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Cibelianas - O Diário de Perséfone - Dia 11/5




  Ano Cibeliano 186

Reinado de Athena Segunda

 Dia 11 do mês 5


Querido diário,


     Você me conhece muito bem, não é? Sabe o quanto eu sou safadinha e pervertida quando o assunto é ‘escravo’. Essa liberdade que temos aqui em nosso planeta é maravilhosa, se comparada ao que me contaram a respeito de como era antes da Grande Devoção.

     Agora que atingi a maioridade, tenho a autorização legal para ter contato físico com escravos. Minhas mães sempre foram bem rígidas quanto a não permitir que eu me contaminasse com a impureza espiritual de escravos, para que meu crescimento fosse pleno do poder feminino da nossa Deusa. Você sabe, elas se casaram, mas sempre me ensinaram que eu não sou obrigada a me casar, se não tenho atração por mulheres. De fato, não tenho. Já dei uns beijos na boca de umas amigas, na adolescência, mas nada que tenha me feito gostar. Pensar em como seria estar nua dominando e transando com um escravo reprodutor sempre foi meu maior sonho e fonte de todo o meu tesão.

     Agora, que sou adulta, começo a registrar em suas páginas uma nova fase de minha vida. Vou passar a deixar você envergonhado com as putarias que passarei a relatar aqui.

     Mal me aguento de ansiedade pelo dia mais esperado da minha vida escolar: amanhã, finalmente verei e poderei tocar em um escravo pela primeira vez. Na aula de hoje, as minhas colegas não se continham de euforia, enquanto ouviam nossa professora Thábata anunciando:

        "Na aula de amanhã, vou apresentar uma matéria nova. O tema é Fisiologia Sexual Escravina, que vamos chamar pela sigla de FSE. Com uma novidade: dessa vez não vamos ficar apenas na teoria e nas apresentações visuais. Vou trazer um espécime da escola de escravos aqui, em carne, osso e cinto de castidade!”


     Minha deusa! Diarinho, você não faz ideia de como foi! Quando ouvimos aquilo, começamos a gritar como loucas! Imagina um escravo ali, ao vivo, na nossa frente! Nenhuma de nós havia sequer visto um espécime escravino de perto, desde que nascemos.

     “Calma, meninas! Sosseguem! Eu sei que a euforia de ver um escravo de perto, pela primeira vez, arrebata nossa alma e nos enche de tesão. Mas lembrem-se que estamos em uma Escola Ginárquica. Aqui é um lugar onde existem regras. E vocês só vão poder fazer com ele estritamente o que eu disser que podem fazer. Estamos entendidas?

     “Sim, professora!” respondemos em coro.

     Para que vocês saibam, e antes que me perguntem, ele já foi destinado como reprodutor. Uma pena, pois não estará usando trajes femininos. Eu acho as sissies uma gracinha com aqueles laços e aquelas sainhas curtas, deixando as bundinhas e os cintos de castidade à mostra. Mas, como preciso abrir o cinto de castidade para lhes ensinar a matéria, não tinha como ser sissy. Essa oportunidade vai ficar para quando a matéria for ‘Treinamento e Condicionamento de Sissies, a TCS’. Para a fisiologia do orgasmo, infelizmente, precisamos que seja reprodutor.”

     “Professora, eu prefiro reprodutores. Ele é gatinho?” perguntei corajosamente.

     “Achei ele fofo. É bem novinho, da idade de vocês.”

     “E o que vai acontecer com ele aqui na sala?” insisti.

     Vou aproveitá-lo para relembrar sobre as aulas de anatomia escravina, e para ensinar a vocês como que funciona a dinâmica da submissão através de estímulos genitais e a negação do orgasmo, na prática. Então, se preparem para fortes emoções!”


     Confesso que, às vezes, me pego imaginando como devia ser horrível antes da Grande Devoção, quando os nominados atualmente de ‘escravos’ tinham liberdade total e chegavam a abusar das mulheres aqui no novo planeta humano. Ainda bem que já nasci em um mundo bem melhor, onde somos superioras diante desses espécimes. Escravos que descendem daqueles antepassados inescrupulosos e abusadores de mulheres.

     Sabe, diário, confesso que morro de tesão em me imaginar dominando um desses pobres escravinhos. Chego a sentir um pouco de pena, pois essa geração está "pagando" pelos erros dos avôs e bisavôs. Mas quando imagino um escravinho lindo, gostoso e preso em um cinto de castidade, totalmente a meu dispor para o que eu quiser mandá-lo fazer, minha calcinha chega a encharcar de tão melada.


