Sobre a Autora
Mistress
Ivey (Georgia Ivey Green), tem vivido como dominadora desde 2006. Antes disso,
ela era submissa de seu atual marido (e fã número um), até que aprendeu as
vantagens e o significado de ser dominadora. Ela vem ajudando outros a entender
o que um Relacionamento Regido pela Mulher (FLR)
pode ser e como ele pode fazer o relacionamento melhorar. Ela vem tentando
educar pessoas a esquecer dos estereótipos que normalmente se associam à mulher
que manda em seu marido, e o que normalmente é exagerado pela internet. Ela
quer que as pessoas entendam e acreditem que uma mulher pode estar no comando
de uma relação, para que ela seja bem-sucedida, sem ter que “vestir” uma
aparência de “machona” ou rabugenta. Este é o porquê ela começou a escrever seu
Blog “Becoming a Mistress” desde
outubro de 2010.
Outros
livros de Mistress Ivey:
“A Keyholders Handbook”
“Tips & Tricks for Keyholders”
“Taking Back Your Marriage”
Procure
por eles em sua eBook store favorita.
Facebook:
https://www.facebook.com/mistress.ivey
Fetlife:
https://fetlife.com como “Mistress Ivey”
Conceitos Importantes
Este
fantástico livro de Georgia Ivey Green traz à tona diversos conceitos sobre
relacionamento que nós, brasileiros, sabemos do que se trata. Mas se traduzidos
do inglês ao pé da letra, podem não se fazer tão claros quanto ao exato
entendimento que a autora quer que o leitor atinja. Por isso, como tradutor,
coloco adiante alguns termos e siglas usadas por ela com a devida explicação,
para que a sua leitura já comece plena de compreensão.
Relação D/s: Onde
uma das partes assume o papel dominante (D) e a outra parte o papel submisso
(s).
FLR:
Sigla que designa Female Led Relationship
– tradução: Relacionamento liderado/conduzido/chefiado pela mulher.
Significa
um relacionamento heterossexual D/s em que a mulher se sobressai na relação
quanto às decisões gerais sobre a vida a dois, seja em relação às finanças,
educação dos filhos, trabalho, tarefas domésticas, pode ter reflexos na
intimidade e no sexo em geral. Pode ou não envolver práticas sadomasoquistas.
Femdom: Contração
do termo Female Domination –
tradução: Dominação Feminina.
Significa
uma prática fetichista e consensual em que a mulher domina o homem em alguns
aspectos do relacionamento, envolvendo punições sadomasoquistas, e tendo como
foco a submissão masculina baseada na tensão sexual que isso provoca.
Tease
and Denial: Provocar e Negar – prática erótica em que a mulher estimula ao
máximo o pênis do homem, seja com a mão ou qualquer parte do corpo, ou ainda
com brinquedos eróticos, até quase provocar nele o orgasmo, sem contudo
permitir o homem o atinja.
Maledom: Contração
do termo Male Domination –
tradução: Dominação Masculina.
O
oposto de Femdom.
BDSM: Sigla
que significa Bondage, Discipline, Sadism
and Masoquism – tradução: Imobilização com cordas, Disciplina, Sadismo e
Masoquismo.
Prática
geral de dominação onde um assume o papel dominate/sádico e o outro o papel
submisso/masoquista. Envolve punições físicas e psicológicas, serviços sexuais,
humilhações e diversas práticas fetichistas.
Prefácio
Hoje
em dia, mais e mais casais estão se voltando para os chamados FLR (Female Led Relationship). Essa mudança
visa ser um meio de melhorar a vida a dois. Mas fazer simplesmente uma “troca
de papéis” pode não ser o suficiente, e muitas dessas relações estão condenadas
ao fracasso porque ignoram os aspectos sexuais de tal relação. Se vocês querem
que seu FLR tenha sucesso, devem estar prontos para se comprometer com ele.
Este livro irá dizer como fazer a transição com sucesso.
