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19 de setembro de 2014

"A Saga de Beto - Parte 19"



Fala galera, estou de volta com a tão esperada parte 19 da Saga de Beto. A chegada dele no Spa é chocante, excitante, avassaladora! 

E voltando com a interatividade proposta na época do William, a continuação da história, VOCÊS DECIDEM!

Boa leitura, e que vossos cintos de castidade aguentem a pressão! Hahahahaha


"Os dois entraram no quarto, e Cris trancou a porta. Se fosse em qualquer outra situação com outro homem, ela estaria tímida e insegura, vulnerável. Mas com a consciência de que aquele homem era um submisso, com o pênis trancado e completamente disposto a servir, deram a ela uma segurança psicológica como ela nunca tinha sentido. Estava se sentindo a 'dona' daquele homem..." A Saga de Beto - Parte 7

Parte 19 - "Conhecendo o Spa"


       Naquela tarde, nada fazia o coração de Beto bater mais forte do que sentir a aproximação do tal Spa no qual sua mulher se tornara aquela Dominatrix que ele sempre sonhou em suas fantasias submissas. Agora, sendo oficialmente marido e ao mesmo tempo servo sexual de Cris, sua esposa, um misto de ciúme e tesão envolviam suas emoções, quando lembrava que ali mesmo, sua mulher tinha se entregue ao massagista másculo e viril que a seduzira.

       No caminho, Cris ia animada falando o quanto aprendeu sobre as vantagens de ter o marido sob seu domínio e controle sexual, que daquele momento em diante, saberia desfrutar de uma vida nova, que ela sempre sonhou, bem diferente da época em que ele ainda era imaturo, sempre brigando com ela e se sentindo pressionado a agir como se fosse um macho dominante em casa. Cris sabia que a natureza de seu marido era submissa. Ela só o ajudou a desabrochá-la e trazê-la à vida. Agora, Beto ia dirigindo, enquanto Cris ia provocando seu tesão com humilhações verbais de todos os tipos:

          - Ai, bebê, adorei você estar vindo de lingerie por baixo de sua roupa aqui pro Spa. As meninas vão adorar. Andressa vai à loucura, quando vir você só de calcinha e espartilho, e vai querer saber como uma aluna recém formada conseguiu feminizar as roupas do marido tão rápido. Nossa, é uma loucura imaginar elas rindo de encanto por você estar toda lisinha como uma garotinha virgem, pré-adolescente, a Andressa vai babar de tesão por você!
          - Quem é Andressa, amor?
       - A senhora do Spa. Ela é a mulher mais entusiasta da Dominação Feminina de todo Brasil. Alguns dizem que Andressa é uma das fundadoras do site www.supremaciafeminina.com.br, mas isso é mera especulação, não sei se é real. Mas que ela acredita num mundo em que a mulher domina em tudo, matriarcal mesmo, ah isso acredita.
           - Mas se ela é idealista assim, porque não entra para um grupo dessas ativistas feministas, tipo as seguidoras de Bertha Lutz?
            - Hahahaha, bebê, elas são feministas que querem ganhar o mundo no campo ideológico. Nós as Dommes sabemos exatamente o ponto fraco dos homens para vencê-los. E digo que não é no campo político. O maior símbolo de poder em um homem, é exatamente o ponto onde nós mulheres temos que investir para curvá-los ao nosso poder.

              Às 13:00 em ponto o carro de Beto parava no estacionamento do Keyholder Spa. O coração de Beto parecia que ia saltar pela boca, diante da expectativa excitante de conhecer outras dominadoras (fazia parte de suas fantasias ser dominado por duas mulheres, desde que serviu de objeto de humilhação e serviço para Cris e Elise (Saga de Beto - Parte 15). Fora a humilhação que imaginava que poderia passar diante dos outros homens dos quais Cris mencionou trabalharem lá.




      Ao chegarem no hall principal, Beto sentia como se todos lá dentro pudessem ter visão de raio-x para o enxergarem por baixo de suas roupas. Sentia como se todas o estivessem vendo de lingerie por baixo de seu terno. Foram recebidos novamente por Tábata, que usava o mesmo corset preto, que na verdade era um uniforme para as recepcionistas do Spa:



       - Olá, minha linda aluna Cris!! Você já voltou??!!
       - Sim, amiga, e já trouxe meu maridinho pra conhecer!
       - Nossa! Aposto que ele vai adorar!

        Tábata disse "a-do-rar" separando as sílabas, e encarando ele com um sorriso tão sensual que o pinto dele já começou a inchar dentro da gaiolinha do Holy Trainer. Ela continuou a conversa, como se  Beto fosse um mero mordomo, do tipo daqueles eunucos sem língua dos tempos dos sultões e seus haréns.

