo quando senti algo quente e úmido tocando bem no meu ânus. Não demorou muito para eu perceber que era donguinha forçando a pontinha da língua bem na entradinha do meu rabo desvirginado recentemente. Não aguentei e soltei um reprimido gemido de prazer e constrangimento ao mesmo tempo. Depois de uns 10 segundos com a língua introduzida rasamente no meu rabo, donguinha a retirou e disse:
- Senhora, a higiene anal dele está em boas condições.
- Bom menino. Aprendeu mesmo a usar o clíster como eu ensinei - elogiou Laura.
- Agora vou avaliar as bolas. Levanta e vira de frente para mim - ordenou donguinha.
Me virei imediatamente e ela levou de novo os dedinhos, dessa vez mais diretamente em minhas bolas.
- Hum... Parece que ele foi drenado recentemente. Estou errada, senhora?
- Não. Ele acabou ejaculando ao ser penetrado uns 3 dias atrás
- Percebi, senhora Laura. Bom, a inspeção acabou.
- Certo. Bom trabalho, minha serva linda! Você é maravilhosa. Como sei que você tanto gosta de adorar uma deusa como abusar de um capacho, pode usar o meu escravo como seu objeto por essa noite. Aplica o castigo que falei e depois ele é todo seu. Faça o que quiser com ele. Quero ficar aqui assistindo do sofá enquanto me toco suavemente pra sentir prazer.
- Ai, obrigado, senhora! Nem acredito que fiz por merecer esse presente - agradeceu donguinha.
Meu tesão estava explodindo. Eu seria abusado sendo escravo da escrava da minha dona. E ainda sabendo que estava sendo filmado, que ia ser publicado e que ia gerar dinheiro para o canal de Jéssica! Eu estava sendo objeto de lucro para ela! Era absurdamente humilhante, ao mesmo tempo o extremo da excitação por ser tão submisso.
- Vem cá, meu escravo. Você é meu escravo e eu sou sua senhora por essa noite. Fica aqui de quatro pra sua dona, fica?
- Sim, senhora - respondi para donguinha, a escrava que era minha dona.
- Isso... empina mais esse bumbum lisinho e limpinho pra mim - obedeci.
Eu estava nervoso. Acabara de ouvir de Laura que eu receberia cinco chicotadas como castigo.
- Ele é mesmo bem submisso, não é senhora Laura?
- Bastante. Claro, eu o treinei, certo? E mantenho ele rigorosamente em castidade há mais de vinte dias...
- Sim, senhora. Claro que é por mérito seu, da sua maestria em domar machos egoístas aos seus caprichos - bajulou donguinha sua compradora.
Pude ouvir, de onde estava, que donguina pegava algum objeto em cima da mesinha que estava logo atrás de nós.
- Agora, escravo de escrava, você vai receber o castigo que a nossa Dona, senhora Laura, estabeleceu como sua punição por não ter se depilado corretamente para a inspeção. Empina mais esse rabo pra eu poder chicotear.
Tremi de medo. Ela me castigaria muito forte. Empinei a bunda excitado pela humilhação e, ao mesmo tempo, apreensivo pela ardência que sabia que viria em breve. Até que veio o primeiro golpe <SLAP>.
- Aaahhh! - gemi alto
- Não ouvi a contagem... - reclamou donguinha - essa nem contou. Foi só aquecimento.
<SLAP>
- Aaaahhh! Um... oohhh... - ela batia forte com um chicote de couro cheio de tiras, pelo que eu podia sentir.
- E o agradecimento pelo castigo e pela educação que estou te proporcionando?
<SLAP>
- AAAAhhhhhhh! Obrigado senhora! AAiiii...
- e a contagem? Heim?
<SLAP>
- AAAAAhhhh... dois! Obrigado, senhora.
- Bom menino... bom menino. Empina mais esse rabo, sua putinha!
<SLAP>
- AAAAAAAAAhhhhhhh! - Gemi mais alto com a chicotada mais intensa até aquele momento - três... obrigado... senh...
<SLAP>
- Aaaaahhhhh! ... quatro... obri...
<SLAP>
- AAAAAAAAAAhhhhhh!... Cinco..... obrigado, senhora.
As cinco chibatadas que recebi em castigo por não ter depilado corretamente minhas virilhas havia chegado ao fim. A dor era lancinante. Ardia como se minhas nádegas estivessem acabado de sentar em brasas.