Esqueça
o que você ‘pensa’ que sabe sobre Relações Femdom. Se o seu único conhecimento
vem da Internet, você pode ter sido seriamente enganada. A Internet apresenta
mulheres dominantes como cruéis, sádicas, de chicote na mão, vestido de couro, e
em saltos altíssimos. E os homens como vermes choramingões que passam o tempo
todo rastejando aos pés a sua amada. Mas essa não é a realidade! A verdade é
que a maioria dos casais envolvidos em um Relacionamento Femdom são pessoas
normais como eu e você. A única diferença é que é a MULHER quem conduz o marido
e sua família ao longo da vida. Sim, pode haver um certo grau de BDSM envolvido,
mas pode ser nada mais do que um pouco de Bondage
no quarto, ou o fato de o parceiro usar um dispositivo de castidade em
alguns momentos. Portanto, antes de rejeitar este livro simplesmente por causa
dos estereótipos que você vê na Internet, dê-lhe uma chance! Você pode ficar
surpresa.
O
ponto central de todo este livro é ajudar os casais (casados, juntados, ou
apenas namorados) para que encontrem uma maneira de melhorar a sua relação de
forma geral. Não é o objetivo ditar a ninguém que um tipo de relacionamento é
melhor ou pior do que qualquer outro. Supõe-se que você está lendo este livro
pela mesma razão, você quer fazer as coisas melhorarem. Se você é um homem ou
uma mulher não faz diferença. Este livro foi concebido para ajudá-los a
encontrar o que é que está em falta, perdido, ou o que vocês nunca souberam que
existia. É melhor se ambos os parceiros lerem este livro. Se vocês lerem-no em
conjunto ou individualmente, um após ou outro, faz pouca diferença. Uma vez que
cada um de vocês compreender os princípios deste livro, se espera que serão capazes
de avançar em seu próprio relacionamento, evitando os erros mais comuns.
Como
eu disse antes, presumo que vocês estão lendo esse livro porque ambos estão
curiosos, ou querem melhorar o relacionamento de forma convicta, e um de vocês
ou ambos gostaria de verdade de viver em um relacionamento femdom. Uma vez
assumido isso, em algum ponto do relacionamento de vocês, tudo era maravilhoso.
Você e seu parceiro pareciam completamente compatíveis, raramente discordavam
sobre qualquer coisa, e quase podiam ler o pensamento um do outro. Nós chamamos
isso de ‘amor’. Embora o amor não seja condição para duas pessoas formarem um
relacionamento duradouro e saudável, um vínculo amoroso de uma forma ou de
outra, geralmente se desenvolve. Este livro é sobre relacionamentos amorosos.
Seu
relacionamento pode ter começado, como a maioria dos casais fazem e têm por
milhares de anos, como uma relação dominada pelos homens. Mas por causa de
certas diferenças biológicas e/ou mentais entre homens e mulheres, a relação
não está funcionando do jeito que se supõe que deveria. Ou, pelo menos, não da
maneira que você pensou que ela deva funcionar. Talvez você imaginou que ia ter
um daqueles relacionamentos idílicos onde ambos os parceiros compartilham todas
as tomadas de decisão. Ou seja, vocês eram parceiros igualitários. E isso não
funcionou muito bem também. Será que isso não significa que vocês não podem
resolver as coisas e mudar para melhor, direcionando um pouco mais em direção a
um relacionamento femdom?
Não
há uma única resposta para tudo ou para todos. Este livro irá guiar vocês, como
casal, ou individualmente, a encontrar exatamente o que vocês precisam (ou
desejam) de forma a tornar o relacionamento mais harmonioso e feliz. Vocês vão
conhecer variações que podem nunca ter pensado por vocês mesmos. Vai ajudar a
aumentar as habilidades de comunicação, construir confiança, e
esperançosamente, guiar vocês a mergulhar no melhor caminho para vocês como
casal. Uma vez que completarem esse livro e responderem às perguntas de forma
honesta, vocês estarão armados com toda a informação que precisam para melhorar
sua vida a dois, e adotar um novo estilo de vida dentro do relacionamento
femdom.
***
Capítulo
1
Tipos
de Relacionamento
Se
o seu relacionamento atual é liderado pelo homem ou pela mulher, não faz
diferença neste momento. O importante é que tipo de relacionamento ele consiste.
Basicamente, existem quatro tipos de relacionamentos, conforme descrito abaixo.
Não importa qual tipo deles você esteja vivendo atualmente, se não estiver
funcionando tão bem quanto você gostaria. O que importa é onde você quer que
ele chegue, porque o objetivo final tornar vocês mais próximos, para que possam
viver mais felizes e de forma mais saudável. Eu não vou entrar em pormenores,
mas as pessoas mais felizes são geralmente, pessoas mais saudáveis.
