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O TCC de Laura - 19º Dia - "Testemunha e Cúmplice da Vingança"


Aquela visão era surpreendente! Difícil de acreditar que eu poderia presenciar algo ao mesmo temo tão cruel e tão tesudo. Eu estava vestido apenas com um consolo de cinta já preso e ajustado na minha cintura. O consolo que estava acoplado na minha cinta era enorme. Eu nunca teria um pau daquele tamanho. Logo abaixo dele, o meu pinto real, guardadinho lá dentro no cinto de castidade. Mais nada. Venham comigo na imaginação dessa cena:



          Ninguém menos que a professora Marise, completamente nua, amarrada de bruços sobre uma dessas camas de tortura de sadomasoquismo, com aquela bunda farta empinada para o alto, pernas presas abertas aos pés do móvel pelos calcanhares. As mãos, também presas do outro lado, também nos pés do móvel.
          A bunda dela ardia em vergões vermelhos causados já por mais de trinta caniçadas que ela levou. Cada varada era um grito, seguido de um “obrigada, doutora...” e <<vap!>>... mais uma varada, sem dó.
         
Laura. Ela mesma. Divina. Poderosa. Em todo o seu esplendor, usufruindo do gostinho mais doce de sua vingança. Ela tinha Marise totalmente dominada e humilhada, com sua buceta e cuzinho expostos e com as nádegas em brasa por conta do castigo.

- Eu sei que você não esperava que eu fosse conseguir chegar a esse patamar, não é?
- Não, doutora
- Eu sei. É por isso que a vitória ainda é mais gloriosa.

Laura dialogava com Marise como se falando de fato com uma submissa.

- Agora você está aí, apanhando como você bem merece... e olha...hahahaha.... ta ficando molhada, quem diria, heim... a ‘poderosa’ Mistress Marise, ficando excitada porque uma ex-submissa agora é a sua dominadora! Quem diria. Francine! Traz o plugue pra mim agora!
- Sim, doutora!

Aquela loirinha linda, escrava sexual de Marise, agora estava a serviço de Laura. A própria professora disse para ela, quando chegou junto com Laura em casa: “Francine, faça tudo o que ela mandar. Ela é sua senhora agora.”

Francine estava com as mãos algemadas atrás das costas e totalmente nua. Ela precisou se curvar para apanhar o plugue anal com a boca, que estava sobre uma mesinha baixa. Quando ela se curvou, de costas para onde eu estava ajoelhado, eu pude ver aquele rabão delicioso pro ar, uma visão extremamente excitante para um homem já há 19 dias sem saber o que é gozar. Francine entregou o plugue anal para Laura, com a boca. Laura pegou o plugue e disse para Francine.

- Abre a boca. – Francine obedeceu na hora. E Laura enfiou devagar  0 corpo do plugue dentro da boquinha delicada dela.

Francine demonstrava claros sinais de estar excitada com aquilo tudo. Ela era uma lésbica submissa muito safada, nem resistiu em passar a obedecer as ordens sexuais de outra mulher.

- Abre mais a boca! Isso. Babuja bem, deixa bem molhado com essa baba de cadela, pra eu plugar no cu da sua dona. Isso, muito bem! – Dizia enquanto a saliva de Francine já havia ensopado o plugue.




Francine engolia aquele plugue roliço olhando nos olhos de Laura, com semblante de quem chupa por prazer. Depois Laura tirou o plugue e deu outra ordem.

- Agora, você vai babar e chupar bastante o cuzinho da sua dona. Nem adianta dizer que não, eu sei que você adora prestar esse servicinho...

E gostava mesmo. Francine nem hesitou, foi afobada de boca no reguinho exposto de Marise, chupando aquele cu com vontade, babando muito ao ponto de eu ver a saliva dela escorrer pelas coxas carnudas de Marise até os calcanhares. Acho que Marise não queria admitir, mas rebolava discretamente, acho eu que querendo disfarçar que ser chupada daquela forma a estava deixando excitada.