- Acho que ele aprendeu a lição, senhora Laura. Tenho certeza que depois desse breve e suave castigo ele terá muito mais capricho e zelo na hora de se deixar lisinho para a senhora.
- Muito bem, minha escrava maravilhosa! Agora, seu usufruto livre. Fique à vontade - presenteou Laura, já se tocando de leve por cima da calcinha.
Pude sentir que donguinha começava a espremer alguma bisnaga de lubrificante, derramando uma fria e generosa quantidade dele em meu ânus, me fazendo tremer o quadril e gemer de leve. Claro que essa minha reação arrancou risadas das três, Laura, Jéssica e a própria donguinha. Mas essas risadas faziam parte do contexto de humilhação erótica que elas queriam imprimir na cena.
- Agora, vamos fazer essa putinha rebolar gostoso em um pau de verdade. O meu pau! - Disse donguinha.
Eu não podia ver diretamente, pois estava de quatro com o rosto sobre o tapete, mas pela sombra que conseguia enxergar olhando por baixo, entre as minhas pernas dobradas e com os joelhos apoiados sobre o tapete, podia perceber que donguinha ostentava um consolo de cinta e estava prestes a usá-lo para me sodomizar. Primeiro senti algo quentinho e duro forçando levemente a entrada do meu ânus.
- Primeiro, um dedinho pra ajudar o escravinho a relaxar esse esfíncter todo travado. Relaxa, putinha. Deixa esse cuzinho bem relaxado porque ele vai ser abusado agora. Vai.... relaxa...
Ouvir aquelas palavras e ter meu ânus estimulado pelo dedo suave de donguinha estava me alucinando de tesão. Toda aquela humilhação, o fato de eu estar de quatro, ter apanhado, estar em castidade e prestes a ser enrabado por uma mulher, com tudo sendo filmado para ir para o onlyfans... teria uma situação mais tesuda para um homem submisso que essa?
- Pronto... rsrsrsrs.... agora meu escravinho-putinha está com o cuzinho beeeeem relaxadinho. E o pintinho dentro da gaiolinha bem presinho e molinho já... rsrsrsrsrs.... Olha! Já está até gotejando precum pela portinha da gaiolinha! Hahahaha... está excitado por ser enrabado igual a uma putinha submissa, é? Está?
- Sim, senhora... - respondi arfando de tesão. Eu nunca havia sido chamado de "putinha" antes, assim no feminino. Era degradante, já que eu não me sentia nem um pouco como mulher ou efeminado. Mas acho que era justamente por isso que excitava tanto, pois ia de encontro ao meu orgulho masculino e me fazia ainda mais submisso e humilhado eroticamente.
Logo donguinha retirou o dedinho que entrava e saía bem de leve e superficialmente do meu ânus. Em seguida, pude sentir a pressão vagarosa da cabeça do consolo dela forçando a mesma entrada, bem lubrificado pelo que podia sentir.
- Agora, você vai sentir o prazer de ser preenchido pelo meu pauzão aqui. Bem diferente desse verme que você tem enjaulado, pendurado aí entre suas pernas... - humilhou donguinha enquanto enfiava a cabeçorra do consolo inteira no interior do meu anel.
- Isso.... tá entrando... assim... relaxa mais que ele vai entrar todinho... - ia me provocando enquanto sentia o consolo dela adentrar vagarosa e lubrificadamente centímetro a centímetro.
- Muito bem... isso putinha! engole esse pauzão com seu cuzinho arrombadinho, engole... isso...
O consolo de donguinha já havia entrado todo em meu ânus. Sabia disso, justamente por sentir o calor e a maciez da bexiga e das virilhas dela se amassando gostosamente contra minhas nádegas ardidas. Trazia um alívio à ardência, tamanho que meu desejo era que ela permanecesse ali, com o consolo enterrado no meu cu, mas pelo menos aquele toque pele com pele me fazia as chicotadas pararem de arder tanto. Em poucos segundos, ela começou a afastar o quadril vagarosamente, dando indícios que logo começaria o vai-e-vém característico de uma deflora anal.
- Sente isso, bem gostoso, escravinho. Sente minha metida no seu rabo guloso....