Embora
esta série seja voltada para aqueles que querem explorar um relacionamento
Femdom, as informações que você vai obter a partir dos questionários irá
ajudá-los na criação de qualquer tipo de relação que melhor combina com você e
seu parceiro, seja Femdom ou Maledom (contração de Male Domination – dominação
masculina) ou um relacionamento de liderança igualitária ou compartilhada.
Basicamente,
as ideias expressas neste livro podem ser aplicadas a qualquer relacionamento
entre os dois parceiros sejam eles hétero, gay ou lésbica, patriarcal ou
matriarcal. Mesmo que você só queira algumas dicas sobre como melhorar o
relacionamento que você já tem, ainda assim, este livro pode ajudar.
Honestidade, fidelidade e comunicação aberta são a base de qualquer
relacionamento forte e saudável. O estabelecimento de um acordo bem pensado e
negociado pode certamente melhorar a estabilidade de qualquer tipo de
relacionamento, não importa quem o conduz.
Uma
coisa que você deve ter em mente, ao ler este livro: apesar de ter sido escrito
por uma mulher, as coisas que discuto (sim, incluindo castidade) podem ser
adaptadas para qualquer relação dominante, seja femdom ou maledom. Embora uma
mulher não possa usar um dispositivo de castidade masculino, também existem
dispositivos de castidade feminina disponíveis para venda. Assim, mesmo que
este livro seja escrito a partir de uma perspectiva feminina, e seja
basicamente voltado para aqueles que querem experimentar um FLR, ainda se
aplica a qualquer tipo de relacionamento. Na medida em que as partes que
abordam BDSM forem aparecendo, você pode ir fazendo a transposição de acordo
com seus gostos. Ninguém pode dizer o que você tem que fazer. Na verdade, eu
recomendo fazer apenas as coisas em que você se sente pessoalmente confortável.
À medida que seu relacionamento cresce, você pode ir desenvolvendo o desejo de
experimentar outras atividades de BDSM. Assim, com este livro, você terá algo a
que você pode consultar no futuro.
Se
você acha que você não gostaria de estar envolvida em um relacionamento D/s,
deixe-me assegurá-lo de que você, de uma forma ou de outra, já está. Se você ou
seu parceiro assumem um papel de liderança nas questões da vida a dois, então você
está em um relacionamento D/s. Se você tem filhos, você está em um
relacionamento D / s com eles. Eles são (ou deveriam ser) submissos a você. Se
você tem um emprego com um chefe, você está em um relacionamento D/s. Espero
que você possa enxergar tudo isso acontecendo. Quase todos no mundo estão em um
relacionamento D/s de um tipo ou outro. Então, não deixe de ler as partes deste
livro que tratam de D/s simplesmente porque você acha que não quer esse tipo de
relacionamento.
Como
eu disse antes, há quatro tipos básicos de relacionamentos. Vou expor abaixo:
1) Cooperativo
Em
um relacionamento cooperativo, ambos os parceiros têm igualdade de opinião em
tudo o que acontece. Por exemplo, nenhum dos parceiros sai para comprar um
carro sem consultar o outro. Não buscam discutir sobre de onde o sustento deve
vir, o quanto eles podem estar dispostos a gastar, e como um carro vai ser
utilizado. Além disso, não há discussões sobre a marca de automóvel, o modelo
exato e nem mesmo a cor que deve ser. Em um relacionamento cooperativo, a maioria
das tarefas domésticas também é dividida, tendo em conta coisas como quem tem o
tempo mais livre, quanto tempo cada tarefa leva para ser feita, e quem é mais apto
para fazer determinadas tarefas. Coisas como cortar a grama, aparando as ervas
daninhas e arbustos, varrer folhas, etc. pode ser deixada para o mais forte do
par. Enquanto tarefas como lavar pratos, tirar o lixo, varrer esfregar o chão, exigem
menos esforço físico, mas são feitas com mais frequência. Coisas como a
preparar as refeições podem ser igualmente compartilhados.
Dessa
forma, se você tem algum tipo de relação cooperativa, você compartilha a tomada
de decisões. Até que ponto isso acontece exatamente pode variar, mas, no final,
você compartilha a maioria das decisões. Seria utópico dizer que esse tipo de
relacionamento funciona em 100% do tempo. Isso porque homens e mulheres não são
criados iguais (algo que vou falar mais tarde) e em algum momento tendem a
provocar algum desequilíbrio na forma como as coisas funcionam no seu
relacionamento. Criando um acordo bem escrito, muitas vezes pode-se resolver
muitas disputas com pouco conflito.