- Pronto, tá bom. Agora vamos deixar a ‘professora’ preparada para o que vem pela frente. – Disse Laura começando a passar a ponta do plugue ao longo do reguinho de Marise, que correspondia ao carinho rebolando devagar.

Não demorou muito, Laura começou a pressionar o plugue contra o cuzinho de Marise. Os gemidos dela davam impressão de dor e de expectativa.
- Isso... assim, ta entrando. Devagar, mas ta entrando. Esse seu cuzinho de puta vai engolir todo o meu plugue, vai ficar bem rechadinho, hahahaha. Pronto, engoliu tudinho...

Laura se gabava de ter enfiado um plugue anal de silicone no rabo da orientadora de seu TCC. Aquilo parecia o auge para ela, pois não conseguia disfarçar a alegria daquela conquista. Depois, ligou a câmera de seu iphone e posicionou sobre uma outra mesa, enquadrando aquele rabão empinado para o alto, plugado.




- Esse vídeo demonstra o quanto uma puta sem escrúpulos pode se dar mal em se meter comigo. Colega, ta na hora de você entrar em ação. Mostra pra professora Marise, o prazer que é ser bem comida por um homem, pra variar.

Eu entendi o ponto de humilhação que Laura queria imprimir sobre Marise. Ela era lésbica. E ser penetrada por um homem era uma forma bem humilhante de fazê-la transar. Fora o detalhe de que era um pau de borracha preso no quadril de um homem, o que tornava tudo ainda mais dantesco.
          Laura olhou bem nos meus olhos e disse:

          - Você vai foder essa puta com vontade, ouviu bem? Como se você estivesse fodendo uma mulher depois de 30 dias em castidade. Mete com força nessa vagabunda, ouviu?
          - Sim, doutora. – Respondi.
          - Se eu perceber que você está de corpo mole, <<Vapt>> - tomei uma caniçada na bunda.

          Com o susto e a dor da varada, fui logo para trás de Marise e a agarrei pelas ancas. A buceta dela estava bem molhada pela saliva de Francine e por seus próprios sucos. Com uma das mãos, posicionei o consolo bem na entradinha da buceta de Marise e comecei a empurrar devagar. Ela passou a gemer. Gemidos longos e apertados, enquanto aquele mastro super grosso a abria, esgarçando os seus lábios vaginais. Até que o consolo foi entrando, entrando e minhas virilhas enfim se encontraram com as nádegas macias e quentes de Marise. Parecia um sonho e um pesadelo ao mesmo tempo. Eu a estava penetrando, mas no meu pau mesmo, só sentia o aperto das grades da gaiolinha de metal.




          - Pronto... enfiou tudo, olha que coisa linda. A câmera pegou um ótimo ângulo, filmou a entrada do consolo inteiro nessa puta. Hahahaha... o que tá esperando, começa a estocar esse pau nessa vadia! Vai! <<slap>>

          Laura estava má. Cruel. Calculei que podia estar de TPM, sei lá. Enquanto eu metia com força aquele consolo de cintura na buceta de Marise, seu cuzinho estava recheado por aquele plugue. E meu pau enclausurado balançava ali embaixo, a cada metida que eu dava. O foda é que eu tinha todas as sensações deliciosas do que é foder a buceta de uma mulher gostosa como Marise. A maciez da pele, o calor, os gemidos, o perfume dela, o cheiro dos sucos de sua buceta que chegava ao meu nariz... menos o prazer típico que a gente sente no pau quando estamos penetrando gostoso na grutinha dela.
Laura filmava tudo, Eu com as mãos apertando as ancas de Marise, louco para que aquilo pudesse me dar algum alívio, mas nada. Meu pau só babava o caldinho viscoso pela grade da gaiolinha, cheio de libido represada.


***

- Eu não disse que ia te ajudar, Laurinha?
- Muito obrigada, Vick! Você é muito amiga mesmo!! Conseguimos a melhor arma que poderíamos ter contra aquela vagabunda!