Donguinha começou a meter e tirar, aumentando o ritmo aos poucos. Gradativamente, a dorzinha ardida e inicial de ser penetrado foi dando lugar a um prazer intenso, pelo toque forte do consolo em minha próstata e minhas terminações nervosas em toda a região anal. Era como nas primeiras vezes em que fui enrabado pelas outras meninas, mas daquela vez parecia estar ainda mais gostoso. Será que seria por conta de minhas pregas já estarem afrouxadas? Não sei dizer. Só sei que donguinha enrabava mais gostoso que as outras. Eu estava flutuando de prazer.
- Olha, Laura, ele está adorando... - disse Jéssica, fazendo um close na minha cara de prazer colada no tapete.
- Estou vendo... ai, tá gostoso demais ver isso... - disse Laura bufando no sofá. Provavelmente próxima de um orgasmo.
Donguinha metia forte mas sem violência. Era firme, mas ao mesmo tempo numa cadência que não me machucava. Pelo contrário, arrancava de mim cada vez mais gemidos de prazer. Eu podia sentir um fluxo quente e úmido vindo pela minha uretra. Estava certo que a ejaculação por estímulo anal estava prestes a ocorrer.
- Olha, Laura!! Ele está gozando só de ser penetrado! - Avisou Jéssica, já interpondo a câmera bem próxima da minha gaiolinha de castidade, por entre minhas pernas.
- Filma! Filma! - gritou Laura do sofá.
- Fique tranquila, amiga! Estou filmando bem de perto em qualidade 4K. Cada gotinha dessa porra nojenta sendo expelida pela aberturinha da gaiola e sendo derramada no tapete.
Depois de me comer por mais alguns minutos, donguinha finalmente foi diminuindo as estocadas e retirou vagarosamente todo o consolo do meu cu.
- Muito bem, escravinho! Deu sorte hoje. Apesar de ter sido punido, teve o privilégio de ter um orgasmo anal enquanto donguinha lhe enrabava gostoso - parabenizou Laura.
Donguinha deu a volta, parou com os pés bem à frente do meu rosto.
- Agora, escrava, pode levá-lo de volta para a jaula dele. Amanhã o soltamos de novo para que possa ajudar você na arrumação da casa.
- Sim, senhora Laura. Beija os pés da escrava da sua dona, seu menos que nada.
Os lindos e sedosos pés de donguinha estavam descalços e bem dispostos logo à frente do meu rosto, no tapete. As unhas dela, primorosamente cuidadas e pintadas de vermelho encarnado, pareciam pedir por meus beijos de tão perfeitas. Beijei devotadamente cada dedinho e por cima dos pés dela. Meu tesão não havia diminuído em nada pelo fato de eu ter ejaculado. Era certamente o mesmo princípio do orgasmo arruinado: ejacular sem sentir o orgasmo completo e intenso que a estimulação total do pênis proporciona.
- Ok, pode parar de beijar e se levante!
- Sim, senhora - respondi à donguinha.
Depois de me colocar de pé à sua frente, ela recolheu a guia da minha coleira e começou a me puxar para fora da cena. Como se estivesse simulando que me levaria a outro cômodo, onde supostamente a tal jaula estava à minha espera para me enclausurar durante a noite.
- Corta! - Gritou Jéssica, desligando a câmera.
- Nossa! Gozei duas vezes enquanto atuava aqui no sofá - declarou Laura.
- Ficou maravilhoso esse filme, amiga! Tenho certeza que nosso canal no only vai bombar!
E assim terminava o degradante porém excitante vigésimo primeiro dia em castidade para Laura. Estava curioso de como ela abordaria aquela experiência em tom científico no seu TCC. Era erótico demais para ser publicado daquela forma em uma faculdade. Mas em nove dias, supostamente, saberia como. Esperando, claro, que ela permitiria que eu lesse o trabalho depois de pronto.
O TCC de Laura - 22º Dia (EM BREVE)
woowwww... demorou mas valeu pena! parabens Squal! att, Icr
ResponderExcluirValeu a pena esperar... Queremos mais rs
ResponderExcluirObrigado pelo incentivo amigos
ResponderExcluirOnde posso falar com esposas dominadora de graça
ResponderExcluirEsperei anos mas valeu a espera, toamara q nao demore tanto mais
ResponderExcluirObrigado, Felipe! Também estou torcendo pra inspiração vir logo e em tempo.
ExcluirTambém esperei muito tempo. Considero esta uma das melhores séries sobre o tema da internet. Vi você escrevendo que estava sem inspiração, posso propor algumas ideias? Quer que seja por aqui?
ResponderExcluir