2) Democrático
Ou
melhor, uma democracia parcial. Nesse tipo de relação, um dos parceiros (chame
ele/ela, o Líder) tem certos poderes de tomada de decisão, e normalmente segue
inquestionável. Enquanto outras decisões requerem consulta entre ambos os
parceiros (líder e seguidor). Retomando o nosso exemplo do carro novo, ambas as
partes devem certamente concordar que um carro novo é necessário, mas a decisão
sobre o que fazer e o modelo fica a critério do(a) parceiro(a) dominante (o/a
líder).
Coisas
como pequenas tarefas domésticas seriam atribuídas pelo(a) parceiro(a) líder,
com a opinião limitada vinda do outro. A decisão sobre quem vai fazer quais
tarefas, geralmente se reservam para o(a) Líder decidir, porque ele ou ela é a
pessoa que faz as coisas acontecerem. Além disso, quando vão sair à noite,
normalmente o(a) líder determina onde comer, que filme assistirão no cinema, ou
em que outras atividades que vocês, como um casal, vão participar.
Nessas
relações democráticas, as finanças são normalmente tratados pelo(a) parceiro(a)
dominante, mas grandes despesas (como um período de férias ou um carro novo)
vão ser sempre discutidos e acordados mutuamente, antes de qualquer gasto
grande de dinheiro. Mesmo algumas despesas menores podem exigir uma aprovação do(a)
parceiro(a) seguidor (a). O(a) seguidor(a) sempre pode pedir ao líder algo que
ele(a) deseja, sem quaisquer consequências mais importantes.
3) A Bordo do Navio
Neste tipo de relacionamento, o(a) parceiro(a) dominante (o(a)
capitão(ã)) faz a maioria das decisões sem consultar o outro (o imediato). Ele
ou ela vão lidar mais definitivamente com as finanças e, quando há uma grande
despesa (como um carro novo), consulta o imediato. O imediato só dá a sua opinião
quando é solicitado(a). É o trabalho do imediato apontar alternativas, mas o(a)
capitão(ã) tem a palavra final. Por exemplo: O(A) capitão(ã) pode decidir se um
novo carro precisa ser adquirido. Se o imediato sugere que talvez um carro
usado serviria o propósito, o capitão pode considerar a compra de um carro
usado ao invés de um novo. Mas a decisão final é sempre a do(a) capitão(ã).
Nesse tipo de relação, o(a) capitão(ã) (ou parceiro(a) dominante) assume a
responsabilidade pelo sucesso ou fracasso da relação.
Quando se trata de tarefas domésticas, o(a) capitão(ã) vai, sem
dúvida, tomar a decisão a respeito de quem vai fazer o quê. Isso não significa
que o(a) capitão(ã) não irá executar quaisquer tarefas, isso simplesmente
significa que ele ou ela vão tomar a decisão final. Nesse tipo de relação, o
imediato será capaz de tomar certas decisões sobre a sua própria atribuição sem
ter de discuti-lo primeiro. Mas esta é uma capacidade limitada de decisão.
A ele (ou ela) é normalmente dado alguma liberdade para que possa
fazer coisas com seu próprio critério, como o dinheiro para comprar comida,
pagar contas, e até mesmo fazer pequenas compras para si próprio(a). Mas, no
final, é de responsabilidade do(a) capitão(ã) para se certificar de que tudo é
feito.
4) Ditatorial
Esse
tipo de relacionamento é também chamado de estilo Mestre/escrava (ou
Senhora/escravo). Como qualquer ditadura no mundo, o(a) ditador(a) está
totalmente no comando. Ele(a) faz qualquer coisa que queira e tudo é sujeito à
sua vontade. Todo o dinheiro é controlado pelo(a) ditador(a), e tudo mais
também. O(a) ditador(a) irá atribuir tarefas e possivelmente até prazos para
quando essas tarefas devem ser concluídas. Se o(a) ditador(a) quer um carro
novo, ele ou ela vai sair e comprar um, sem nem perguntar “o que acha” para o(a)
parceiro(a).
O
poder do(a) ditador(a) se estende além da área financeira. Vai determinar as
punições que irá aplicar ao outro. Nunca vai pedir permissão para nada a(o)
parceiro(a). Normalmente, qualquer coisa que o(a) submisso(a) quiser fazer de
diferente do que seu(sua) senhor(a) mandar, deverá ser pedida permissão antes.
