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TCC de Laura - 18º Dia: "Abuso das Amigas Desconhecidas"

Olhos vendados, boca amordaçada, mãos e pés atados em uma cruz de santo André. De costas, com minhas nádegas totalmente à mercê de minhas castigadoras. Nada mais a ser visto do que a escuridão do pano de seda negra que Jéssica usou para me vendar. Os únicos sentidos que eu dispunha naquele momento eram minha audição e meu tato. Só podia ouvir as risadas e os comentários humilhantes das meninas que abusavam de mim. E na pele, os estalos de chicotes, caniços e chinelos me castigando.

- Deixa que eu bato agora! – Ouvi uma gritar alegremente.
- Ta, vai! –
<slap>
- hahahahaha! – Riram todas quando eu me contorci de dor ao receber mais uma chibatada em uma de minhas nádegas.
- Olha só como fica o vergão na bunda dele! Tadinho! – Outra comentou.
- Vocês repararam o quanto ele ficou bonitinho assim, todo depilado?
- O mais engraçado não é isso... – disse outra rindo – olha só pro bilau dele preso na gaiolinha: babando de tesão, enquanto a gente castiga ele! É muito submisso mesmo, nasceu pra apanhar de mulher! Bate mais, Jéssica!
<slap>



Mais um urro de dor abafado pela mordaça feita com as calcinhas ensopadas das meninas. Sim, elas fizeram uma mordaça, calculo eu com umas três ou quatro calcinhas juntas. Quando colocaram na minha boca, dava pra sentir que estavam úmidas. Bem úmidas. Bem provável pelo tesão com a expectativa de me ter como boneco de açoite.

- Gente, cansei de bater nele. Acho que ta na hora de gozar um pouco, o que acham? – Imaginei que pudesse ser a Jéssica falando.
- Ééééééhhhh... responderam as demais, em coro.

Eu só pude sentir as meninas pegando em meus tornozelos e pulsos, soltando minhas amarras. Depois, segurando em meus braços, pude sentir umas seis delas me conduzindo à força para algum lugar. Me forçaram a deitar de costas sobre alguma espécie de maca acolchoada, que só apoiava do pescoço até meu quadril, onde logo abaixo, começaram a prender novamente meus pés e minhas mãos. Meus pés foram presos de um jeito que minhas pernas ficaram bem abertas, deixando minha bunda de fácil acesso. A mordaça e a venda nos olhos ainda sem sair do lugar.

- Aqui, eu acho que assim fica bom pra gente usar ele.
- Isso, ficou bem legal...hahaha... olha só o pinto dele nisso, gente! É ridículo, hahahaha. – Debochou uma delas da minha condição.



A essa altura eu nem lembrava mais direito de como havia parado ali. Só lembrava de uma conversa da Laura com a Jéssica, perguntando se ela podia cuidar de mim enquanto Laura resolvia uns problemas na faculdade. Não entendi direito, ela mencionou a instalação de câmeras, algo do tipo.
Bem, para mim estava bem dolorido. Mas como sempre, pelo menos dentro desses já dezenove dias preso em castidade, sem nenhum orgasmo sequer, o meu tesão já aflorava só pelo fato de ouvir voz de mulher. Quanto mais estar pelado diante de várias delas, sabendo que cedo ou tarde, teria algum contato sexual. O desespero por um orgasmo leva mesmo o homem a abrir mão de sua dignidade humana, isso eu posso afirmar. Estava topando quase tudo por receber de prêmio um orgasmo que fosse.
Em instantes, senti que estavam tirando a mordaça da minha boca.

- Prontinho, agora nós vamos encaixar isso aqui, bem direitinho. Abre a boca, cobaia! – Ordenou uma delas. Obedeci de pronto, abri bem a boca, mesmo sem enxergar o que enfiariam nela.
Logo senti um volume cilíndrico e emborrachado preenchendo toda a minha cavidade oral.

- Assim... morde pra ficar bem firme na sua boca viu? Não pode afrouxar a mordida, senão fica frouxo.

