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27 de setembro de 2014

"A Saga Beto - Parte 20"

"Como ele estava dias sem gozar, senti que ele começou a gotejar o precum, exatamente como a Michele disse que é na ordenha. Essa sensação é maravilhosa, comer um homem tem gostinho de "vingança erótica", como se você estivesse fazendo com ele, tudo o que ele gostaria de fazer com você "contra sua vontade". Eu me senti muito poderosa e excitada. Cada minuto que passava eu bombava mais forte, e mais sentia que ele estava a ponto de gozar. Mas nunca conseguia, aumentando a frustração e a submissão dele."  
                                                                                  A Saga de Beto - Parte 9



Parte 20 - Maquiado, Humilhado e Excitado



            Ao ouvir sua esposa-dona mencionar que o usaria para fins pedagógicos, o tesão subiu às alturas, apesar do constrangimento de estar ali, diante de Nitty, sua (algoz) esteticista e maquiadora, linda e servil, e de tantas outras mulheres que ali desfrutavam dos serviços do salão do Spa. Tão logo Cris saiu pela porta de vidro, Nitty olhou para Beto e com um sorriso bem safado disse:

                - E então, "Maridinho Submisso da Cris", como vai querer a sua maquiagem, casual, leve ou lasciva?
                - Bem.. é... tanto faz, quer dizer... eu não estou acostumado com essas coisas.
             - Mas isso te excita né? - Nitty perguntou, deixando seu olhar expressar tesão enquanto fitava o pênis trancado e rijo de Beto, imaginando-o através do roupão que ele vestia.
                - Fico, sim, muito excitado.
                - Sim... o quê? - Indagou em cobrança.
                - Oh, claro! Sim, senhora! - Respondeu acanhado.
                - Aqui no Spa, Beto, os homens são TODOS submissos e tratam TODAS as mulheres por senhoras e superiores, entendeu?
                - Sim, senhora.
                - Meninas, o que vocês acham? Acho que por caso dele deveria ser uma maquiagem bem ousada e insinuante, né?

                Nitty dialogava com Beto em tom alto, de forma que todas as outras mulheres do salão, riam, aplaudiam e concordavam com as imposições de Nitty, em puro êxtase feminista e erótico. Nitty pegou as mãos de Beto e foi levando para trás da cadeira onde ele estava sentado, prendendo seus pulsos em algo que parecia uma algema fixa nas costas da cadeira.

                  - Isso é só pra você não ter como reagir e se sentir mais dominado, ok?
                 - Sim, senhora.

                   Depois disso, começou passar lenços úmidos e cremes no rosto de Beto, preparando-o para o trabalho artísitico que o deixaria com aparência ainda mais feminina. 
                  Enquanto Nitty ia maquiando o rosto dele, ia o provocando com humilhações verbais, e Beto ia ficando excitado em sua gaiola, ao passo que ouvia as provocações e se deliciava com a visão das curvas; o decote dos seios; a bunda farta e deliciosa com suas poupas à mostra, por baixo de um vestidinho curto, branquinho e de lycra; fora os olhares dominantes e safados de sua algoz. 



Ela estava quebrando ainda mais sua macheza, fazendo nele o que os homens tanto gostam nas mulheres, deixando-o impotente, humilhado e excitado, por permitir ser enfeitado de um jeito totalmente contrário à sua natureza máscula.



                     Depois de mais ou menos uma hora, recebendo blushes, rimel, e batom nos lábios, o salão foi esvaziando, até que somente Nitty e Beto estavam lá. Nitty largou suas coisas no balcão do salão, olhando para a porta com aquele sorriso tipo "será que tem alguém vendo a arte que eu pretendo fazer agora?"
                      
                    - Olha só, Paulinha, que beleza, só nós duas aqui dentro. - Riu enquanto descia um "blackouy" bloqueando a porta de vidro.
                         Depois, voltou para o balcão e pegou um espelho.

                     - Olha como você ficou linda! Seus traços do rosto realmente permitem uma feminização até que bem convincente.

                           Beto olhou para o espelho completamente assustado. Não parecia com ele. Beto estava vendo ali a face de sua alma submissa e lésbica. A mulher que, dentro de si, somava-se ao homem, em desejo duplicado e intenso por ser usado como objeto sexual das mulheres.