       - Mas me diz, Cris, conseguiu trancar o maridinho?
       - Hahahaha... trancar foi o de menos, ele tá aqui ó, na palma da minha mão - disse apontando com o indicador a palma da outra mão três vezes. -  e pendurado no meu colar. - Apontou para a pequena chave que estava como pingente pendulando acima e entre seus seios fartos.



       - Huuuum, isso que eu chamo de eficiência. Eu demorei umas três semanas pra convencer meu marido que era bom ficar casto pra mim. Você não levou mais de uma.
        - É, Tábata, eu contei com a sorte de ter um maridinho mais submisso que a maioria.
        - Hahahahahaha! - As duas riam alto enquanto olhavam para Beto com ar de deboche, o que o fazia se sentir muito humilhado, envergonhado, mas ao mesmo tempo louco de tesão. Ele não conseguia dizer nem pensar no porquê aquilo o excitava tanto. 
         - Mas vamos deixar de conversa, porque eu preciso apresentar vocês duas para a Andressa. Aqui está a coleirinha, vai querer?

         Beto mal podia acreditar! Aquela mulher linda, estonteante, se referindo a ele e à Cris como "as duas", e ainda oferecendo à Cris uma coleira! Era demais a ousadia erótica, e presunção de que um desconhecido com certeza já era feminizado, sem nem se certificar. Mais tarde, Beto iria descobrir que aquele papo de "está aqui na minha mão" com o gesto de apontar, na verdade era um código que elas aprendem para dizer umas às outras em que nível de submissão o homem se encontra. E dependendo do número de vezes em que se apontava para a outra mão, dizia se o homem estava feminizado, casto, cuckold, ou os três.
          Cris abriu um sorriso e respondeu:

          - Claro, amiga! Essa coleirinha rosa é linda, tudo que a Paulinha merece para ser muito bem recebida no Spa, não é amor? - Perguntou Cris, já levando a coleira de couro rosa pink, ao pescoço de Beto, da qual pendulava uma correntinha delicada, toda banhada em ouro. Cris terminou de encoleirar Beto, ou melhor, Paulinha e Tábata disse:

             - Por aqui meninas!

         E saiu adentro do Hall do Spa, sendo seguida por Cris que vinha puxando Beto pela correntinha, e este, sem questionar as seguia, com seu pinto latejando de tesão contra as paredes de seu Holytrainer. Enquanto Tábata ia a frente, Beto não consguia parar de olhar para a bunda deliciosa, marcada pela calça de couro preto super apertada e atochada em seu cuzinho gostoso, deixando mais do que óbvio que ela não estava usando nada por baixo dela. Nem ao menos um fio dental. O balanço dos quadris dela faziam Beto babar na calcinha de tanto tesão.
         Caminharam pelos corredores encarpetados em vinho, com luzes indiretas, ambiente bem aconchegante e quente. Tábata os deixou à vontade em uma ante-sala, onde havia alguns sofás grandes e confortáveis e na parede, pendurados em belos ganchos de porcelana na parede, dois roupões de seda, como os que Cris usou quando estava ali se formando.

             - Bebê, hora de tirarmos nossas roupas, ficarmos só com nossas lingeries e vestirmos esses roupões maravilhosos. Vamos ficar perfeitas para nos encontrarmos com nossa Domme Andressa.
             - Sim, senhora... disse Beto extremamente envergonhado em somente imaginar que a possibilidade de que aquele roupão seria facilmente aberto diante da tal Mistress Andressa, exibindo sua condição feminina e submissa.

              Ficaram ambos de lingerie e roupão por cima, aguardando serem chamados pela, a matriarca do Spa, Andressa. Depois que ouviu-se uma linda voz rouca de mulher lá de dentro:

             - Entrem!

             Tábata abriu a porta e apontou para dentro. Cris foi à frente puxando Beto pela coleira com delicadeza, sem precisar esticá-la, pois Beto ia seguindo sua dona. Beto mal podia acreditar na visão deliciosa da mulher que os aguardava. Ele imaginava uma mulher rude, com traços masculinos, meio masculinizada. Mas se surpreendeu com a feminilidade e sensualidade da matriarca.





             - Olá! Mas se não é minha melhor aluna de todas!! Cris!! Que delícia tê-la de volta. E vejo que trouxe sua...haram.... cadelinha com você, se não estou equivocada?
             - Sim, Andressa, deixe-me apresentar. Andressa, essa é Paulinha, meu maridinho submisso. Paulina, esta é Domme Andressa, sua Senhora.
               - Prazer, Paulina!
               