Em seguida, senti as mãos dessa que falava comigo envolverem minha nuca com uma espécie de correia, que foi presa por uma fivela bem atrás da minha cabeça. Enquanto isso, outra menina ia prendendo em minha cintura algum arreio de couro que passava pelas minhas duas nádegas e pela cintura. Imaginei logo que em minha boca estava instalado um consolo de boca, enquanto na minha cintura, deviam ter prendido um strapon.



- Nossa, tá um parque de diversões perfeito agora! – Disse uma delas, vibrando de alegria!
- Ah, perfeito não, eu queria que ele estivesse sem essa gaiola no pau. Queria provar carne de verdade. – Declarou outra.
- Ah, sabe que eu também. Mas... qual seria a graça? Eu adoro ver o desespero dele enquanto eu gozo e ele permanece assim, louco e babando de tesão! – Completou outra.

Elas ficaram comentando sobre isso, enquanto tive a impressão de que tiravam a roupa. Parecia mesmo que eu ia servir de brinquedo para elas. Minha tensão só aumentou quando, além de pressentir que elas sentariam sobre meu rosto e meu quadril para serem penetradas, senti um ou dois dedos gelados e molhados, talvez de lubrificante, percorrerem minhas virilhas e ânus, arrancando de mim gemidos de susto e tesão ao mesmo tempo.



***

Num súbito estalo de memória, me lembrei de como aquele dia havia começado:

Depois de passar pela humilhação de ter que servir café e beijar os pés de uma amiga trans de Laura, eu achava que mais nada de novo podia me acontecer. Ledo engano. Laura disse para voltar no dia seguinte, pois havia marcado um evento com algumas amigas de outra turma da faculdade, que eu não tinha contato. Tremi de medo só de imaginar o que Laura estava tramando para mim.
A noite passou como de costume. Sonhos eróticos interrompendo o sono, idas e vindas ao banheiro para aliviar a pressão das ereções noturnas, etc. Anotei tudo em meu diário, pois Laura assim o exigia todos os dias.
No meio da tarde, depois de colocar meus compromissos pessoais em dia, fui até a casa de Laura.

- Oi, coleguinha! Que bom que chegou. Fez o diário?
- Sim, doutora. Aqui está!
- Muito bem! Olha, eu preciso ir em alguma loja comprar umas duas câmeras de vigilância. Enquanto isso, tem um cesto cheio de roupas sujas minhas dentro do banheiro, e a cozinha está um nojo. Arruma tudo pra mim. Como de costume, roupas na máquina, mas lingeries e calcinhas na mão, viu. São delicadas.



-Sim, doutora.

Mais uma vez sentiria o tesão de tratar das roupas íntimas de Laura, como se fosse uma empregada dela. Aquilo me enchia de tesão. Ela percebia, claro.



- Depois que eu voltar da loja, quero tudo pronto, no lugar. Daí eu te levo pra casa da Jéssica, enquanto eu vou na faculdade.

Exultei de tesão em saber que ficaria de novo nas mãos de Jéssica. Mas não podia demonstrar, Laura morria de ciúmes disso.

- Mas hoje não tem aula, Doutora. – Disfarcei a empolgação.
- Eu sei. Por isso mesmo que eu preciso ir hoje. O que eu vou fazer com essas câmeras vai me ajudar em algo que eu quero fazer há muito tempo: me vingar da desgraçada da professora Denise.

Não entendi direito o que ela estava tramando exatamente. Mas não pensava em outra coisa a não ser o momento em que eu seria novamente usado e abusado por Jéssica.
         Depois de limpar toda a cozinha, e lavar as calcinhas de Laura, uma por uma (claro, dando aquela cafungada antes de lavar), fui até o banheiro para tomar um banho.

         - Colega, já acabou seu banho? – perguntou Laura ao chegar em casa.
         - Já estou acabando doutora.
         - Ótimo. Mais cinco minutos e a gente sai.
         - Sim doutora.

         Depois do banho, vesti minha roupa e fui pra sala. Laura estava fazendo anotações e tirando fotos das calcinhas que eu pendurei no varal e da cozinha arrumada.