                             - Nossa! Éhh... a senhora é boa nisso!
                          - Obrigada. E agora que você está depilada, maquiada e hidratada, vamos ao seu preparo para a noite. - Disse mostrando a Beto uma pequena chave, muito semelhante à que Cris usava em seu colarzinho de ouro, sempre ao pescoço.



                            - Que chave é essa?
                         - Antes de sair Cris deixou comigo e me sussurrou: "deixa ele daquele jeito pra mim".
                        
                         Beto mal podia acreditar! Sua linda e jovem maquiadora estava abrindo o seu roupão, deixando exposto o pau comprimido pelas paredes da gaiolinha de resina, e enfiando a chave na travinha que o mantinha preso. Logo, o Holytrainer de Beto se abriu, e quando Nitty puxou fora o tubinho, o pinto de Beto pôde novamente usufruir da ereção livre que ele tanto desejava.

                           - Hahahaha! Mas é com isso aqui que você se considera homem? Hahahaha! Meu Deus! Mas é praticamente um grelo um pouco aumentado e ereto! - Humilhou. - Bem, vamos ao trabalho. Suas mãos estão bem presas aí atrás?
                            - Sim, senhora. - respondeu Beto, zonzo de tanto tesão e vergonha.
                            - Huum! hahahaha, vamos então trabalhar nesse grelinho pra deixar você bem excitada pra mais tarde. Mas antes, não quero ouvir você falando ou reclamando, então, vamos abrindo sua boquinha... - puxou uma mordaça de bola, e o fez abocanhar, prendendo a fivela atrás da nuca bem forte.
                            - Muito bem, agora, gel, muito gel! - Encharcou as duas mãos com um lubrificante que estava em uma das gavetas. 
                             


                             Ao começar a tocar de leve o pinto duro de Beto com os dedos molhados, Nitty contemplou algo que ela não esperava que fosse acontecer tão rápido: Beto começou a expelir o pre-cum, viscoso e transparente pela pontinha da glande, escorrendo lentamente por ela. Nitty arregalou os olhos e começou a provocar:

                             - Mas o que é isso? Parece que você está louco pra que eu faça você gozar, né?
                             
                             Beto apenas gemeu abafado pela mordaça, e balançou a cabeça em concordância. Nitty continuou deslizando suavemente seus dedos pelo pinto lubrificado de Beto, olhando pra ele enquanto continuava suas humilhações:

                           - Hahahaha! Eu não vou fazer isso, Paulinha! Primeiro porque eu não sou sua dona. Cris só me deu uma tarefa pra fazer por ela: provocar e negar. Não consta do pedido fazer gozar. Então... esquece! E também... pra que eu iria querer que... ISSO gozasse? Não sei nem ao certo como chamar... grelo grande? Pintinho de fêmea? Piruzinho Minúsculo? Hahahaha... realmente, seu lugar é ajoelhada mesmo e bem feminina! 
                              
                               Beto só gemia e revirava os olhos de prazer, na esperança de que aquilo ainda acabaria em um explosivo e prazeroso gozo no final. Mas no fundo, ele sabia que não ia acontecer. E Nitty o massacrava de humilhações e de tesão:
            
                             - Vou te contar uma coisa, eu gosto é de um pau beeeem grande pra me preencher, sabe? Pra me fazer sentir mulher de verdade. Toda mulher quer isso. Inclusive a sua. Por isso, que eu acho que ela está certa em te trazer aqui e te manter em castidade permanente, e feminizada. E além disso, poder a hora que quiser, usufruir dos serviços dos rapazes bem dotados que trabalham aqui como massgistas. Assim, ela pode ter as duas coisas: um homem submisso pra fazer tudo que ela quer, e outros que a possuam e façam dela tudo o que ela quer também. Hahaha!



                              Ficou um tempo muda, passando a punhetar o pinto de Beto com um pouco mais de força, e continuou:

                              - Quando eu faço um homem gozar, eu faço com desejo, porque ele está por CIMA de mim, me possuindo como um HOMEM de verdade. Eu gosto de sentir aquele pau grosso, gostoso e pulsante me invadindo e jorrando o caldo viril dentro de mim, até me fazer gritar de prazer... coisa que você com certeza não é capaz de proporcionar a mulher alguma. O que um pintinho como o seu poderia me oferecer? 