               Beto ficou sem reação. De queixo caído diante da segurança e tom de autoridade misturado com sensualidade transbordante expressa pela gravidade da voz de Andressa. Cris o cutucou com o cotovelo:

                - Olha os modos, Paulinha! Cumprimenta sua Senhora!
                - Pra... pra...zer, minha Senhora!
                - Que bom, ela é tímida. Mas logo vai se soltar. Por favor, sentem, quero que você me conte tudo, Cris. Sua experiência tem que ser repassada às novas alunas, tanto verbal como na prática.
             - Nossa, Andressa, não vejo a hora de contribuir com o trabalho do Spa. Parece que encontrei minha vocação.
                - Que ótimo! Daqui a pouco eu peço para a Tábata trazer o seu contrato. Mas antes disso quero que me conte tudo hahahaha....

                E Cris começou a contar como abordou a Castidade com Beto, e o quanto ele se apresentara submisso e obediente aos caprichos dela, o quanto apanhou de chinelas e gostou, quando teve seu rabo desvirginado na véspera de virem ao Spa, o contrato de Dominação Feminina e Cuckolding que ele assinou, e tudo mais. Mas uma coisa que Beto pensava enquanto ouvia as humilhações com que Cris contava a Saga de Beto para Andressa, era o que esta tinha dito acerca de contrato. Qual contrato? Seria um fetichista? Cris mencionou contribuir com o trabalho do Spa. Seria um contrato de prestação de serviço. Desses remunerados mesmo? Ou era tudo parte de uma encenação fetichista? Enquanto Beto tentava deduzir em sua mente do que se tratava, subitamente Andressa interrompeu seus pensamentos distraídos com uma frase que fez seu coração saltar pela boca:

              - Ai Cris, eu quero que ela abra o roupão. Manda ele tirar, vai! Estou molhada de tesão!
              - Você ouviu, bebê! Pode abrir o roupão.
              - O quê?
              - Isso mesmo, Paulinha! Tira agora! - Mandou Cris.

              Beto estava em choque. Já tinha passado por algo assim, mas não vestido de roupas íntimas femininas. Com suas mãos trêmulas, e mesmo tempo, com sua gaiolinha quase rachando com a pressão interna causada pela forte ereção que o denunciava. desatou o nó da fita de cintura do roupão de seda. Segurou hesitante as abas, uma de cada lado, e devagar, as separou, mostrando-se completamente feminizado diante das suas duas Mistress, que o observavam ansiosas. Uma por querer ver, e a outra por querer mostrar à sua professora o quanto tinha sido uma boa aluna:

             - Cris, você é demais! Ela ficou uma gracinha, todo lisinho e de lacinhos por toda o espartilho e meia-calças 7/8! Minha nossa, mas você me surpreendeu! Ela está divinamente feminina!
             - Ai, obrigada, Andressa! Você não faz ideia do quanto eu estou feliz com seu elogio. E a Paulinha também, está muito feliz, não é amor?
              - Paulinha, tira sua calcinha pra eu ver seu grelinho dentro do cinto de castidade, tira!



              
                Pela sua velha natureza de macho que teimava em atrapalhar sua entrega total, Beto ainda relutava em timidez e revolta para concordar com as humilhações quanto à sua evidente feminilidade. Mas sabia que ao assinar aquele contrato de dominação feminina, se entregando à sua esposa como seu escravo, que era um caminho sem volta. Agora, ele tinha o dever de obedecer e concordar em tudo com usa dona. 

                - Sim, senhora.
                - Dá pra notar que ele, ops digo, ela está excitada e feliz com o elogio! Olha como o pinto tenta se endurecer preso na gaiolinha, que amor! A propósito, excelente escolha, viu, Cris. O Holy Trainer de fato é super indicado para os castos mais inciantes, muito confortável. Ela já está a quanto tempo sem gozar?
                - Bem, se for considerar o orgasmo arruinado, ontem. Mas orgasmos plenos, já fazem oito dias desde que foi trancada.
                 - Huuum. Bem, pra todos os efeitos, orgasmo arruinado é orgasmo. Então vou considerar que ela já gozou ontem então. Estão no primeiro degrau hoje.
                 - Isso mesmo. Está bem satisfeita, com certeza.
                 - Bem, vamos começar o intensivo então? 
                 - Claro, Andressa, eu e Paulinha viemos aqui pra ela aprender bastante.
              - Ótimo, então, vou te pedir pra levar ela pro salão. Vai ficar ainda mais feminina sob os cuidados da Nitty, nossa maquiadora. Logo no fim do corredor, a Tábata vai acompanhar vocês duas até lá.
                 