         - Gostei de ver!! Tudo arrumadinho... se comportou muito bem!
         - Obrigado, doutora.
         - Você merece um prêmio. Já deixei tudo combinado com a Jéssica. Lá você será recompensado.
         - Sim, doutora. – Respondi tentando disfarçar meu tesão, mas foi inútil tentar.
         - Não pense que você vai ser solto ou ganhar sexo. Você é meu, não se esqueça disso. O acordo é que você até pode ser abusado, mas não haverá nenhum contato íntimo entre vocês. Só estou fazendo isso porque devo favores pra ela.


***

         - Jéssica! Tem certeza que você vai fazer isso com ele? – perguntou uma das minhas ‘algozes’. Eu ainda estava vendado e amordaçado por um consolo de boca.
         - Claro! E você acha que eu vou desperdiçar essa chance?? Nunquinha, amiga! Eu tenho o maior tesão em penetrar meninos, sempre tive.
         - Eu quero ver isso. Eu to muito curiosa. – disse outra que estava mexendo no consolo que estava acoplado na minha boca. Provavelmente estava espalhando lubrificante nele. Jéssica continuou:
         - E algumas de vocês já sabem, ele não é mais virgem no bumbum. Uma vez, a gente abusou dele, e pelo visto, ele já não era mais virgem.
         - Ele é gay? – perguntou uma outra que estava mais distante. Fiquei revoltado ao ouvir aquela pergunta.
         - Tecnicamente, não. – respondeu Jéssica. Me revoltei ainda mais. Como assim... “tecnicamente”?
         - Como assim... “tecnicamente não”. – Uma outra menina perguntou tirando as palavras do meu pensamento.
         - Bem, ele já foi penetrado, como se fosse gay, mas se são as meninas que o penetram, tecnicamente somos sexo oposto. Então, não pode ser considerado... gay.
         - Ah, mas se ele dá o rabinho, macho, macho, totalmente ele não é... hahahahaha.... comentou outra. Todas caíram na gargalhada. Eu ainda não tinha me sentido tão humilhado.
         - Ah, gente, mas ele é um fofo. Olha só, sem pelinhos, limpinho, cheirosinho, e com o pintinho preso na gaiolinha. Se vocês querem um macho alfa, podem sair. Aqui, agora, a gente tem um submisso beta à disposição pra gente abusar dele e matar a curiosidade de quem nunca viu. – Jéssica me defendeu e todas concordaram em coro.

         Com essa fala, pude sentir que se aproximaram de mim. Eu estava 100% vulnerável, preso pelas mãos e pés a um estofado que me apoiava somente até a cintura. Minha bunda exposta pela abertura das minhas pernas, já que os pés do estofado eram bem afastados. Bem típico do quarto da Jéssica, cheio de parafernálias de BDSM.

         - Quem nunca viu, pode chegar perto aqui. Eu vou penetrar ele. – Chamou Jéssica.

         Ouvi outras meninas se juntando em frente às minhas pernas arreganhadas. Podia também ouvir risadinhas e exclamações de espanto sufocadas pela vergonha, talvez, das que nunca tinham presenciado um abuso sexual daquela espécie.
         Silêncio mortal. Até que pude sentir o toque gelado da pontinha do consolo bem no meu ânus. Depois, ela começou a percorrer meu períneo e virilhas com ele.

         - Olhem, meninas. Eu faço um carinho primeiro, pra ele relaxar o bumbum. Depois, eu encosto de novo e vou enfiando devagar. – Explicou Jéssica.

         A penetração pública começou. O consolo parecia ser bem mais grosso do que eu estava acostumado. A dor inicial já me arrancou um gemido.

         - Tá machucando ele, Jéssica! – Exclamou uma das amigas.
         - Tá nada, ele tá gostando. Quer ver? Colega, se estiver gostoso, dá uma reboladinha. – Desafiou Jéssica.



         Confesso que ainda não estava sentindo nenhum prazer. Mas eu estava dolorido demais pra arriscar apanhar mais. Passei a mexer devagar o quadril como se estivesse montando no consolo.

         - Nossa, ela tá gostando mesmo! – gritaram algumas admiradas.
        