     Não sinto vergonha de escrever isso em suas páginas, pois sei que você sabe manter segredo. Algumas de minhas colegas são fixadas na ideia de terem escravos sissies como companheiras fixas. Respeito o gosto delas. Mas eu só consigo me imaginar em um lance gostoso com um escravo bem másculo, bem dotado e obediente, cuja chave do cinto de castidade seja minha! O que adianta ter uma sissy, se não posso abrir o cadeado? Como vou me satisfazer com um grelinho minúsculo, reduzido pela carga de hormônio feminino que elas tomam para se tornarem como nós mulheres? Não! Eu quero pra mim um escravo com E maiúsculo. Com aquela pontinha de rebeldia, que brota de seus instintos primitivos de dominação. Que não consegue disfarçar a vontade de desobedecer, pra eu ter a oportunidade de aplicar umas boas palmadas, moldando-o de acordo com os meus caprichos de fêmea alfa.

     Acho que é isso, meu querido diário: não quero um escravo que tenha tesão total em ser dominado. Quero um “rebeldinho”, que tenha instinto dos antigos machos dominadores. Só pra eu torturá-lo e conseguir quebrar o orgulho dele, ao ponto de ele suplicar por minha misericórdia. Daí, depois que eu o transformar em um dócil animalzinho obediente e domesticado, quem sabe eu não o leiloo ou vendo e compro um outro novo ‘rebeldinho’ para repetir o processo?... Ai que tesão!! Acho que herdei a veia sádica da deusa Cibele em meu DNA.



     Meu querido diário, por favor, não revele suas páginas pra ninguém. É em você que eu escrevo tudo o que penso sem medo de ser julgada pelas minhas amigas, que acham que eu também tenho que gostar de escravos feminizados e que só podem fazer sexo comigo se for me dando o cuzinho, como passivos. Quero um escravo viril, de forma que, quando eu abrir o cadeado, seja o momento em que ele vai me pegar de jeito, liberar toda a energia rebelde acumulada, me botar de quatro e me foder com força, com vontade, ao ponto de me arrombar, de me deixar assada e pingando porra da minha buceta no lençol. Litros de porra acumulada após torturá-lo com negação do orgasmo por semanas a fio. Daí, depois de me fazer gozar forte umas quatro vezes, me metendo e me chupando, voltar a ficar trancadinho e obediente de novo, para passar mais alguns dias acumulando tesão, pra me pegar de novo e fechar mais um ciclo. Numa dessas, ele pode até me engravidar, quem sabe? Para que eu ajude na missão de povoar nosso planeta com lindas bebêzinhas poderosas, que futuramente serão mulheres fortes e que aprenderão comigo a arte de dominar.



     Minhas amigas vão falar que eu sou traidora de Cibele, só porque tenho tara por escravos desse tipo. Vão achar que não tenho a alma de Cibele, e que sou uma submissa enrustida. Ser chamada de submissa é o pior dos insultos em nosso mundo. Mas a verdade é que eu sou muito mandona sim. Eu só quero momentos em que meu escravo me faça de fêmea, como os animais fazem nas matas. Mas o preconceito que existe nesse mundo cor-de-rosa é cruel. Não posso confessar que gosto de ser pega de jeito e arregaçada por um escravo dotado! Não vejo a hora de perder minha virgindade!! Ai, diarinho, que tesão!!


     Enquanto esse dia não chega, vou me contentando com a ideia de que amanhã vou ter o primeiro contato direto da minha vida com um escravinho de verdade. Creio que ele terá mais ou menos a minha idade, pois ainda está na escola. Tenho muita vontade de ver como é uma genitália escravina trancada em um dispositivo Tártarus. A professora disse que ele é reprodutor. Então deve ser bem dotado. Será que a professora vai abrir o cadeado e eu vou poder pegar no pau dele rijo como pedra de tesão acumulado?

     Ai que ansiedade! Essa noite de espera vai ser longa! Nem vou conseguir dormir de tesão. Acho que vou me saciar sozinha com meu vibrador pra conseguir relaxar e dormir. Tchau, amanhã eu escrevo em você como foi a aula.

     Beijinhos, meu querido diário!

     Assinado, Perséfone.


O Diário de Perséfone - Dia 12/5



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CIBELIANAS - ÍNDICE

5 comentários:

  1. Estou feliz que esse blog voltou. ainda mais agora que apresentei pra minha namorada e ela ta curtindo. Sucesso pra voces

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    1. Obrigado, amigo! Depois compartilha mais sobre o que sua namorada está achando do blog! Abraço

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  2. Não conhecia essa blog. Parabéns!!!
    Curti muito a leitura.

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  3. Que bom, cara leitora! Percebi que tens um blog. Podemos fazer uma parceira de divulgação se interessar.

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