                Se tinha duas coisas que incendiavam o tesão de Beto, era essa coisa de as duas se referirem a ele no feminino. Aquilo o humilhava na mesma medida que o deixava louco de tesão. A outra era essa história de que ele já havia gozado. Era revoltante, pois de fato, ele não teve um orgasmo que o satisfez plenamente. Muito pelo contrário, ele jorrou litros de semen sem sequer sentir um lampejo de satisfação. Mas o fato das duas "fingirem" que achavam que aquilo era um orgasmo em si, como se não conhecessem o funcionamento daquilo, o deixavam insanamente excitado. Mas algo estava para acontecer que o faria enlouquecer de vez, e ele nem podia imaginar que ia acontecer:

                - Então vamos até o salão, bebê! Mas antes, Andressa, eu queria dizer o quanto fiquei grata por você ter me apoiado tanto como fez. Meu casamento teve um salto de qualidade graças ao amor com que você me ensinou tudo que sei agora.
             - De nada, minha linda, você merece, você é maravilhosa! Além de linda, sensual e deliciosa, você é muito querida e inteligente. Merece tudo de mim.
              - Tudo mesmo?
              - Tudo, absolutamente tudo.
               - Então eu quero um beijo seu!

                 Beto arregalou os olhos sem acreditar no que estava vendo e ouvindo, mas sem tempo pra sequer pensar se aquilo era mesmo real, a cena que presenciou o estarreceu ainda mais:


     
          
                 Andressa tomou Cris nos braços e deu um beijo, como se as duas fossem íntimas amantes, daqueles de arrepiar quem vê, tamanha volúpia e lascívia com que as bocas das duas se uniram molhadas e gulosas, línguas se amassando e molhando mutuamente. E isso bem na frente de Beto, como se ele fosse irrelevante, um mero objeto de fato, sem condições morais de opinar sequer se concordava ou não com aquela loucura.
                  Depois de trocarem um longo beijo, as duas ainda ficaram segurando o rosto uma da outra como quem afaga as bochechas, se olhando com olhar de afeto e ternura. Andressa, disse ainda olhando sofregamente nos olhos de Cris:

                  - Como eu invejo seu marido. Ele é um privilegiado. Você é linda.
                  - Assim eu me apaixono, não fala assim.

                  Ambas se soltaram, Cris se recompôs de seu momento de paixão incontida e disse a Beto:

              - Vamos bebê, temos que deixar você bem bonita pra essa noite. - Disse tomando novamente a corrente presa à coleira de Beto, e mandando-o vestir o roupão vinho de seda do spa.
                
                  Beto, em completo estado de paralisia erótica, olhos arregalados diante do que acabara de ver, só teve força pra responder:

                    - Sim, senhora. 

                   Cris foi o conduzindo pela coleira enquanto Tábata os aguardava pelo lado de fora, para os levarem até o tal salão. Seguiram até o fim do corredor e chegaram a uma porta de vidro, pela qual dava pra ver um salão de beleza típico, onde havia várias cadeiras, onde clientes do spa se serviam dos serviços de cabelo, unhas, pele e outras coisas mais. Beto gelou ao entrar, pois todas, das clientes às cabeleireiras, o fitaram. Ele se sentiu extremamente envergonhado, mas seu pinto babava na calcinha de tesão em estar exposto como a Paulinha a tantas mulheres lindas, que o olhavam com ar de riso e admiração. 

                  - Nossa, mas esse maridinho ficou perfeito como sissy, olha meninas!
                  - Meu Deus, parabéns, imagina depois que passar por um trato aqui! Hahahaha

                  E todas deram risadas fartas de graça, pela cena em que Beto foi submetido. Cris o conduziu até uma das cadeiras e sentou-se. Uma mulher belíssima se aproximou com o secador de cabelo em mãos, e se apresentou:

                  - Oi, Cris, eu sou a Nitty, serei a estilista do seu marido. Prazer. - Beto imaginou que o principal critério para uma mulher trabalhar naquele Spa, era ter extrema beleza. Nitty era uma moça jovem, tipo uns 20 anos, estonteante linda, usando calça leg e corset, exibindo curvas exuberantes.
                 - Prazer, Nitty, fique à vontade. Essa noite vai ser muito especial aqui no Spa pra nós dois, então eu gostaria que meu maridinho ficasse divinamente feminizado.
                  - Claro, linda, ela vai ficar ainda mais suave e delicada. Pode confiar.
                  - Confio, claro!
                  - Como você se chama? - Nitty perguntou a Beto, super simpática.
                  - Meu nome é Bet... é... - olhou para Cris.
                  - Diga seu nome, bebê!
                  - Meu nome é... Paulinha. - Disse quase não dizendo.
                  - Muito prazer, Paulinha, você está ótima nesse espartilho e meia-calça. É difícil receber maridos sissys como você aqui, assim tão... fáceis de embelezar.
                  - É...obrigado... quer dizer... eu acho. - Respondeu Beto, entendendo claramente que ela se referia aos seus traços delicados.