         Depois de poucos minutos forçando o consolo dentro de mim, logo relaxei completamente, e a penetração começou a fluir facilmente. E a dor logo se transformou em prazer. Um enorme prazer, que só 18 dias sem gozar podiam proporcionar a uma próstata sendo diretamente estimulada daquele jeito. Jéssica aumentou o ritmo das estocadas. A essa altura eu já estava gemendo de prazer, e isso arrancava risadas de umas. Tesão de outras:

         - Nossa gente, isso ta me deixando excitada. To molhada aqui. – Confessou uma desconhecida.
         - Gente, enquanto eu to penetrando ele, aproveitem, tem dois consolos prontos pra vcs usarem.

         Pude ouvir e sentir que algumas se juntaram à festa e começaram a tirar a roupa. Outras já disseram que não tinham coragem e só estavam por curiosidade mesmo.

         - Eu vou ficar aqui filmando tudo com meu celular, tá? -  Informou uma delas.
         - Ok, mas não compartilha isso não, heim! Advertiu outra.

         Enquanto isso, estava lá sendo penetrado pelo consolo de Jéssica. Eu já podia sentir a batidinha macia do quadril dela contra minhas virilhas, a cada estocada. Ela estava usando um strapon. A sensação era a mesma da outra vez que me abusaram. Um quase-orgasmo eterno. Parecia que eu iria gozar a qualquer momento, mas o clímax nunca chegava.



         Logo senti o peso de uma delas por cima do meu quadril. Outra por cima do meu rosto. Logo, me vi na situação humilhante e sublime ao mesmo tempo de estar sendo um objeto sexual de mulheres. Um sacolejo ritmado de uma me penetrando e duas montando. O prazer era tanto, que eu já não lembrava nem da humilhação da cena, nem da dor das chicotadas que havia tomado. Os sucos da bucetinha da que montava em meu rosto, já estava escorrendo pelo consolo e inundando minha boca, impregnando meu nariz com o aroma de sexo de mulher. Senti meu esperma escorrendo por dentro da minha gaiola, que balançava sem direção a cada metida forte de Jéssica. Ela havia me feito ejacular só me penetrando. Sem orgasmo. Só a eterna sensação torturante de quase-gozo.



         É indescritível o prazer de ser usado assim por mulheres que eu nem conhecia. Exceto Jéssica, claro, que naquele momento ria da minha ejaculação provocada somente pelo estímulo anal. Enquanto isso, sentia os solavancos da menina que estava sobre meu rosto, gemendo alto, certamente gozando no meu consolo de boca. Mais caldos de sua buceta chegavam até minha boca e meu nariz. A que montava sobre o meu quadril gozou logo em seguida. E assim prosseguiu a diversão delas por muitas horas.  



Talvez, quando tudo acabasse, Laura me buscaria e eu continuaria a não saber quem elas eram. Afinal, eu não estava ali como pessoa, pra ser apresentado para amigas dela. Eu era só um objeto. Talvez, elas fossem continuar abusando de mim por horas.

         São muitos ‘talvezes’. Mas uma coisa era certa. Assim como eu continuaria vendado até estar só com Laura novamente, elas não iriam quebrar o acordo: sem contato íntimo direto. Sem me soltar da gaiola. Muitos orgasmos para elas. Nenhum orgasmo para mim.


8 comentários:

  1. Opaaa aii simm Squall muitoo bomm hahahhaha.... ansioso para o próximo hehehe... muito boa sua volta hehehe..
    Att Icr

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  2. Quero uma domme e umas amigas assim.
    Inveja do cobaia, queria ser ele, mas na vida real.

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  3. Se tiver alguma estudante de psicologia, medicina ... ou de outr área, que esteja interessada em fazer um TCC ou estudo sobre a castidade masculina. Eu me candidato para ser o cobaia deste estudo.

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  4. Alucinante... como queria ser a cobaia desse experimento...

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  5. Uma das minhas fantasias é ser abusado por minha Dona e suas amigas.

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  6. Parabens pelo conto.. realmente fantástico...

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  7. Inteligente.. envolvente..

    Parabéns pelo excelente conto

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