Laura e sua amiga Transexual, Vicktória, comemoravam a conquista de um vídeo que conseguiram obter filmando as travessuras de doutora Marise com outra professora da faculdade, dentro da sala dela. Eu lembrava mesmo que Laura havia mencionado que ia até a faculdade para instalar câmeras, mas eu nem podia imaginar que era pra isso. E como eu estava ali junto, dei uma espiada no vídeo também. Era a professora Marise nos amassos com uma professora de filosofia. Deu muito tesão em ver a cena, Marise agarrou a colega, a sentou sobre sua mesa de pernas abertas e se abraçaram forte, trocando um beijo de língua longo e apaixonado. Marise chegou a abaixar a mão e enfiar entre as pernas da outra professora, clara e evidentemente que estava a acariciar o grelinho de sua parceira.

- Com isso eu vou chantagear aquela vaca onde dói. Ela vai ver.
- Amiga, eu fico muito feliz de ter te ajudado. Boa vingança pra você, mas eu tenho que ir. Vou encontrar com o webdesign que está projetando o novo site da minha lojinha virtual.
- Huuuuummmm... e esse webdesign por acaso é gatinho?
Viktória deu um sorriso maroto para Laura e respondeu:

- Amiga, você já me viu dando ponto sem nó? Aprendi com você! Ele já está a três dias presinho no cinto! – Revelou mostrando uma pequena chave presa ao seu colar.

- Nossa amiga! Você encontrou um submisso! Que bom! Tomara que dê certo.
- Ele é um amor, mas demorei a dobrar, viu? Agora ele perdeu as amarras, toda a resistência e tabus que ele tinha, ih, arranquei um por um.
- Muito bem, amiga, deixa eu te dar um abraço. Adorei a notícia!

Depois que Vicktória saiu, Laura se virou para mim e disse:

- Colega, pega ali o telefone pra mim? Tenho que fazer uma ligação.
- Sim, doutora. Claro. – Peguei e entreguei na mão dela.
- Alô... professora Marise?.... Sim sou eu, Laura... tudo bem? Então, queria ver com a senhora a possibilidade de eu ir até sua casa hoje à noite... Sim, vou levar a cobaia comigo, pode ser?... ok, então professora. Tchau, até mais tarde... tá, tchau.

Laura desligou o telefone esboçando um sorriso como eu nunca vi. Maquiavélica, excitada, louca.

- Você vai comigo e vai me ajudar?
- Pra onde? – Perguntei ainda sem saber ao certo do que ela estava falando.
- Pra casa daquela puta da Marise. Ela vai me pagar.



***


E lá estava eu, ajoelhado diante daquela bunda linda de coroa bem cuidada, totalmente exposta diante do meu rosto. Laura havia desacoplado o consolo da minha cinta e estava atarraxando em um consolo de boca. Igual àquele que as colegas desconhecidas de Jéssica usaram para abusar de mim um dia antes.

- Isso, acho que você nasceu pra foder mesmo com a boca, colega. Por mais excitado que você esteja, meter não é muito o seu forte.


               Laura já havia me dado umas 10 chibatadas gritando comigo “fode ela direito, colega! Vai! Nem parece que está 19 dias sem gozar!” E <<vapt>>, <<vapt>>... minha bunda já estava ardendo muito, e ela continuava dizendo que eu não sabia foder, por mais que eu metesse com força e desse tapas na bunda gostosa e já marcada de Marise.

- Abre a boca, colega, acho que com esse você vai fodê-la melhor.

Abri a boca e Laura me fez engolir a base do consolo pra ficar firme. Depois da argola, um longo pau de silicone se estendia para frente do meu rosto, em riste, apontando para aquele rabão preso à mesa de tortura sexual.
Aquela visão era enlouquecedora. A bunda de Marise empinada daquele jeito, vista por aquele ângulo, cheia de marcas das varadas de Laura, e com a buceta escorrendo pela perna de tesão... ai... meu pau já tinha esquecido o que era não ficar espremido contra as grades da gaiola de castidade.