                                Beto, fechava os olhos de tanto prazer, enquanto sua torturadora o punhetava ainda mais forte e continuava o rebaixando:

                              - Não se preocupe, Paulinha, não há nenhum motivo pra se sentir envergonhada. Nem todo mundo nasce com esse dote grande e másculo. Você não tem culpa de ser assim. Alguns como você nascem sensíveis, suaves, quase sem pelos e com um piruzinho e um saquinho no lugar de onde poderia, sem qualquer problema ter uma bucetinha, sedenta por ser penetrada por um pau de verdade! Mas você nasceu assim, homem hétero por fora, e sissy lésbica por dentro. Por isso, você pode se sentir um privilegiado por ter caído nas mãos de sua esposa, ela de fato é sua alma gêmea! E você deve ser grato a ela por te deixar sob meus cuidados. Vou prestar um ótimo serviço.

                                 Então, sem hesitar, Nitty abocanhou o pinto de Beto de um jeito muito guloso. E chupava e lambia, parava e provocava, voltava a chupar, sempre olhando pros olhos dele com sarcasmo.

                                - Você gosta né? ... <Slep> <shup> ... eu também adoro chupar grelo! ...< chup>
          


                               Beto começou a gemer forte e sentindo a aproximação inevitável de seu gozo. Nitty parou de chupá-lo e se levantou.
   
                                   - Pronto! Boa menina! Agora, você tem que ficar molinha pra entrar de novo na gaiolinha, tá, meu bem? Enquanto isso vou retocando sua maquiagem, porque você borrou tudo com essa sua baba nojenta.

                                 Nitty colocou uma bolsa de gelo, tipo compressa sob as bolas de Beto, e tirou a mordaça. Secou onde ele tinha babado por causa da bola da mordaça e começou a retocar a maquiagem e o batom, enquanto seu pintinho amolecia por causa do frio do gelo. Depois, sem muita cerimônia, Nitty pegou de volta o tubinho de castidade, que engoliu o pintinho já mole de Beto e o trancou novamente em castidade, sem que ele pudesse ter tido seu tão sonhado e explosivo orgasmo.



                               Nesse momento, alguém bateu à porta. Nitty foi abrir e Beto só escutou as vozes de Cris e Nitty, ainda preso pelos pulsos na cadeira:

                               - Oi, amiga! Olha, você chegou na hora certa! Sua menina está divina e preparada!
                              - Uhhull! Que bom! Obrigado, Nitty, eu sabia que podia confiar em você pra isso. Uau! Ficou linda, Paulinha! As alunas vão adorar te ver assim! Nitty você é incrível!
                              - Que nada! Paulinha é linda e se comportou muito bem, por isso o resultado não podia ser outro.
                         - Muito bem! Agora, de volta pra coleira que eu vou te levar pra sala de sodomização. As alunas estão esperando minha intervenção prática. - Disse Cris encoleirando o pescoço de Beto com a coleira rosa de camurça e soltando os pulsos dele da cadeira.
                                 - Muito obrigada Nitty! Tenho certeza que a Paulinha, assim como eu, adorou seu trabalho, não é Paulinha?
                                - Sim, senhora... gostei muito.
                                - Por nada, amiga. Sempre que quiser trazer ela aqui pra eu dar "aquele" trato, pode contar comigo, hahahaha!
                                - Claro, trago sim! Pode esperar por isso! Disse Cris, começando a puxar delicadamente Beto pela correntinha da coleira em direção à porta. Beto só tinha condições de obedecer. E antecipar o grau da humilhação e do prazer que viriam logo.


                                
                                  

                 


  

8 comentários:

  1. Nossa, queria ser a Paulinha!!!!

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    1. Hahahaha! Assim desse jeito, nesse spa femdom, quem não quer ser uma Sissy lésbica?

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  2. to usando o cinto a 2 dias, mas ta me assando o ssaco mesmo com hipoglos...alguma dica?

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    1. Assa mesmo. Você tem que passar por uma adaptação gradual. Colocar por pouco tempo e tirar. e ir aumentando o tempo de uso conforme for aguentando. Experimente manter sempre lubrificado com vaselina, bem onde o anel pega.

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  3. nossa que capitulo incrivel ,essa saga toda esta sendo incrivel, mas esse foi um dos melhores capitulos, deu até vontade de visitar esse SPA, agora por curiosidade qual a fonte do gif de inversao , aquele no fim do capitulo, e sou um iniciante procurando uma senhora alguma recomendaçao de onde eu possa encontrar alguma no estado de SP

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  4. delicia como sempre...nao aguento a hora de ler a parte que leva chfre e toma leite...Cornutto

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