                 Nesse momento, Tábata voltou ao salão, e chegou bem próximo a Cris, e mencionou sussurrar algo em seu ouvido. Para a sorte ou azar de Beto, naquele exato momento, por coincidência, todos os secadores e máquinas do salão foram desligados. Isso reduziu muito o ruído, por alguns segundos, mas por tempo suficiente para que Beto pudesse entender alguma coisa que Tábata estava sussurrando no ouvido de Cris. Ele pôde ouvir:

                    - ...ela quer... volte lá...ele pode ser útil...esperando...elas vão gostar... surpresa pra você...
                 - Uau! Com certeza, vou pra lá agora! - Gritou Cris, exultante e excitada. - Então Paulinha, comporte-se enquanto sua dona passeia pelo Spa, viu? A Nitty vai cuidar bem de você e deixar você divina pra hoje a noite! Vai passar a tarde toda no salão.  - Terminou de dizer isso em voz alta, e abaixou para sussurrar no ouvido de Beto:



OPÇÃO A:       - Sua esposa safadinha aqui vai dar uma voltinha. Quem sabe eu não encontro com um certo massagista másculo e bem-dotado, rondando pelos corredores? Se isso acontecer, eu te conto depois como foi, tá? Bjs

OPÇÃO B:    - Vou voltar pra sala de aula onde eu me formei em Inversão de Papéis. Andressa me quer lá pra ser monitora em uma aula para novas alunas. Assim que você estiver pronta, linda e perfumada, eu vou mandar te chamar pra ser usado como meu passivo na demonstração prática para as meninas. Bjs.

OPÇÃO C:    - Mistress Andressa me chamou pra voltar na sala dela, porque ela tem mais algumas "coisinhas" excitantes pra me ensinar. Logo que você ficar pronta, eu mando te chamar pra se encontrar com nós duas, mais tarde, lá na sala dela, ok? Ela disse que tem uma surpresinha maravilhosa pra nós duas. Bjs


É isso aí, escolham à vontade, respondendo nos comentários, qual opção vocês querem. A, B ou C. Só vale votar uma vez. A continuação da Saga de Beto, desta vez, depende de vocês!






                











22 comentários:

  1. Eu escolho a opção B, pq é uma fantasia minha ser abusado na frente de outras mulheres e, se possível, servi-las também. PP

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  2. Opção A, afinal de contas já está na hora dela matar a saudade que deve estar sentindo de um pau de verdade metendo dentro da sua bocetinha!!

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  3. B .. Vai ser bem interessante ...

    Mas fiquei curioso pra saber quais são as coisas na opção C

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  4. Opção C. Quero saber qual surpresa Andressa reservou para o casal.Além disto as opções A e B podem acontecer naturalmente durante o fim de semana. Ganhamos uma aventura a mais. Odarcirw

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  5. se a opção A e B acontecerem naturalmente, o que acho bem provavel, voto na C.

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  6. SERIA ÓTIMO COMBINAR AS 3 ALTERNATIVAS, MAIS SE NÃO DER PRA COMBINAR AS ALTERNATIVAS.
    FICA BACANA A OPÇÃO "B"

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  7. O Beto está sendo muito obediente..merce algo especial..tipo ver sua mulher transar com Andressa e ter que participar..com strapon..por exemplo..que tal??

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  8. Show Pessoal! A opção B está na frente, mas ainda quero mais votos pra confirmar por onde a Saga de Beto no Keyholder SPA começa! Valeu pela participação!

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  9. Opção B é claro, a esta altura nada melhor do que dar o rabinho em frente a uma multidão de mulheres desconhecidas. Kreksub.

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  10. opção c e que a mistress andressa e a cris façam inversão com o beto

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  11. Cara finalmente saiu a continuação e ficou muito excelente , foi muito difícil ler ela trancado a quase 15. parabéns squal!
    Eu voto na opção B. Acho que tá na hora do beto assistir sua esposa dando pra outro cara Rsrs.

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    1. Ops... Falei errado eu quero a opção A Rsrs

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  12. Finalmente a continuação da "saga"....
    Prefiro a opção B !
    Michel

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  13. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-594597014-cinto-de-castidade-inviolavel-no-sai-por-cima-seguranca-_JM

    Estou vendendo o melhor!

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