- Pronto, tá no lugar. Pode foder bem gostoso essa buceta. Vai!

Posicionei meu consolo de boca bem na entradinha da buceta de Marise, e comecei a forçar a cabeça pra frente, alargando novamente a buceta dela. Outro longo gemido confirmava o tanto que aquela mulher estava sendo arrombada.

- Enquanto isso, sua vagabunda... – Laura se dirigiu à Marise – Você vai me chupar gostoso. Bem gostoso.

Laura rodeou Marise e se posicionou nua, de frente para o rosto dela, já ensopado de lágrimas e com a maquiagem toda borrada. Abriu as pernas posicionando a buceta bem próxima do rosto da professora, que com dificuldade, estendeu a língua em direção àquela grutinha de outra fêmea.
Laura jogou a cabeça pra trás de olhos fechados, sorriso de prazer, boca aberta, curtindo cada raio de prazer e poder que circulavam pelas suas veias, ao ser humilhantemente chupada por aquela que havia lhe humilhado antes.
Eu ali, forçando o pescoço pra bombear aquele consolo enorme dentro da buceta de Marise. Ela gemia a cada estocada minha, enquanto lambia com vontade a buceta de Laura. De onde eu estava, dava para ouvir os ruídos molhados da língua dela sorvendo cada gota do caldinho da minha doutora.

- Isso vagabunda, chupa, vai... chupa gostoso...uuuhhhh...ssssssss....aaahhh...




Laura ali de pé sendo chupada, se contorcia de tesão, olhando pra mim e sorrindo sarcasticamente. Ainda podia ter a visão angustiante, e ao mesmo tempo maravilhada, da chave que podia me libertar do cinto de castidade, pendurada no colar de Laura.

- Assim, você está fodendo com perfeição, colega, parabéns! Parece que usar o cinto de castidade por tanto tempo fez você desaprender como se fode como um macho alfa de verdade. Essa castidade fez aflorar quem você é, um beta submisso, pau mandado de mulher. Acho que meu TCC já pode se dar por concluído, só falta digitar, hahahahaha...

Laura me humilhou do jeito mais pesado desde que aceitei fazer parte dessa jornada de castidade experimental. Mas eu adorei, meu pau ficou ainda mais inchado dentro da gaiolinha. E ela não se deu por satisfeita.

- Oh, escrava! – Gritou Laura para Francine. – Não fica aí parada olhando e batendo siririca. Vai ali, e paga um boquete bem gostoso pro meu coleguinha. Ele merece esse prêmio, está fodendo essa vagabunda como um excelente macho beta deve fazer.

Francine veio toda faceira, se posicionou abaixada, e começou a abocanhar minha gaiolinha. Eu podia sentir o calor e a umidade de sua língua e seus lábios envolvendo o meu pau retido nela. Depois, ela veio com os dedinhos agarrar de leve minhas bolas inchadas e sensíveis, enquanto sua boca continuava sorvendo meu fluido de tesão represado já há quase 20 dias.




E aquela cena podia ter acabado assim, Marise de bruços amarrada e chupando Laura, eu ajoelhado a fodendo com o pescoço, e a loirinha submissa linda chupando meu pau enclausurado. Porém, era só mais um dia de espera nessa minha longa caminhada rumo a 30 dias completos sem sentir nenhum orgasmo!

É ou não é erotismo pra enlouquecer qualquer homem?



9 comentários:

  1. Tá ficando ótima essa continuação parabéns

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  2. Muito bom Squal! Ótimo retorno! Não poderia ser melhor seu retorno!...
    Att, Icr

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Excelente!!!! Mandou muito bem, Squal!

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  5. Muito bom, ja estava com saudades da historia.
    Ancioso pela continuação

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  6. Estou perdendo alguma coisa ou a história parou por aqui (capítulo19) ja reli todos os capítulos 2 ,ansioso pela continuação

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