Isto
pode soar terrível, mas a verdade é, muitas pessoas vivem muito felizes neste
tipo de relacionamento. Na verdade, muitas pessoas vivem esse tipo de
relacionamento e nem imaginam. Alguns querem, mas não têm. Outros o tem, mas
não gostariam de ter. O pensamento de ser aliviado de toda a responsabilidade,
exceto para aquilo que o(a) ditador(a) ordena, é muito atraente para alguns.
A
verdade é, muitos de nós vivemos uma mistura de dois dos relacionamentos
listados acima, mas uma vez que você tiver respondido as perguntas mais tarde
nesse livro, vocês serão capazes de determinar não apenas o tipo de
relacionamento que vivem, mas qual o tipo vocês seriam mais felizes se
vivessem. Há vários níveis de cada um deles, e de quanto poder exatamente cada
parte possui. Há outros fatores que contribuem para a saúde de qualquer
relacionamento de entrega de poder. Eu chegarei neles mais adiante, em um
próximo capítulo, mas por enquanto vamos nos ater aos fatores que tornam o
relacionamento bem-sucedido.
***
Próximo: Capítulo 2
Navegue pelo curso:
(links abrem em outra aba)
Próximo: Capítulo 2
Navegue pelo curso:
(links abrem em outra aba)
Capítulo 1 - Tipos de Relacionamento
Capítulo 4 - Comunicação
Capítulo 5 - De que tipo de relacionamento vocês são?
Capítulo 6 - O que vocês querem?
Capítulo 7 / 7a - O quão "kinky" você é?
Capítulo 8 - Criando um Contrato
Capítulo 9 - Superando o Medo e a Culpa
Capítulo 10 - Castidade
Capítulo 11 - Recompensas
Capítulo 12 - Punição e Disciplina
Capítulo 13 - CBT por Diversão e Punição
Capítulo 14 - Drenagem, Ordenha Prostática e outras Diversões Anais
Capítulo 15 - Fantasias
Capítulo 16 - Deixe Tudo Mais Fácil para Você
Capítulo 17 - Feminização
Capítulo 18 - Bissexualidade Masculina e Cuckolding
Capítulo 19 - Jogos Femdom
Capítulo 20 - Humilhação
Capítulo 10 - Castidade
Capítulo 11 - Recompensas
Capítulo 12 - Punição e Disciplina
Capítulo 13 - CBT por Diversão e Punição
Capítulo 14 - Drenagem, Ordenha Prostática e outras Diversões Anais
Capítulo 15 - Fantasias
Capítulo 16 - Deixe Tudo Mais Fácil para Você
Capítulo 17 - Feminização
Capítulo 18 - Bissexualidade Masculina e Cuckolding
Capítulo 19 - Jogos Femdom
Capítulo 20 - Humilhação
Sensacional!! Acompanhei durante muito tempo o blog "Becoming a Mistress" da fantástica Mistress Ivey (Georgia Ivey Green), aprendendo dicas preciosas sobre a Dominação Feminina e como ingressar neste meio tão interessante e sensual. Infelizmente, Mistress Ivey "se cansou" de fornecer dicas "gratuitas" e se dedicou a escrever livros, os quais não temos acesso (fácil) no Brasil. Assim, felicito a iniciativa de publicar, aqui, um de seus trabalhos e, ainda melhor, traduzido. Parabéns !!
ResponderExcluirValeu, amigo(a)! Obrigado pelo incentivo. Logo posto a continuação. Abraço.
ExcluirMuito interessante o primeiro capitulo.
ResponderExcluirObrigado, Rainha Venice. Vindo de uma Rainha é muito motivante.
ResponderExcluirsensacional, amei, gostaria de saber sobre a continuação?
ResponderExcluirA continuação está logo abaixo com os links para os próximos capítulos.
Excluircontinuação que digo seria o próximo livro e não o capitulo :)
ExcluirComo faço para conseguir esta obra em livro fisico , ou seja sem ser virtual.
ResponderExcluirEm inglês, na Amazon.com.br. Em português, ctrl + c aqui do blog, crtl + v em um editor de texto, imprime e encaderna, rsrsrs
ExcluirMas acredito que na Amazon, impresso não deve ter nem em Inglês.
ExcluirFelizes são as pessoas que se encontram e vivam uma relação que não seja baunilha, eu ainda sonho em viver uma relação assim for, ser totalmente dominado por uma mulher e que está seja sádica e cheia de imaginações.
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